De como luiza descobriu que tinha uma dupla preferencia com amigo do namorado Breno

Um conto erótico de Ri
Categoria: Homossexual
Data: 21/10/2008 19:43:51
Última revisão: 27/03/2009 17:12:01
Assuntos: Homossexual, Gay, sátira

conto 1 - De como Luiza descobriu que tinha uma dupla preferencia com amiga do namorado Breno.

As primeiras estórias que contei ao leitor tinham como particularidade a sua excentricidade ajuntada com escabrosos relatos.

Nesta nova série que apresento não terá o teor de malícia diminuição somente sendo o foco dela voltada aos casos de traição de ambos os sexos. Tema muito farto e engraçado cujo interesse eu sei ser do apreço dos leitores.

E o primeiro caso que essa espécie me foi apresentado veio da parte duma amiga minha cujo nome era Luiza. Contou-me ela que ano passado, um mês depois de ter iniciado namoro com rapaz chamado Breno, ele apresentou à namorada uma amiga dele cujo nome era Inês. Essa era moça de bela feição sendo um misto da graciosidade e delicadeza feminina e vigor e a rudez masculina. Os cabelos negros e longos emolduravam aquele belo rosto, e a voz grave e firme logo seduziram Luiza que ficou impressionada com Inês.

Breno, desatento que era, nada notou. E dessa conversa de apresentação viu Luiza que tinha muitas afinidades pessoais com Inês. Gostavam elas de comidas e músicas em comum.

E conversas vão conversas vêm, as duas se tornaram amigas muito intimas passando longas horas em quarto de Inês com porta fechada e trancada. O que faziam lá dentro deixo por mérito do leitor

As bocas fofoqueiras já maldiziam que as mãos dadas, os sorrisos e beijos nos rosto das moças eram extensivos demais para uma mera amizade. Especulavam também que Breno podia estar de caso o as duas. O que conferiria um triângulo amoroso. Mas posso dizer que dos três lados Breno era o menos favorecido.

De modo que em pouco tempo Luiza já passava mais tempo com a amiga do que com o namorado.

Luiza jantava em casa de Inês com freqüência quando nunca fora à casa do namorado. O que o incomodava muito que em últimos tempos sentia uma forte coceira nas têmporas.

Certo dia, quando em casa de Luiza, ele viu que ela preparava-se para sair e perguntou:

— Aonde vai?

— Jantar na casa da Inês.

— Eu posso ir com você?

— Pode, ma seu tenho que avisar a ela.

— Não precisa. Vamos fazer surpresa.

Breno queria surpreender mais quem acabou surpreendido foi ele. E verá o leitor porquê.

Chegando à casa de Inês o casal foi recebido à porta pela moça que trajava ousado vestido preto com amplo decote que expunha o farto busto que possuía. Coisa que Breno notou bem; (assim como Luiza só que de forma discreta). O comprimento do vestido também era ousado e muito curo deixando a mostra as pernas esbeltas de Inês. E parecia ter um motivo para isso

Inês de início não pareceu gostar da presença de Breno que poderia atrapalhar seus planos com Luiza. Mas esperta que era achou meio de se divertir sem que o rapaz soubesse.

Foram os três à mesa de jantar. Nesta já estavam os pais de Inês. O pai sentado em lado central da mesa; a mãe ao lado direito do esposo; Breno ao lado esquerdo dele; Inês ao lado da mãe e Luiza ao lado do namorado. Assim postos, religiosos que eram, rezaram antes de dar início da degustação das iguarias postas à mesa. E assim fizeram tranquilamente. Vez ou outra o pai de Inês criticava severamente a vestimenta da filha que ele considerava inadequada para a ocasião.

Mas para o que planejara Inês era muito bem adequada. O leitor verá o porquê.

Deixou Inês, de propósito cair seu garfo da mesa e chutou o mesmo para debaixo desta, de modo que ficasse perto de Luiza. Estando a mesa coberta com branco pano opaco, não se podia ver o que ocorria debaixo dela.

Luiza gentilmente se ofereceu para pegar o garfo da amiga, indo pôr-se debaixo da mesa em busca dele. Mas a verdade é que foi ela buscar outra coisa. Em acordo com Inês, planejou ousada brincadeira. Foi Luiza até onde estava Inês; esta que debaixo do vestido nada mais trajava, estava não só com as pernas mais outra coisa exposta; Luiza então pôs em prática toda a sua “oralidade” em benefício de Inês. Que continha-se para não demonstrar o quanto gostava deste beneficiamento. A demora de Luiza inquietava Breno que perguntou se ela precisava de ajuda. Ela que estava com a boca ocupada teve que pausar sua ação para dizer que se demorava porque estava escuro demais debaixo da mesa, mas que dispensava ajuda. E voltou para o que de fato fazia.

Inês, não mais podendo se conter de felicidade suspirava e revirava os olhos. Coisa que espantou a sua mãe que lhe perguntou:

— O que tens minha filha?

— Nada mãe. É um leve mal-estar. Coisa tola.

E findo seu trabalho e sua falsa busca, retornou enfim Luiza com bendito garfo. Breno, muito desconfiado dessa demora, a olhou com severidade.

O jantar seguiu sem problema. Mas tanto Luiza quanto Inês se deram por satisfeitas com o pouco que comeram e se retiraram da mesa, indo ambas para o quarto de Inês fazer sabe lá o que. Passando pela cozinha Inês pegou um cacho de banana na fruteira. Se foi para consumir como sobremesa ou de outra forma essa fruta de formato peculiar tão não saberia dizer ao leitor, pois Luiza não me relatou tal detalhe. Deixa de novo por mérito da imaginação do leitor.

Breno, ainda à mesa com os pais de Inês, sentia sua testa coçar como nunca. E pressentia ele que enquanto se deliciava com as iguarias postas á mesa, namorada e a amiga se deliciavam juntos de formas mil.

Assim que se retirou da mesa, foi logo bater violentamente à porta do que quarto de Inês. Fato estranhou os pais desta.

Inês abriu a porta e com cara zangada, mas com leve cinismo, perguntou a Breno:

— O que quer? Estamos ocupadas.

— Luiza, vamos embora! — exclamou o rapaz em alto e bom som.

— Eu não vou agora. Se quiser pode ir — respondeu a namorada.

— Ouviu? Ela não vai. Pode ir.

— A conversa é entre eu e ela. Ainda não chegou na sapataria.

— Você está insinuando... — disse Inês compreendendo a alusão que Breno indiretamente fez a respeito dela em relação á sua amizade com Luiza. — Pois trate de sair de minha casa seu pervertido!

E com mais recriminações expulsou Breno se sua Casa, tendo auxílio dos pais que não se confirmaram com o destrate do rapaz que, venenosamente, Inês disse ter sofrido.

Breno irado só teve tempo de gritar para namorada:

— Luiza, acabou tudo entre nós!

Mas passada a raiva foi ele à casa de Luiza pedir desculpas pela situação que criou na casa da amiga. Luiza aceitou, e reatados continuaram seu namoro sem mais problemas. A pedido de Luiza, não Inês planejou ousados brincadeiras, sendo as duas mais discretas nestas.

E paralelamente viviam seu caso. Mas Luiza já Satisfeita achou melhor dar fim a ele e ficou só com o namorado. Esse que até hoje não sabe do que lhe ocorreu bem debaixo dos olhos.

Moral : Tenha cuidado com as amizades que apresentas a seus namorados (as)

Em realidade, Breno, se esperto fosse, poderia ter se aproveitado da situação que ele imaginava estar.


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