O inusitado aconteceu em uma de nossas primeiras trocas

Olá! Antes de mais nada, algumas apresentações...Me chamo Heitor, sou moreno, tenho 38 anos 1,84/87kg. Minha mulher, Cláudia, de descendência européia, tem cabelos pretos lisos, 27 anos, 1,60 de altura e 53Kg. Enfim, uma delícia. Somos um casal que gosta de tudo que é bom nesta vida, como uma boa música, uma boa comida italiana acompanhada por um vinho igualmente bom, passear na Serra Gaúcha nos dias de inverno ensolarados. E mais, estamos nos iniciando no swing. Também procuramos nos manter em forma, fazendo academia e correndo regularmente. Ah, já ia me esquecendo, moramos em Porto Alegre. O que vamos relatar aqui aconteceu a muito pouco tempo, sendo que ainda nos incendeia relembrar disto. Foi num final de semana, em que recebemos o irmão de Cláudia, o Pedro, e a sua namorada, Vanessa. Eles vieram do interior a pretexto do aniversário de minha mulher. Como estava frio e chuvoso, ficamos praticamente todo o tempo em casa, o que é bom, pois gostamos de cozinhar.

Curtimos principalmente aqueles almoços que começam as três da tarde e terminam as nove da noite. Tem um termo para isto, slow food. Nessas oportunidades, vamos preparando as comidas, tomando vinho e conversando. Só que desta vez nos passamos no vinho, e as nove da noite já estávamos todos bêbados. A essa altura, por falta de assunto e excesso de bebida, começamos a falar das coisas que nos deixavam excitados. Assim começamos a falar dos artistas que achávamos sexy, depois passamos para os conhecidos que nos davam tesão e das posições sexuais preferidas de cada um. Outra garrafa de vinho depois estávamos relatando transas interessantes. No meio disso tudo pintou o papo de incesto. Vanessa, uma loirinha bem atrevida, da mesma altura de Cláudia, disse que de vez em quando fantasiava sobre este assunto. Foi neste momento que Pedro, um cara de 30 anos, bonito, corpo em forma, comentou de algo que aconteceu entre ele e Cláudia quando eles ainda eram crianças. Como Cláudia ficou um pouco envergonhada, o papo não avançou. Contudo, eu e Vanessa entendemos que talvez Pedro tivesse comido o cuzinho de sua irmã em algum ponto da infância. Mais tarde isso ficou claro...

Mas continuando, a imagem da improvável cena me deixou com tesão na hora! Bom, depois de uma nova garrafa de vinho estávamos dançando na sala. Vanessa tem uma forma de dançar sensual que é só dela e, quando ela está inspirada, não tem pau na volta que não endureça. E o meu estava muito duro. Pedro, que estava agitadíssimo, pegou o controle da NET e começou a fuçar os canais, até achar o da Playboy, no qual estava passando um filme erótico. Apagamos as luzes da sala e ficamos dançando, iluminados apenas pela TV. Eu dançava com Cláudia a minha frente, de costas para mim, com meu quadril colado na bundinha dela, meu rosto encostado no dela, ora olhando para as cenas na TV e hora olhando para Pedro e Vanessa se amassando. Pedro beijava e passava a mão pelo corpo de sua namorada, já descalça. Num desses vai e vem com as mãos, ele desabotoou a calça de sua namorada, se ajoelhou e foi descendo a peça de roupa. O cara é mesmo louco. Vanessa dançava esfusiante, vestida só de calcinha na parte de baixo. Excitado com a cena, eu fiz o mesmo com Cláudia. Depois tirei minha camisa. Enquanto isso, Pedro e Vanessa faziam uma dança sensual. Pedro havia sido mais rápido que eu e estava só de cuecas. Dava para ver o pau duro do cara. Percebi que Cláudia também se deliciava com a visão, não só pelo olhar vidrado dela, mas ao sentir a calcinha dela úmida.

Também tirei a minha roupa, ficando que nem o Pedro. Neste ponto já estávamos tomando vinho no bico da garrafa, passando de mão em mão. Cláudia, muito louquinha, tirou a blusa, se virou para mim e passou a esfregar a buceta dela no meu caralho duríssimo. Mas parece que o outro casalzinho estava sempre a nossa frente. Pedro e Vanessa estavam pelados. Percebi que o caralho de Pedro era um pouco maior e mais grosso que o meu. Porém reto quando duro, como estava naquela hora, enquanto que o meu é encurvado. Não demorou para que o Pedro colocasse Vanessa com as mão apoiadas na mesa e enfiasse o caralho na bucetinha dela, nela por trás. Comia sua vagabunda com força, em movimentos fortes. Em cada estocada Vanessa gemia baixinho. Ah, que inveja do Pedro! Percebendo Cláudia louca de tesão, mordendo o lábio inferior, eu cheguei por trás e perguntei ao pé do ouvido se ela tinha sido mesmo comida pelo irmão quando criança. Ela apenas balançou afirmativamente a cabeça, enquanto admirava o casal transando na nossa frente. Perguntei então “Está com saudade?”. De novo, mais um sim com a cabeça. Daí eu tive de dizer “Vai lá então, minha putinha”. Pedro estava mesmo louco, comia aquela vagabunda deliciosa enquanto saciava sua sede bebendo mais vinho direto na garrafa. Foi quando Claudia foi até ele e pegou a garrafa da sua mão e tomou no bico, olhando nos olhos dele. Cláudia então me passou a garrafa e começou a alisar a cunhada, perguntando baixinho “Ta gostoso? O pau do meu irmão te dá prazer?”. Vanessa olhou para Cláudia e perguntou “Quer experimentar?”.

Cláudia olhou para mim. Eu, com um gesto, mandei ela prosseguir. Pedro falou “Vem cá, maninha putinha que eu quero te comer de novo”. Vanessa saiu lentamente da posição de onde estava para que Claudia se aproximasse de Pedro. Frente a frente eles se beijaram, com Cláudia agarrando o pau de Pedro. Eu cheguei mais perto e falei “Chupa o pau dele, vagabunda”. Cláudia, obediente, ficou de joelhos e começou a chupar o caralho do irmão. É claro que agora eu tinha a minha loirinha, que batia uma punheta em mim. Eu falei para irmos para o quarto. Vanessa então se encaminhou para lá, me levando segurando o meu pau. Pedro suspendeu Cláudia pela cintura, que entrelaçou suas pernas nas dele, e meteu o pau na xaninha dela. Eles foram caminhando assim até a cama que já estava ocupada por mim e por Vanessa. Eu estava deitado com Vanessa chupando meu caralho. Cláudia deitou Pedro na cama e foi por cima dele. Segurou o pau do irmão dela e enfiou na buceta. Enquanto Claudia cavalgava Pedro, coloquei Vanessa de quatro e comecei a comer ela por trás. Assim eu olhava minha mulher sendo comida pelo irmão. Via o pau de Pedro enterrado na bucetinha dela, entrando e saindo quando Claudia se mexia. Um tempo depois Cláudia começou a dizer “Goza na tua maninha putinha, vai, goza”. Pedro, que segurava com as duas mãos a bunda de Claúdia, fazia movimentos com o quadril para cima, cada vez mais rápidos, até que começou a gozar. Cláudia, sentindo a porra quente do irmão dentro dela, começou a gozar junto. Vendo tudo aquilo, comecei a comer Vanessa com violência. Tirava quase todo o meu pau da bucetinha dela e metia de novo, com força. Fazendo assim e cada vez mais rápido, também comecei a gozar loucamente, dando estocadas naquela loirinha submissa.

Depois disso, peguei Vanessa e a levei para o quarto de hóspedes, deixando Pedro e Cláudia na nossa cama. Eles tinham muito que conversar, afinal. Ou não, talvez quisessem matar a saudade de outra forma. Bom, essa história não termina aqui. Em outro momento contamos o resto.