Maria-Sem-Vergonha

Maria-Sem-Vergonha

A minha primeira experiência sexual aconteceu aos treze anos de idade, e aconteceu no condomínio da Praia Grande onde eu costumava passar as férias todo ano. Era o verão de 85 e eu estava preparado para passar férias exatamente iguais às outras com muita praia, sol e amigos pra brincar. Porém mal eu sabia que uma surpresa iria acontecer.

A novidade começou quando uma nova moradora chegou ao prédio, uma garota de dezesseis anos. Ela não era tão bonita, porém não demorou muito para ficar bastante popular entre os garotos do prédio: era uma tremenda “Maria-sem-vergonha”, que gostava de chamar os garotos mais novos que ela e os levava para um matagal atrás do prédio, ensinando todo tipo de brincadeiras sexuais a eles. Rapidamente ela ganhou fama e todos os garotos do prédio que tinham entre treze e quinze anos não paravam de falar da “menina do mato atrás do prédio” (um dos preferidos dela era meu primo, que tinha a mesma idade que eu).

Depois de se divertir com a maioria dos garotos do prédio, cedo ou tarde ela iria me procurar. Isso aconteceu numa noite quando eu estava sozinho e entediado no pátio do prédio, sentado num banco (eram mais de dez horas e a maioria dos moradores estavam em seus apartamentos). Eu estava distraído olhando para as estrelas quando ela apareceu bem na minha frente, e foi perguntando:

- O que você tá fazendo aqui sozinho?

- Eu? Nada...

- Você não quer vir brincar comigo?

- Claro...

Ela segurou minha mão e juntos nós subimos vários lances de escadas (o prédio tinha três andares). Ao chegarmos no último andar, fizemos a volta por trás da escada e entramos num corredor que ficava escuro e deserto àquela hora da noite.

E foi no corredor que a diversão começou: ela segurou minhas mãos e ficou me olhando nos olhos, com seu nariz quase encostando no meu. O meu coração parecia um tambor, pois eu estava morto de ansiedade. Então ela olhou para um lado, olhou para o outro, e finalmente me tascou um tremendo beijo na boca, daqueles que desentopem todos os buracos, e ficava me beijando, me beijando, me beijando...

Foi uma delícia! Com os olhos fechados eu ficava sentindo a boca dela sugando a minha sem parar, o que me deixou super-excitado. Aliás, eu resolvi não abrir os olhos até ela terminar de beijar.

Enquanto ela beijava minha boca, eu comecei a sentir um friozinho abaixo da cintura: a safada tava abaixando minhas calças bem devagarinho até elas chegaram na metade das minhas coxas, me deixando peladão da cintura pra baixo. Isso não foi suficiente para abrir meus olhos e continuei a saborear a boca dela. Aí eu comecei a sentir a mão dela pegando no meu pinto com muita delicadeza, agitando ele suavemente e batendo uma punheta bem gostosa pra mim, fazendo meu pinto crescer até virar uma tora na mão dela.

Com os olhos fechados, eu não sabia o que me excitava mais: O longo e saboroso beijo na boca, as minhas calças abaixadas ou ela segurando o meu pau duro. Depois de alguns minutos deliciosos, ela largou meu pau e parou de me beijar, e foi aí que eu finalmente abri os olhos.

Rapidamente tratei de subir minhas calças, mas não dava para disfarçar o volume na frente, pois meu pau ainda estava duro. Então ela me pediu para esperar uns minutos ali até que ela descesse para seu apartamento (que ficava no primeiro andar). Quando meu pau finalmente voltou ao normal, eu também desci para o meu, que ficava no térreo.

Lembro-me de ficar me masturbando por dias só de ficar pensando naquele momento. A primeira vez a gente nunca esquece, e comigo também não poderia ser diferente...