Noite de terça-feira
(Leia o conto anterior para entender a seqüência)
À noite nos encontramos na mesma casa, e nosso macho abriu a porta já pelado e com o cacete endurecendo. Ele sentou-se no sofá e mandou eu e meu maridinho ajoelharmos para chuparmos juntos e ficava nos provocando, dizendo que queria saber quem chupava mais gostoso, quem era a mais putinha, quem engolia mais, quem tinha a boquinha mais quente, ao mesmo tempo que incentivava, isso viadinho, chupa gostoso, engole este cacete, assim mesmo putinha, era delicioso chupar aquele macho tesudo junto com meu maridinho, que agora já se comportava como uma verdadeira puta (nunca imaginei que um dia iria ver isso). Levantei-me e fui beijar meu macho na boca, agradecida com aquele macho que eu estava adorando e aqueles beijos representavam pra mim a nova fase que iria viver e a submissao de meu maridinho, agora corninho e viadinho. O Marcos mandou o corninho parar de chupar e ir preparar a cama, pois queria me comer no quarto, ele assentiu calado, sorriu e foi rapidinho. Meu macho me pegou no colo e me levou pra cama já arrumada, como se faz com uma noiva em lua de mel. Simplesmente adorei aquela atitude, estava me apaixonando por aquele homem. Mandou que meu marido tirasse minha roupa enquanto ficava apreciando o corninho me preparar pra ele, e depois de me despir meu marido me colocou deitada, perguntando pro macho se estava bom e posicionou-o por cima e com as mãos direcionou aquele cacete delicioso, já muito duro até atolar na minha buceta. O corno adorou segurar e enfiar aquele cacetão em mim e pegou minhas pernas e entrelaçou no pescoço do Marcos, me colocando na posição de frango assado. Ele enfiou até o talo e socou violenta e profundamente, entrando e saindo daquela bucetinha já ardida, perguntando se eu estava gostando, que iria me comer forte, e põe forte nisso, me fazendo falar coisas desconexas, gemer, chorar, gritar, e gozar muitas vezes, até esporrar no fundo de meu útero, me enchendo daquela porra quente, grossa e me fazendo gozar por todos os poros. O corninho estava perto nu, se punhetando, louco de tesão e o Marcos mandou ele chupar aquela buceta melada dizendo que essa era a função do corno. Não precisou falar duas vezes que o corninho já caiu de boca, sugando tudo com um prazer enorme e um tesão muito grande, e eu sentia o pau dele duro roçar nos meus pés, e eu ficava massageando. Ele sugava e se remexia todo com aquela bunda pra cima, então meu macho ficou chamando ele de corninho, viadinho e que sabia que ele estava querendo mais pau, começou a massagear o cuzinho dele e colocar um dedo, depois dois e dando uns tapas na bunda com a outra mão, levando o viadinho ao êxtase, quando senti um liquido quente nos meus pés, e percebi que o corninho viadinho tinha gozado e estava satisfeito. É impossível descrever a sensação de prazer numa situação desta, sendo tratada como uma dama e sendo feita de putinha por um macho delicioso e sendo paparicada por um corninho mansinho obediente ao macho. O Marcos então mandou o corninho preparar uns sucos pra nós dizendo que iria ficar me namorando e queria ficar sozinho comigo, e que tinha um aventalzinho pra ele vestir, na cozinha. Que delicia aquele momento de tranqüilidade, falando coisas banais, deitada no peito, na barriga daquele macho delicioso, encostando e alisando propositalmente aquele cacete agora mole, mas consistente, e sendo acariciada com aquelas mãos grandes e fortes. Ele falando que tinha adorado nos conhecer, que eu era uma verdadeira puta na cama, que nunca tinha comido ninguém assim, etcc. que tinha se surpreendido com a performance de meu maridinho, tanto como corninho manso, obediente, mas também quando foi feito viadinho e putinha, agüentando todo aquele cacete, reclamando um pouco é verdade, e que eu tinha descoberto uma verdadeira fêmea em casa e que deveria aproveitar, no que eu concordei e sorri. Depois de algum tempo o corninho chega feliz, pede licença e entra vestido com aventalzinho cor de rosa e trazendo a bandeja com copos de sucos. Adorei tanto vê-lo assim que pulei no colo de meu macho e dei-lhe muitos beijos na boca, agradecendo tudo que estava fazendo pra agradar a mim e fazendo de meu maridinho um corninho manso, e uma fêmea obediente e feliz, que obviamente estava adorando aquela situação e fazendo tudo com muito carinho e respeito ao nosso macho. Nos vestimos e fomos para o hotel mais uma vez realizados e satisfeitos, já marcando novo encontro para a próxima noite... Quem quiser saber mais de mim e meu maridinho corninho e viadinho e só escrever....de repente nos tornamos bons "amigos"
