Memórias de uma exibida (parte 39) – Caribe erótico (I)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 986 palavras
Data: 05/09/2008 18:31:04
Última revisão: 18/03/2011 08:48:45

Memórias de uma exibida (parte 39) – Caribe erótico (I)

Meu namoro com Du era maravilhoso, mesmo com a diferença de vinte anos entre nós. Além de termos gostos e culturas afins, nossa vida sexual era perfeita. Desde o começo ele percebeu que eu me excitava ao me exibir para outras pessoas. Ele, por sua vez, adorava ver isso. Nós passávamos o tempo todo criando situações onde pudéssemos praticar a nossa perversãozinha. Mais tarder, quando íamos para a cama, era o capítulo final de um dia de muita excitação.

Conforme tenho contado, em meus relatos anteriores, já fizemos um monte de coisas excitantes, eu me exibindo em praias públicas, locais de nudismo, etc.. Mas, eu queria ver como era em um lugar onde fosse mais liberal. Foi quando, graças a um prêmio que Du ganhou no trabalho, que fomos passar uns dias no Caribe.

O prêmio dava duas semanas em um hotel de luxo em uma das ilhas mais famosas do Caribe. Compramos as passagens e fomos para lá, curtir umas férias legais. Nos primeiros dias, fizemos só programas de turistas, passeios, compras, alguma balada. Na segunda semana, resolvemos curtir o hotel e as praias, e fazer algum exibicionismo.

O hotel onde estávamos, por ser bem caro, tinha poucos brasileiros. A maioria dos hóspedes era da Europa. Numa manhã de sol, descemos para a piscina, que já estava com um bocado de gente. Ficamos ao lado de uma família de croatas, pai, mãe, avó e netos adolescentes. Já me animei em ver que as três mulheres estavam de topless, mesmo a avó, que devia ter uns sessenta anos.

Eu estava com um bikini preto, bem pequeno, com a bunda toda de fora. Forrei a toalha na espreguiçadeira e fiquei de quatro, preparando para me deitar. Na posição em que estava, o pessoal que estava atrás de mim podia ver um bocado de coisa, pois meus bikinis são bem fininhos em baixo. Antes de deitar, soltei a parte de cima do bikini e entreguei para Du, me deitando de barriga para baixo.

Sentando ao meu lado, Du disse que pouca gente tinha me olhado, mas que eu tinha chamado a atenção de três casais, que estavam a uns dez metros de nós. Pelo jeito, a maioria era de brasileiros. Virei um pouco a cabeça e vi uma moça linda, de pouco mais de vinte anos, acompanhada de um estrangeiro bem mais velho. Os outros dois casais eram nitidamente brasileiros, só que, os homens eram bem mais velhos que as garotas.

A moça mais nova olhava para mim com atenção, e, depois de conversar com o homem ao seu lado, deitou de barriga para baixo e tirou o top. Dei uma risada para Du, dizendo que tinha começado uma competição.

Algum tempo depois, resolvi ir no banheiro. Eu sentei na espreguiçadeira, bem inocente, ainda com os peitinhos nus, para quem quisesse ver, e, calmamente, vesti a parte de cima do bikini. Quando eu me levantei e segui pela borda da piscina, notei que a garota também se vestira e vinha em minha direção.

Depois de fazer xixi, fui para a pia, lavar as mãos e ajeitar o cabelo. A moça estava lá, me esperando:

- Oi, você é brasileira? – disse ela, com um grande sorriso. Quando me apresentei, ela disse que se chamava Carol, era do Rio, e viera ao Caribe meio em lua-de-mel e de reunião de trabalho do marido. Kurt, um empresário alemão com quem acabara de casar, era o estrangeiro que estava com ela na piscina. Alguns dias depois, quando estávamos íntimas, ela segredou que ele tinha uma família na Alemanha, mas, só ia lá de vez em quando. Ele assumira ela no Brasil e sempre a apresentava como “esposa”.

Carol era bem falante e simpática, e disse que tinha adorado a naturalidade com que eu fizera topless na piscina. Ela disse que também adorava se exibir, mas, tinha algum receio de que o marido não gostasse, embora ela soubesse que isso o excitava.

Esse gosto em comum nos transformou em amigas logo. Carol era mais alta que eu, e, embora magra, era super bem feita, cabelos longos, seios médios e empinados, cinturinha fina e uma bunda perfeita. Apressou-se em dizer que não tinha silicone algum no corpo, e que adorava uma academia.

Voltamos para a piscina, e logo ela veio nos convidar para juntar ao seu grupo. Kurt, um alemão de 65 anos, muito simpático, nos recebeu muito bem e nos apresentou ao resto do pessoal. Os outros dois homens eram gerentes de empresas dele, e, as garotas, nos foram apresentadas como suas namoradas.

Eu e Carol caímos na piscina, e tiramos nossos tops na água, jogando para os nossos homens. Eles curtiram bastante, enquanto a gente nadava de topless, enquanto os outros dois caras tentavam disfarçar que olhavam para a gente. As garotas ficaram olhando a gente com uma certa inveja, e eu notava que estavam morrendo de vontade de entrar na farra.

Saímos da água só de calcinhas e nos enrolamos nas toalhas, rindo muito. Kurt disse que iria acontecer um jogo da Seleção Brasileira, e que ele tinha comprado o pay-per-view para assistirmos em sua suíte. O grupo todo foi pra lá, numa grande algazarra que contrastava com os demais hóspedes.

Se o nosso apartamento já era ótimo, a suíte de Kurt e Carol era fantástica. Era, na verdade, um chalé isolado, com uma vista fantástica, e uma piscina exclusiva. Assistimos o jogo, regado a muita cerveja e petiscos, e depois, fomos para a piscina, onde, dessa vez, todas as mulheres tiraram a parte de cima e caíram na água com os peitinhos de fora. Já mais descontraídos, os homens ficaram nos observando, apreciando quatro garotas bonitas e gostosas brincarem na água, só de fio dental, com os peitinhos balançando.

Ainda ficamos um pouco, e Kurt nos convidou para irmos com eles em um passeio de barco, no dia seguinte.


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