Memórias de uma exibida (parte 35) – Os franceses (I)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1160 palavras
Data: 26/08/2008 22:16:35
Última revisão: 18/03/2011 09:03:25

Memórias de uma exibida (parte 35) – Os franceses (I)

Eu já mencionei várias vezes, nos episódios anteriores, o quanto o meu namorado, Du, me satisfaz sexualmente. Porisso, fiquei surpresa ao saber que nem sempre as coisas tinham sido assim, em sua vida. Como ele é meio reservado (ao contrário dos caras que comem galinha e arrotam peru), foi preciso muita insistência para que ele me contasse a sua maior aventura. Vou usar as palavras dele, a partir de agora:

Meu nome é Eduardo, e os fatos que vou relatar aconteceram há vários anos. Mudarei nomes e lugares, para proteger a privacidade das pessoas envolvidas, inclusive a minha própria.

Houve uma época em que eu morava no Rio de Janeiro, tinha um ótimo emprego e era casado com uma mulher bonita e inteligente. Essa vida aparentemente perfeita foi quebrada quando a minha mulher me informou que desejava o divórcio. Apesar da nossa relação ser tranqüila, sem discussões, ela reclamou que a nossa vida sexual era muito rotineira, e que ela cansara disso. Como eu também já não sentia a mesma atração de antes, terminei concordando com a separação.

Nosso casamento terminou com a assinatura do divórcio, um abraço amigável e cada um indo para o seu lado. Como ela era do Rio e eu do Nordeste, resolvi pedir transferência e voltar para a minha cidade. Tirei férias e resolvi gastá-las todas viajando de carro, sem programação fixa, ao longo do litoral. Era uma época fora do veraneio, de modo que tudo estaria vazio, sem turistas em férias.

Nos dois primeiros dias, dirigi feito um robô, sem me importar muito por onde passava. No terceiro dia, entre Espírito Santo e Bahia, parei para almoçar em uma simpática pousada numa praia deserta. O que me fez decidir foi que só havia um carro estacionado na pousada.

Após jogar a mala no quarto fui para o restaurante, almoçar. Chegando lá, vi que estávamos apenas eu e uma ruidosa família francesa, tentando se fazer entender com o dono da pousada, que não entendia uma palavra dos visitantes. Vendo aquela confusão, tentei ficar ausente, mas, terminei me aproximando e perguntando se algum deles falava inglês. O homem e a mulher mais velhos assentiram e eu pude servir de intérprete para que eles pudessem pedir o almoço.

O homem, Jacques, um simpático senhor de cerca de sessenta anos, ficou muito agradecido e insistiu para que eu me sentasse com eles, como convidado. A família era composta por Jacques, sua esposa Julie, a cunhada Luke, e os filhos do casal, a adolescente Martine, e um garoto, Maurice.

Eu já estudara francês, mas, muitos anos haviam se passado e eu estava muito enferrujado. Contudo, como Jacques e Julie falavam inglês muito bem, foi fácil conversarmos. Assim, eu soube que eles também estavam vagando pelo litoral, indo em direção a Salvador, onde pegariam o vôo de volta à França.

Embora eu estivesse um pouco a fim de isolamento, a família toda era muito simpática, de modo que me deixei levar pelo papo agradável, regado a umas boas cervejas. Lá pelas quatro da tarde, eles resolveram tomar banho de praia, e eu fui junto, para conhecer o local.

Fiquei um pouco intrigado, pois todos ainda estavam com as roupas que tinham chegado da viagem. Para minha surpresa, quando chegamos na praia, à exceção de Jacques, as três mulheres tiraram as roupas e ficaram só de calcinhas, enquanto o menino ficou pelado e correu para o mar.

Jacques conversava tranquilamente comigo, considerando aquilo perfeitamente normal. Eu olhava, disfarçadamente, as mulheres, cada uma mais gostosa do que a outra. Julie, de 37 anos, tinha um corpo maduro, bem malhado, com seios pequenos e firmes, os mamilos escuros e salientes. Quando ela saiu da água, a calcinha branca colou no corpo e ficou totalmente transparente, e foi possível notar que a xoxota estava completamente depilada. Ela ficou em pé, junto de nós e passou as mãos nos cabelos negros e curtos, permitindo que eu tivesse uma visão total de seu corpo quase nu.

A irmã dela, Luke, era dez anos mais jovem que Julie. Loura e curvilínea, com seios pesados, mas, firmes, os mamilos grandes e rosados, Luke já fazia o tipo gostosona, embora não tivesse nada de gordura. Pela calcinha de lycra, meio transparente, dava para ver que tinha farto pelo pubiano, que, aliás, sobrava nas axilas, como é freqüente nas européias. Ela também ficou em pé, tentando se enxugar ao sol, junto da irmã.

Logo, veio a garota, Martine, de dezesseis anos, dona de uns peitos durinhos, com bicos salientes e uma calcinha frouxa, que permitiu, várias vezes, que eu visse sua bunda branquinha e a xoxotinha bem cabeluda. A garota tinha os mesmos cabelos negros da mãe, só que longos, chegando quase à cintura. Martine era esbelta, como a maioria das adolescentes, o corpo ainda em formação absolutamente perfeito. O que me chamava mais atenção eram os mamilos, rosados e meio inchados, endurecidos pelo frio da água.

As três mulheres sentaram-se na areia, próximas de nós, conversando naturalmente. Notando que eu desviava o olhar, Julie me perguntou se no Brasil não se fazia topless. Eu expliquei que era mais comum em algumas praias do Rio, mas que no resto do Brasil, só se fazia em locais discretos. Ela aceitou a explicação com uma risada, mas, não deu mostras de que se importava com isso.

Confesso que estava excitado, quase colado àquelas três mulheres seminuas, que não se importavam de mostrar seus corpos. Por outro lado, não queria ser indiscreto, principalmente porque o marido, pai e cunhado delas estava ao meu lado. Mas, Jacques não estranhou nada e ainda me convidou para viajar com eles, já que íamos na mesma direção e não tínhamos programação fixa.

Se eu ainda tinha alguma dúvida, essa se desfez quando chegamos ao chalé onde eles estavam, pois Jacques me convidara para mais uma cerveja. Enquanto conversávamos, as três mulheres e o garoto foram tomar banho, com a balbúrdia e a confusão de uma família normal.

Para minha surpresa, Julie, que tomara banho com o filho, saiu do banheiro, completamente nua, ainda enxugando os cabelos com uma toalha. Ela veio até nós, bebeu um pouco da cerveja do marido e conversou um pouco. Ela ficou a centímetros de mim, e pude confirmar que a xoxota era totalmente depilada, provavelmente com cera.

Logo mais, foi Luke que saiu do banheiro, também nua, mas, entrou no quarto, de onde saiu logo depois, vestida apenas com uma calcinha. Martine, a garota, logo saiu, ainda nua e molhada, pedindo para a tia ajudá-la a enxugar e pentear os longos cabelos negros.

Ainda fiquei algum tempo com eles, tendo uma overdose de mulheres nuas e de topless. Combinamos de ir para uma praia próxima, na manhã seguinte, e eu fui para o meu quarto. Como eu já imaginara, foi difícil conciliar o sono, o que só consegui depois de bater duas punhetas, me lembrando da tarde maravilhosa que tivera.


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Comentários

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O Bicho somente isto, tudo que era francesa, mas são uma das mulheres que mais gostam de sexo, tente acabar o seu conto

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