Na semana seguinte
Havia sido estuprado há 1 semana e o filho do meu visinho que havia tirado minhas pregas veio me visitar a tarde, quando ninguém ficava em casa, somente eu. Fiquei com medo dele mais uma vez e ele foi logo falando. Você sumiu. Não foi mais tomar banho de piscina lá em casa. Eu falei que tinha ficado dolorido e que não ia contar pra ninguém mas que ele não se atrevesse a querer colocar a mão que fosse em mim. Ele riu e falou na maior cara de pau. Não é a mão que vim colocar não é os outros 5 cm que eu falei que iria ser para essa semana.
Vai embora daqui que eu telefono pra minha mãe e ela vem correndo. Mais uma vez ele riu e foi entrando em casa e fechando a porta. Eu comecei a me afastar e procurar pelo telefone. Corri peguei ele e antes que discasse o primeiro número ele estava abraçado comigo e tirou o telefone da minha mão. Eu comecei a berrar, tentar dar murros e espernear, mas era um garoto de 13 anos contra um de 20 e que fazia artes marciais. Imobilizou-me com facilidade e foi me carregando sob protestos até a cama de meus pais. Deitou-se comigo abraçado e começou a me beijar a orelha e mordica-las. Eu não tinha noção do que era aquilo, mas logo comecei a perceber que alguma coisa diferente estava acontecendo com minha sensibilidade corporal. Eu chorava e pedia para ele parar e ir embora.
Ele não me escutava e começou a tirar minhas roupas a força e num instante estava nu e sentindo aquela tora sob sua bermuda que dava pra perceber que estava sem cueca.. Num puxam só também ficou nu e a tora encostou nas minhas nádegas que contraí de imediato. Ele rio e se deitou sobre mim. Eu estava indefeso, mas procurava um modo de escapar. Ele torceu meu braço e eu fiquei com o rosto pressionado no travesseiro e ele começou a lamber minhas costas e foi beijando, mordiscando e passando a língua, fazendo eu descobrir sensações que nem imaginava. Fiquei arrepiado e mesmo querendo resistir, estava ficando mole.
Ele foi descendo e começou a chupar entre meus glúteos e a afastar minhas carnes. No começo resisti, mas quando ele chegou no meu anus eu não mais sabia o que estava acontecendo comigo. Fiquei mole e ele ficou me lambendo e salivando. Um pequeno intervalo e sinto a ponta de sua tora no meu cú. Quis sair de baixo, mas ele segurou e disse: Fica quieto que eu trouxe vaselina hoje e vai entrar tudo. Eu comecei a chorar e pedir para ele não fazer, mas nem havia terminado a frase e dei um berro, pois ele enfiou a vara no meu cú. Parou por um pouco até eu parar de chorar forte e me beijo com afeto a minha nuca e minha orelha. Em seguida mais um tranco e um novo berro e ele disse: agora só falta um pouco. Abriu com as mãos minhas nádegas e enfiou até o saco. Eu berrava e esperneava, mas sabia que estava com o pau dele todo dentro de mim pois as bolas e os pentelhos dele estavam na minha bunda. Chorei e pedi para ele tirar. Mais uma surpresa em sua resposta. Não vou tirar não e sei que seus pais foram para a casa de sua avó e só voltam amanhã a tarde e eu disse pros seus pais que vinha dormir com você para que não dormisse sozinho e eles acharam uma boa idéia. Então cara se prepara que temos 24 horas de muita foda e esse cú vai ser meu em todas as posições e depois de amanhã se você quiser pode ir dormir comigo escondido, que sei que cú que eu como, fica sedento para nova foda. Não teve jeito, agüentei 25 cm por 4 fodas que me viraram no avesso. Quando meus pais chegaram agradeceram o favor que ele havia feito de cuidar de mim.