Fantasiar é preciso - Sampa
Olá para todos que já me conhecem e sabem que eu e meu marido somos um casal bem liberal, e que temos nossas fantasias e as realizamos sem mistérios. E sabem também o que pensamos a respeito de opiniões disso tudo.
Eu tenho recebido e-mail de pessoas que querem realizar também suas fantasias, mas, que por alguns motivos ainda não o fizeram e eu tento esclarecer e ajudar como posso. Até agora só recebi e-mail de casais, mas, sei que existem outras mulheres em situações que maridos querem fazer alguma fantasia se tornar realidade e estão apreensivas, peço que me escrevam e eu terei o maior prazer de ajudá-las como puder.
Bem, mas, vamos ao que interessa a vocês realmente. Este final de semana viajamos para São Paulo, porque meu marido tinha um problema a resolver na capital paulista. E há tempos, acho que mais de seis meses, não fazíamos nada e após uma conversa com um amigo que me escreveu sobre um desejo que realizou, depois de conversamos surgiu a idéia de uma aventura bem excitante. O problema era quando e se daria certo.
As fantasias de meu marido é me ver chupando o pau de outros homens, isso o excita muito, e depois temos transas fantásticas. Ele não quer ver nenhum homem me comendo, embora já disse, que se algum me chamar a atenção para isso, ele até permite, mas, não quer presenciar. Então como até hoje, não tive essa vontade, a não ser de ser chupada, tudo anda bem.
Mas, esta fantasia baseada na experiência desse amigo que me escreve, era diferente, geralmente nós deixamos que as coisas aconteçam naturalmente, mas, esta seria programada. Seria a alegria de um guarda de estacionamento solitário. Mas, ai é que estava o problema, onde e quando encontrar um?
Porém, como ás vezes o pensamento positivo é forte, a coisa aconteceu assim:
No sábado pela manhã fomos até um shopping perto da casa da minha cunhada, fazer um passeio (eu e minha cunhada), meu marido estava resolvendo seus problemas. Chagamos ao shopping e ficamos um bom tempo lá, na hora de ir embora percebi que haviam uns rapazes que cuidavam da segurança dos estacionamentos e havia um que me chamou atenção. Era alto, magro, moreno claro, não era lindo, mas, o jeito dele me dizia que ele tinha um pau gostoso.
Á tarde com meu marido, falei que podia ser que desse certo e contei tudo, ele sorriu e disse vamos lá então. Mas, andamos todos os andares e não encontramos o rapaz, aproveitei porem para ver onde tinham câmeras.
Logo deduzimos que ele só trabalhava um período, pela manhã. E voltamos no domingo pela manhã, tinha que dar certo porque, logo teríamos que voltar de viagem. Estávamos no segundo piso, quando o avistei andando com seu rádio entre os carros. Achamos um canto discreto sem muitas dificuldades, pois, ainda era cedo, o shopping acabara de abrir e não tinha muitos carros.
Como sempre meu marido é que toma a iniciativa, chamou o rapaz e fez perguntas a respeito do shopping, nunca entra direto no assunto, pois, apesar de incrível isso assusta as pessoas. Eu saí do carro e fiquei ao lado dele olhando fixamente para o rapaz, que pareceu gostar disso.
Após, uns minutinhos, meu marido disse Achou minha mulher bonita?
O rapaz, talvez pelo fato de estar em serviço disse Não senhor, não é isso... é que... não todo atrapalhado pensando que meu marido estava bravo.
- Calma, meu rapaz, não se preocupe não disse meu marido É sua opinião que quero saber?
- É sim disse o rapaz
- Que bom, que bom. Viu nada demais você falar o que pensa não é mesmo?
O rapaz assentiu com a cabeça, e sorriu meu sem jeito para nós. Fiz minha parte, e o medi de cima a baixo. E ele percebeu meu sorriso de aprovação.
Então meu marido disse Escute rapaz, você é casado pelo que estou vendo E apontou a aliança no dedo dele.
- Sou há três anos, sim senhor disse.
- E quantas vezes pulou a cerca nesses três anos?
A pergunta pegou o rapaz desprevenido, ele balbuciou algumas coisas, e depois disse que nenhuma vez.
Depois de um curto interrogatório meu marido disse Minha esposa achou que você é um rapaz boa pinta e que deve ter um bom pinto também? Essa questão deixou o rapaz totalmente perdido. Mas, meu marido o salvou Olha amigo o que eu quero dizer é o seguinte, minha esposa gostou de você, e gostaria de chupar seu pau, que acha?
É que realmente as pessoas ficam confusas. Mas, depois de um breve instante o rapaz disse Mas, o senhor quer que eu como sua mulher?
- Não meu jovem quero apenas que ela chupe seu pau entendeu?
Ele exitou por uns instantes e disse Tudo bem, mas, preciso de um tempo, me esperem aqui, que eu já volto. Saiu falando no rádio e cinco minutos depois voltou e disse Olha tenho dez minutos só, um rapaz vai me render, ele estará lá na outra ponta, mas, pode vir para cá e se me pegarem estou na rua.
Meu marido disse para ele não se preocupar e entramos no carro: Eu e o rapaz, que estava nervoso demais. O acalmei dizendo que estava tudo bem, passando a mão em seu rosto e perna.
Ele me olhou e vendo meu marido vigiando para ver se não vinha ninguém disse Dona seu marido gosta de ser corno é?
- Corno? Que bobagem queridinho, isso é um rótulo bobo que não vou explicar agora certo disse apertando seu pau mole sobre a calça.
Ele sorriu e disse Então tudo bem para mim e abriu o zíper da calça tirando para fora um cacete (um dos maiores que já vi, mas não me peçam tamanho ou grossura que nem imagino, era grande), mas não grosso. Estava mole e isso me deixou mais afim.
Me abaixei e comecei a lamber a cabeça, depois coloquei o cacete ainda mole na boca e chupei, em segundos estava em pé, porém, bem duro, levou mais um tempinho. Mais quando ficou foi uma beleza.
Comecei lambendo tudo, depois abocanhei a cabeça e chupava lentamente. Ele gemia e quis empurrar minha cabeça contra o cacete. Eu tirei da boca e disse Calma querido, eu chupo sem pressão certo? Ele sorriu e disse Certo dona, então chupa minha vara vai.
Sorri e comecei a lamber-lhe a cabeçona, depois chupava-a deliciosamente. Meu marido alterava as olhadas no carro e nos carros que passavam, e também procurava o amigo dele. Eu mamava como uma bezerra, chupava e punhetava com a boca, gemendo para excitá-lo mais ainda.
Colocava o que dava na boca e subia chupando e lambendo. Parava na cabeça e chupava delicadamente. Ele começou a ficar mais solto só quase no final, gemendo e falando Nossa dona que boca, que língua safada, nossa que delicia vou gozar.
Enfiei aquele mastro na boca mais um pouco e gemi alto para ele, tentava falar para ele gozar, mas, duvido que ele entendesse algo com o pau atolado nos meus lábios.
Senti ele vibrar e um jato de porra atingiu minha garganta, engasguei, tive que tirar o pau da boca, a porra escorreu pelo pau e cai na calça dele o segundo jato. Limpei o que deu lambendo o cacete todo. Dei-lhe uma toalhinha de papel para limpar a calça e ele guardou o pau. Saiu do carro meio apreçado e disse Dona que boca a senhora tem nossa mesmo. Virou para meu marido e disse Amigo obrigado, tua mulher é um negocio nossa mesmo.
Meu marido entrou no carro, e tirou o pau para fora e disse Minha vez. Olhamos para os lados e cai de boca no seu cacete. Chupei gostoso, e como ele estava muito excitado não demorou a gozar. Ligamos o carro saímos do shopping.
A noite estávamos em casa e lá transamos deliciosamente lembrando no segurança do Shopping.
Mulheres, homens e casais que querem conselhos para realizar suas fantasias me escrevam.