eu e as priminhas 30 anos depois

Antes de iniciar a minha narrativa, devo esclarecer que este conto é uma história verídica e que por razões óbvias, os nomes serão alterados.

Quando criança, assim como é muito comum na descoberta da sexualidade, costumava brincar com minhas primas e não raro, estávamos nos descobrindo e fazendo as típicas descobertas, eu, luana e aline, estávamos sempre as escondidas pelos cantos, inventando uma brincadeira que tivesse como cenário um cantinho acolhedor para, na primeira oportunidade, trocar uns beijinhos, e fazer sexo oral, apesar de muitos jovens.Os anos se passaram e minhas primas se casaram tiveram filhos, aliás muitos filhos, mas não perderam o encanto e principalmente, continuam gostosas.

Hoje, estamos na casa dos trinta e foi numa dessas visitas que tudo foi revivido. estava na casa de Luana, quando relembramos os bons tempos de infância e logo, logo, toquei no assunto das brincadeiras as escondidas. para minha surpresa, Luana não demonstrou constrangimento e deu um sorriso como que a demonstrar que a lembrança lhe era agradável, fiquei empolgado, afinal era a oportunidade para curttir uma recordação prazerosa, estávamos a sós, Luana é separada, os filhos estavam na casa dos avós e ela já demonstrava um assanhamento por conta da cervejinha que tomou, resolvemos ligar para Aline e ao telefone perguntei: Aline, eu e Luana estamos recordando nossas travessuras quando crianças não quer vir nos ajudar a puxar pela memória?, para minha surpresa ela disse que preferia fazer do que recordar. confesso que fiquei surpreso, mas preferi acreditar que estivesse brincando, afinal, há muito tempo não nos víamos.

Continuando a conversa, ela resolveu vir ao nosso encontro, e quando chegou vestia um vestidinho curto, de tecido muito fino, daqueles excelentes para ir ao cinema e tirar aquele sarro, Aline é magra, tem cabelos pretos e seios pequenos, Luana já é mas forte, coxas gorssas, seios médios e uma bunda apetitosa, não são nenhuma modelo, mas mulheres comuns' de muita charme e sensualidade. Na segunda caipirinha, Aline já demonstava à que veio, perguntou se eu não havia esquecido de nossas travessuras e porque toquei no assunto?, não me fiz de rogado e disse que tinha a frustarção de não ter experimentado minhas primas já na idade adulta. na mesma hora, Luana disse: não seja por isso... então pedi que fizessem um showzinho para mim, Aline que estava de vestido, imediatamente começou a dançar, Luana quando mencionara levantar, deixou a mostar o volume de sua buceta, ela usava um short muito curto e apertado e na posição que se encontrava, com as pernas sobre o sofá, no que afastou uma das pernas revelou uma vulva grande e volumosa, então eu disse: pare!! fique assim.. e coloquei meu caralho p/ fora e punhetava vendo a dança de Aline enqyanto Luana se exibia no sofá, aquilo era um sonho.

Luana tirou a blusa e começou a massagear os seios fartos e fazer movimentos com as pernas como se fosse uma borboleta, em seguida, Aline veio em minha direção, trocamos saudosos beijos, era divino conhecer a boca, a língua de minha prima em idade adulta, as duas estavam cheias de tesão, estavam sem namorado e a sacanagem havia estimulado o tesão. Aline agachou-se e começou a me chupar, enquanto suspendia o vestido até a cintura deixando à mosta sua bunda, com minúscula tanga preta, Luana se livrava do short e se esparramava no sofá puxando a calcinha branca de renda para o lado enquanto assistia ao boquete da priminha, minha cabeçorra estava enorme, entumecida e melada, Aline tentava engolir minha rola de 17 cm, nada descomunal é verdade, mas bem grossa, e babava e cuspia no meu caralho, engolia a saliva novamente e babava mais ainda, lambusando meu caralho como se degustasse um apetitoso prato e parecia faminta.

A visão da buceta de Luana era algo fantastico, recordar as duas quando mais jovens, só aumentava meu tesão, Aline me chupava e acariciava meu saco de forma majestral, neste momento, chamei Luana para junto de mim e começamos a nos beijar, ela estava no sofá ao lado e de quatro, passando por cima do móvel, me beijava enquanto eu passava meu braço por baixo de seu corpo e acariciava sua xaninha, que à essa altura estava ensopada, seus lábis eram grandes, carnudos, os pequenos lábios também volumosos e um grelo bem saliente, eu sentia aquele grelaço vibrar nas pontas dos meus dedos. não demorou muito ela agachou-se também, se pôs de quantro e dividiu a rola com a priminha.. pronto... estava começando aquele banquete delicioso de muitas recordações...

...bom.. sou debutante aqui nos contos' dependendo dos comentários termino essa experiência... caso não agrade, não tem porque insistir não é verdade?