Fantasias são necessárias - O Marido

Um conto erótico de Lidia
Categoria: Heterossexual
Data: 24/06/2008 17:44:10

Olá, como contei nas minhas duas histórias anteriores, realizei uma fantasia que começou com meu marido e eu encorpei. Mas, tinha que realizar a do meu marido.

Como disse, voltei á noite para casa e dei muito gostoso para meu marido, e contei o acontecido como se fosse um fato ocorrido há anos atrás. Ele vibrou e me comeu com loucura e muito prazer mesmo. Porque fui bem detalhista. No meio da transa ele disse – Nossa, como gostaria de ver isso.

Foi então depois dessa trepada deliciosa que eu disse – Mas, você fala sério ou é só fantasia mesmo?

Ele me olhou por um tempo e disse – Falo sério, não me diga que você nunca fantasiou em chupar outro cara? Mas, agora fala sério.

Olhei para ele e disse – Já sim, assim como você deve ter fantasiado em comer outra mulher.

- Então eu digo que estou falando sério, queria ver você chupar outro cara, escondido ou não.

- Mas, você não tem medo de levar a fama de corno? E manso ainda!

- Corno? Claro que não, não estou falando que eu quero. Além do mais, corno, não corno, não estou nem ai para o que vão falar. O que eu quero é ter prazer. Esse pessoal que fala muito também gostaria de ver suas esposas, namoradas ou noivas darem para outro, e além do mais quem garante que elas não fazem isso?

Parei para pensar nas palavras dele e quase contei que já havia chupado outro cara, naquele dia. Mas, para que? Para criar um atrito entre nós.

- Escuta querido, se você tem essa vontade eu topo, mas, como vamos fazer?

- Não sei amor – Ele me disse – Tem que aparecer a oportunidade e tem que ser com alguém que nós não conhecemos, digo, que não seja de nosso circulo de amizade. Porque disse no começo que poderia ser um amigo nosso, mas, você tem razão. Mesmo que eu nem de bola para o que possam falar, o falatório, a curiosidade iria acabar com nossa paz.

- Entendi, tudo bem amor vamos esperar para ver – disse e o beijei gostoso.

A oportunidade surgiu três meses depois quando fomos fazer uma viagem á casa de um tio do meu marido no interior do Paraná.

Durante a viagem paramos em uma cidadizinha, porque o carro apresentou um problema e o mecânico que encontramos um senhor já, nos disse que precisava de um dia todo para consertar o carro. Procuramos um hotel e nos hospedamos nele. Durante a noite saímos para conhecer a cidade que não é grande.

Paramos em uma lanchonete para comermos um lanche e tomar uma cerveja. Estava quase vazio, e somente uns três casais estavam lá, tanto que o rapaz que atendia as mesas estava sentado esperando alguém pedir qualquer coisa.

Chegamos e ele veio rápido nos atender, e meu marido disse – Nossa é sempre assim? Quase sem ninguém?

Ele disse que era meio de semana, e que era quase fim de mês o pessoal estava sem dinheiro. Muito atencioso, devia ter uns 17 ou 18 anos. Branco, de 1,80 + ou -, cabelos castanhos claros e enrolados. Um rosto bonito e um corpo de quem prática algum esporte.

Ele trouxe nossos pedidos e eu fiquei olhando-o se afastar, mas, sem nenhum pensamento. Foi quando meu marido disse – Que tal esse ai?

Eu surpresa e sem entender disse – Que tal o que?

- Que tal esse rapaizão ai para nossa fantasia? – E apontou com a cabeça o rapaz da lanchonete.

- Ah, poxa é um mulecão ainda, podia ser alguém mais velho pelo menos – disse balançando a cabeça.

- Tudo bem, vou só uma pergunta, pensei que você gostaria de alguém mais jovem – disse meu marido.

Terminamos e ele chamou o rapaz para pagar a conta, ele veio rápido e trouxe o troco super rápido. Foi ai que eu disse – Veja como ele é rapidinho, vai gozar rapidinho também, não vai dar nem tempo de você curtir – disse querendo a concordância de meu marido porque não gostei muito do rapaz.

Ele concordou com a cabeça e saímos passeando pelas redondezas. Passando por uma praça até que bem movimentada, vi dois homens conversando, um deles alto de bigode e com cara de quem já passava dos trinta. Quando passamos perto deles olhei para ele e ele virou a cabeça para ver quem passava, pude ver então que já deveria ter realmente mais de trinta anos, entradas profundas nos cabelos, olhos claros, pois, brilhavam com a luz artificial. Ele me acompanhou meu olhar por segundos e voltou a conversar com o outro.

Paramos em frente a uma igreja para olharmos a fachada, estávamos lá olhando quando esse homem passou por nós e me encarou, balançando a cabeça levemente como quem diz boa noite. Acenei da mesma forma e ele entrou em um buteco logo a frente, encostou-se no balcão e vi que pediu algo que supus ser pinga, porque era incolor. De lá ele me olhava.

Pensei vai ser esse, tinha um jeitão rude, e isso me excitou. Virei para meu marido e disse:

- Querido pode ser aquele ali no bar de camisa azul – e apontei discretamente para o lado.

Meu marido olhou disfarçadamente e disse sorrindo – Hum, se você acha que ele serve para mim tudo bem, mas como vamos fazer agora, quer que eu vá lá falar com ele?

Nesse momento percebi que as coisas não são tão fáceis assim, como fazer? E onde? Não podíamos levá-lo até o hotel.

- Tive uma idéia, chama ele aqui amor – disse.

Meu marido olhou para o buteco e ele estava quase saindo quando acenou para ele com a mão para que se aproximasse. O homem chegou meio curioso.

Foi ai que entrei em ação e disse: - Boa noite, senhor, meu nome é Lídia e este é meu marido, estamos passando a noite nesta sua agradável cidade, e gostaríamos de saber se existe aqui algum lugar interessante para passear.

Ele ficou por um tempo nos olhando então disse – Bem, aqui não tem nada, para ver, é quase só isso aqui.

- Poxa, que pena gostaríamos de ver algo diferente. Qual seu nome?

- Ernesto – ele disse.

- Pois então senhor Ernesto, tem por aqui algum lugar que de para ver toda a cidade de cima – pensei tem que ter tem vários morros circundando a cidade.

Ele pensou mais um pouco e disse – Olha, tem um ponto lá no morro – e apontou para um lado – Que dá para ver toda cidade, mas, é estrada de terra até lá e num sei como esta o caminho.

- O senhor pode nos levar? – perguntei toda educada. – Podemos pagar.

Ele coçou a cabeça e disse – Tudo bem, onde ta o carro de vocês?

Ai pensei bem agora ferrou tudo mesmo. Como faremos pensei e disse – Nossa que falta de sorte, nós estamos parados aqui justamente porque nosso carro teve um defeito e só ficará pronto amanhã.

Ernesto olhou para nós e disse – Olha por uns 20 paus eu consigo um jeep de um conhecido se servir?

- Claro que serve – disse meu marido apertando meu braço de leve.

Ernesto saiu e voltou com o Jeep uns dez minutos depois, subimos. Eu na frente junto com ele e meu marido atrás.

Percorremos uma estradinha de terra bem acidentada, Ernesto desceu duas vezes para abrir porteiras até que chegamos a uma curva. Ele parou e de lá realmente dava para ver a cidade toda, que não era grande coisa e pouco nos interessava que fosse.

- É isso que vocês queriam? – Perguntou Ernesto.

Então meu marido tomou a iniciativa e disse – Bem, senhor Ernesto, não era bem isso não, mas, posso explicar o que é.

Meu marido falou por uns vinte minutos a nossa intenção, confesso que me senti um objeto em alguns momentos, mas, também estava cada vez mais excitada. Nesse tempo todo Ernesto não abriu a boca limitou-se a olhar de mim para meu marido e vice-e-versa.

Quando meu marido parou de falar ele disse – Espera ai, homem, você quer que eu deixe sua mulher mamar no meu pau para tu ficar olhando? Isso mesmo?

- Isso – disse meu marido.

- Espera um pouco, tu é fruta e não come a tua mulher não?

Meu marido olhou para mim com uma cara de quem vamos desistir. Mas, agora eu não queria mais e disse – Olha, Ernesto, você prestou atenção em tudo que meu marido disse antes? Que é uma fantasia dele? Ele é macho sim,macho o suficiente para me dizer que queria me ver chupando outro homem, entendeu agora?

Ernesto olhou em volta e disse – Acho que entendi, é uma dessas coisas que falam. Como é mesmo feitiço?

- Fetiche, fetiche – disse – Não é isso não, é fantasia, mas, tudo bem pode ser também. Então topa ou não. A não ser que você não gostou de mim, ai tudo bem.

- Não é isso não dona, mais é só mamar que a senhora quer?

- Isso mesmo, se te dar uma boa mamada, uma como você nunca levou – disse passando a mão na coxa dele.

- Então tá bom vamos lá – disse bem animado – Se o teu marido permite e a senhora quer fica a vontade.

Ai eu disse, aqui ta muito escuro ele não vai enxergar quase nada – disse passando a mão no rosto do meu marido.

- Mas dou um jeito agora, espera só – ligou o Jeep ascendeu os faróis e virou o carro na direção do barranco.

Depois virou para nós e disse – Pronto na frente tem luz, ta bom assim?

Meu marido olhou para mim como perguntando ele vai ter que ficar de pé e você de joelhos nesse chão duro. Entendi o olhar e disse – Vem comigo querido - e puxei Ernesto pela mão.

Nenhum dos dois tinha visto um galho grande caído do lado da estrada perto do barranco. Fui até lá e me sentei nele, não era muito confortável, mas, dava para encarar naquela altura. Chamei meu marido e o fiz ficar do lado que não atrapalhasse a luz do Jeep e puxei Ernesto para bem perto de mim.

- Posso? – Perguntei para meu marido que percebi que já estava de pau duro.

- Claro amor, vai em frente – disse apertando o cacete por sobre a calça.

Olhei para Ernesto que parecia ainda receioso e perguntei: Posso – passando a mão no pau ainda olé sob a alça.

Ele não disse nada apenas acenou positivamente com a cabeça. Então olhando para meu marido abri o zipper e meti a mão lá dentro, um pau meio mole, mais até grande.

Sem perder tempo meti aquele caralho meio mole na boca e comecei a chupar, não demorou muito ele estava completamente duro, um caralho de bom tamanho, tamto que mais tarde meu marido comentaria – Nossa que pintão aquele cara tinha não?

Chupei com gula, mas carinhosamente. Chupava e olhava a cara de meu marido que já se masturbava lentamente ao meu lado.

- Esta gostoso, querida – meu marido perguntou.

- Huuuummm uma delicia este cacetão – disse lambendo a cabeça vermelha, sem mentira alguma pois, estava mesmo. Chupava até onde podia, pois o caralho ficou grande mesmo, grosso. Um cacetão delicioso, até hoje gozamos muito comigo lembrando daquele mastro.

- Huuumm amor, que pintão saboroso, hum – e mamava loucamente, lambendo todo o talo. Então soltei o cinto da calça dele e fui para o saco, chupei as bolas gemendo sempre, e olhando a cara de prazer do meu marido. Lambi todo o saco as coxas do Ernesto e voltei chupando e lambendo o talo. Me concentrei passando a língua na cabeçona inchada e babenta. Depois a abocanhava novamente.

Não posso descrever como é o prazer de chupar um pau para os homens que nunca experimentaram, mais é uma delicia, sentir um membro duro e macio ao mesmo tempo, pulsando na sua boca.

Percebi meu marido aumentando lentamente o ritmo de sua punheta e eu aumentei as minhas mamadas, acariciando as bolas e punhetando com a boca e mão aquele cacetão delicioso.

De repente ele esporrou na minha boca, um jato forte e abundante metade escorreu da minha boca, queria que meu marido visse a porra daquele homem, lambi o cacete melado e parti para o do meu marido, dei duas ou três chupas e recebi um jorro de porra na baça e rosto.

Voltei ao pau de Ernesto ainda duro e limpei-o todo e depois fiz o mesmo em meu marido. Depois nos arrumamos e voltamos para a pracinha, demos os 20 do Jeep e mais trinta pelo prazer e fomos embora para o hotel, onde trepamos muito, queria ser chupada e meu marido me chupou como nunca. No dia seguinte seguimos viagem.


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Comentários

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30/12/2008 14:25:43
Desculpe gente quero dizer o seguinte: Ótimo relato com respeito e sinceridade, nada de ficar chamando o marido de corno.
30/12/2008 14:23:33
Ótimo relato com resoeito e sinceridade, nada de fiar chamando o marido de corno.
24/06/2008 21:11:23
PODE ME ADD NO MSN
24/06/2008 18:34:19
por favor lidia, me escreva... vc é demais... rs...
24/06/2008 17:47:37
pode me add no msn


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