Tiza, minha labradora

Bem, nem sei como começar. Confesso que apesar do sentimento de culpa, vergonha e arrependimento, hoje, continuo minha aventura.

Sou um homem de 48 anos, bem sucedido, prestes a aposentar, militar, com toda formação moral, dentro dos princípios éticos e como bom mineiro, sempre fazendo as coisas no silêncio.

Estou divorciado, mas sempre tenho companheiras, namoradas, casos, etc. Sou um cara viríl, héterosexual, adoro um menage com duas mulheres. Ocorre que, em meados de fevereiro, do corrente ano, 2008, logo após o carnaval, quando todos retornaram à rotina de trabalho, tirei uns dias de férias e fui ibernar no meu sítio, na cidade de Lagoa Santa - MG. Maravilha, era um sossego só. Comidinha de fogão à lenha, cerveja, cachacinha da melhor, minha namorada, etc. Depois de uma semana comigo, Joice, minha namorada (caso) teve de retornar, pois seu marido iria chegar de viagem. Fiquei só, mas não liguei, pois na outra semana, ou seja, ha menos de tres dias, eu também retornaria ao serviço. Durante o tempo em que fiquei só, resolvi ler uns livros que eu havia levado e não pude ler. MInha casa é muito confortável, bem arborizada, ladeada com uma enorme varanda, o que permite uma concentração nas leituras. Tenho um casal de cães, da raça labradora, sendo Linuns e Tiza, de porte grande, pesando ambos entre 30 e 50 quilos. Como é da própria raça, são muitos doceis e brincalhões. Vivem pela casa, sem excessão de local, pois são ensinados e não fazem suas necessidades dentro da casa. Adoram deitar no carpete junto com a gente, quando estamos assistindo TV. No sábado pela manhã, após tomar meu café, sentei numa espreguiçadeira, na varanda e comecei a ler uma revista, quando notei que Linuns estava meio agitado, bricando com Tiza. Ele mordia seu pescoço, subia sobre ela e empurrava para os lados. Ai me chamou a atenção e notei que ela estava entrando no cio. Ele pelejava para ela o aceitar e começou a tentar cobrí-la de qualquer forma. Eu via quando ele conseguia subir sobre ela e tentar penetrá-la, com aquele cacete enorme e vermelho. Ela estava com a buceta inchada e recuava as vezes. Isto foi me dando uma coisa estranha, meu tezão vinha chegando e o cacete endurecendo sob o pijama, mas não me atrevi a algo nehum. Tiza veio brincando, junto com Linuns e subiu no meu colo com as duas patas dianteiras, justamente sobre meu cacete. Acariciei sua cabeça, afaguei seu pescoço e fui alisando seu dorso. Cheguei próximo sua buceta e senti que estava melada. Meu Deus, o que me ocorreu foi muito estranho. Prendi Linuns no canil e levei Tiza para a sala. Fiquei bricando com ela, acariciando. Não pensei duas vezes, tirei meu cacete para fora e cheguei próximo ao seu fucinho, ela deu umas lambidas que quase gozei. Bricando, fui virando a cadela e esfreguei o cacete e sua buceta. Puxa que maravilha, quente, úmida. Com muita calma, pois apesar de docil eu não podia prevê uma reação diferente, alias são animais irracionais. Fui entrando devagar, parecia uma mulher sendo fudida. Um canal longo, quente. Dei algumas bombadas e derramei de gozo. Puxa que delícia. Daí, fiquei todos os dias, metendo em Tiza e após cada gozo, ela lambe ainda muito melhor que uma mulher. Estou agora mais frequente no sítio, mas ela acabou enchertada pelo Linuns e vai dar uma linda ninhada. Após este período, já sei o que vai acontecer, vou cuidar muito bem dela.