Na escola

Olá amigos!

A história que lhes conto agora passou-se no ano de 2006. Eu estava no 3º ano do ensino médio com 17 anos. Ficava com uma colega minha também de 17 anos. Ela era muito gostosinha e safada. Nós ficávamos às vezes na escola, mas nunca havíamos passado de beijos e amassos, por falta de lugar.

Uma manhã, na aula de educação fisica, resolvemos permanecer na sala de aula para darmos uns amassos. Todos os nossos colegas foram para o ginásio de esportes, e nós permanecemos. Fechei a porta, desliguei as luzes e fizemos silêncio, para o caso de alguma servente aparecer.

Começamos à nos beijar e passar mão um no outro. Comecei a passar a mão em sua bunda deliciosa e carnuda. Ela estava usando leg, roupa na qual deixa todas as mulheres mais gostosas do que são. Passava a mão em seu pescoço, descia pelas costas até sua bunda, voltava por dentro da blusa dela até chegar à seus peitos. As mãos dela iam massagenado minhas costas, por dentro da camiseta, meu peito até uma passadinha discreta pelas minhas pernas. Eu comecei à ficar de pau duro. Comecei a beijar seu pescoço e falei baixinho em seu ouvidinho: Tá excitada?

Ela respondeu afirmamente e mandei ela esperar um pouco. Sai da sala, olhei para os corredores e como não tinha ninguém, subi as escadarias. Fui até o segundo andar onde tinha a sala de informatica e a sala de dispensa, onde guardavam produtos de limpeza e panos e essas coisas. Como era sexta feira e era o ultimo periodo, a sala estava fechada. beleza pensei comigo mesmo!

Voltei atéasala de aula e chamei-a para vir. Subimos até a sala de dispensa e começamos a ficar mais a vontade. Beijei ela freneticamente e coloquei bem forte a mão em sua bunda. Passei a mão por dentro e abaixei sua calça até a altura das coxas. Comecei a acariciar seus peitos macio e delicados. Tirei a blusa dela bem rápido, pois não aguentava mais de tesão. Passei a mão por debaixo do sutiã dela. Ela começou fagarosamente a passar a mão em minha bunda e depois em meu pau.

Abri o velcro da minha bermuda e tirei meu pau pra fora. Falei pra ela bater uma punheta pra mim. Ela agarrou meu pau e devagar começou a me masturbar. Falei pra ela acelerar, e nem bem terminei a frase ela caiu de boca no meu pau. Comecei a ficar louco. O tesão era demais. Só pelo fato de nós estarmos ali correndo o risco de uma servente aparecer e nos pegar no flagra me deixava ainda mais excitado. E à ela também. Ela continuou me masturbando e foi beijando meu umbigo e barriga até chegar na minha boca novamente. Ai foi minha vez. Fui descendo pelo pescocinho, passando a mão pelos seus peitos, beijei a barriguiha dela, e cheguei até seu umbiguinho.

Me ajoelhei e tive a visão dos céus. Ela usava uma tanguinha preta alucinante. Comecei bem devagar abaixá-la. A sua bocetinha rapadinha começou a aparecer. Não demorou muito e eu já estava de boca naquela maravilha. Beijei, lambi, chupei. Ela começou a se contorcer e rebolar. Fuquei com mais tesão ainda. Ela chegou a se escorar na parede de tanto tesão. Eu me levantei e beijei ela novamente, passando a mão em sua bucetinha. Coloquei minha jaqueta no chão e ela se deitou. Peguei a camisinha em minha carteira e pedi pra ela colocar pra mim. Camisinha com efeito retardante. Ela abriu bem as pernas e eu comecei a meter. Meti com muito rápido que acabou minhas forças. Deitei de costas e ela veio por cima de mim. Rebolava como uma puta no cio. Mechia sua bundinha deliciosa em meu pau me deixando alucinado. Ela começou a pular no meu pau e começou a fazer um barulho muito alto no encontro dos corpos. Mudamos de posição. Ela colocou a perna numa cadeira que tinha na sala e empinou o rabão pra eu meter nela. Encoxei ela por trás e comecei a meter. Ela se contorcia. Coloquei as minhas mãos em seus peitos e apertei bem forte. Ela tav a gozando. Se contorceu todinha e deu pra sentir sua buceta espremendo meu pau lá dentro. Eu estava quase gozando, tirei meu pau, tirei a camisinha e pedi pra ela chupar. Chupou loucamente, com muita sede de pica. Gozei nos peitos dela.

Pegamos um pano que tinha na prateleira, limpamos a porrá e fomos embora.

Deixei a camisinha ambaixo de uma balde com detergente. Era o ultimo ano ali mesmo, e damos risada até hoje da história. Queriamos ver a cara da pessoa que ia encontrar o pano sujo de porrá e a camisinha lá. Foi uma das transas mais excitantes que eu tive.

Fênix Larápio (ficticio)

desculpem alguns erros de português, mas na excitação sabem como é....

experimentem ler machado de assis recebendo um boquete......muito dificil!

Abraços espero que gostem.