Barretos

Boa tarde. Meu nome é Osvaldo e minha esposa chama-se Debora. Somos de Uberlândia-MG. Namoramos por 2 anos e casamos já a 6 anos.

Debora é morena, do cabelo liso e comprido, tem seios bem pequenos e uma bunda de parar o trânsito, e inclusive já tive muito stress por causa de cantadas que os homens sempre passam nela.

Certa vez estávamos de férias e decidimos ir para Barretos, e como era época da festa de Barretos aproveitamos muito, divertimos bastante, além, lógico de transarmos muito.

No último dia visitamos um clube da cidade, ficamos a parte da manhã todinha tomando cerveja e drinks, e no final da tarde resolvemos entrar um pouco na piscina para curar um pouco da ressaca.

Estava rolando uma hidroginástica com premiações na piscina, na qual Debora decidiu participar, e eu no entanto, resolvi ficar na beira da piscina, tomando mais uma cerveja.

Debora estava com um bikíni de tirar o fôlego, a sua bunda ficava muito saliente, e fio dental inteirinho socado dentro da bunda deixava eu e todos os outros homens loucos. Dava para ver os caras todos babando nela, e aquilo já me excitava. Porque quem não gosta de ver que sua mulher faz sucesso? Quem não gosta de saber que todos os homens tem vontade de comer sua esposa? Isso é ótimo para o ego do homem.

Certo momento da hidroginástica reparei que o professor não tirava o olho dela e estava sempre fazendo piadinhas no microfone enquanto ministrava a aula, e ela sempre sorria, da forma que somente ela sabe fazer, ao mesmo tempo tímida e safada. No meu cantinho reparei que ele havia chamado atenção dela, pois ela fazia os exercícios e não tirava os olhos dele, além de corresponder os olhares. Ela as vezes me olhava, dava uma piscadinha e voltava a olhar para o professor de hidroginástica.

Acabou a aula e o Marcos (professor) entrou na piscina, acabou por puxar papo e apresentar-se, tanto para mim quanto para ela. Disse que ela era muito esforçada nos exercícios e que era alunas como ela que motivava ele a um trabalho tão penoso e mal recompensado. Tomamos alguma cerveja enquanto a galera começava a ralear.

Ficamos somente nós três na piscina, eu já estava totalmente bêbado, e reparava que o Marcos não tirava os olhos do rabo da minha Débora.

Quando estavamos na beira da piscina mergulhei um pouco e vi que enquanto nadava de costas para eles, ele sempre passava a mão na bunda dela. Aos poucos ela também começara a soltar-se, acredito que devido ao efeito do álcool.

Ela me disse no meu ouvido que estava louca de tesão e vontade de me dar, que sua xana estava molhadinha e que se possível faríamos sexo ali mesmo na frente do Marcos. Não resisti e comecei a dar uns amassos nela ali mesmo. Beijava sua nuca, enquanto ela apertava meu pinto como se fosse esmagar.

O professor de hidroginástica sacando tudo, arrumou uma desculpa para ir embora, e ela disse que apagaríamos um pouco o fogo, que ele poderia ficar mais um pouco. Ele disse que no clima nós estavamos demoraría muito para que o fogo apagasse.

Eis que Debora diz:

- Talvez você possa ajudar.

- Ajudar como? Retrucamos ele e eu ao mesmo tempo.

- Apaguem meu fogo, ela disse. Ao mesmo tempo que tirou meu pau para fora e começou a chupá-lo. Podia ver que de longe um casal de senhores assitia tudo e aquilo começou a me deixar com mais tesão ainda.

Marcos segurou na cinturinha dela, e começou a chupar seus peitinhos enquanto ela engolia todo o meu cacete. Eu estava doido para ver aquele professor que a deixou molhada fodendo seu rabão delicioso.

- Me chupa Marcos, beija minha buceta agora, é uma ordem!!! Débora gritava com ele, como se fosse sua mulher, e eu somente curtia aquele boquete fenomenal que ela fazia em mim.

Ela empinou a bundinha, como se fosse sair da piscina, e o Marcos enfiou a língua no cuzinho dela, fazendo-a ir as nuvens.

- Ai que delícia, que lingua gelada é essa, não aguento mais, me fode, mete em mim agora, qualquer um dos dois, não importa quem, eu quero ser fodida.

Marcos, mas que depressa olhou para mim, e eu com sinal de positivo informei que a fudesse ali mesmo. Ele deu algumas bombadas na buceta dela, e ela gritava muito. Eu já estava com medo de que mais alguém ouvisse.

- Fode Marcos, desde a nossa aula de Hidro estava doidinha para ser possuída por você, fode minha buceta, enquanto eu chupo a rola do meu amor, fode... fode...

Ele batia muito forte na bunda dela e ela sempre batendo a melhor punheta possível para mim.

Entrelacei ela nos braços e ordenei que ela desse para mim agora.

- Ai meu amor, então vem, faz com carinho que quero chupar o pau do Marcos.

Metia bem forte no seu rabo, afim de mostrar para ela que eu era melhor do que ele. Mas ela estava tão empenhada em chupar o pau dele inteiro que não me dava muito moral.

- Amor, agora deixa ele comer meu cuzinho. Assim ela disse, e assim Marcos fez. Me empurrou de uma forma até agressiva, e sem nenhum tipo de carinho enfiou seu pinto, de uma so vez, no rabinho de minha esposa, ela gritava, chorava e pedia:

- Fode o rabo dessa puta que está aqui para você. Aproveita que hoje eu quero. Come meu cú na frente do meu maridinho.

- Vou meter no seu cu todos os dias, ele gritava. Mas sabia que já estavamos de saída da cidade.

Em contra partida ela gritava:

- Vai Marcos, come meu cu, me fode na frente desse corno, ele gosta de ver os homens me assediando, agora ele vai acostumar a ver pinto entrando em mim.

- Fooode Marcos, fooooooooooooooode, mete nessa buceta, meteee!!

Ela gritava meio sem nexo e acabou gozando. Percebi que enquanto ele comia o cu dela, ele brincava com os dedos no clitóris daquela puta.

Gozamos junto, enchi a cara dela de porra, e o Marcos encheu o cuzinho dela.

Fomos embora, trocamos telefone, e depois de alguns dias ela me disse que no outro dia pela manhã ela ainda viu ele no clube e fez um boquete inesquecível no vestiário, digno de despedida.