Minha Filha IV
Minha filha IV
Depois de três eventos com minha filha mais velha de 21 anos, comecei a pensar em uma maneira de tirar o cabaço dela. Já estávamos cumplices em nossos amassos e caso. Ela já deitava na minha cama só de calcinha mesmo quando a mãe estava em casa, pois andamos a vontade em casa, e ficava me provocando, deitavamos todos em concha assim ela ficava na minha frente para esfregar a bunda gostosa dela no meu pau, que ficava que nem brasa, depois eu descarregava na minha esposa.
A minha esposa já tinha reprendido ela por andar com umas calcinhas pequenas e transparentes na minha frente e ela na maior naturalidade disse estou na frente do meu que já me limpou, se eu não puder confiar nele em quem vou confiar. Confesso que fiquei surpreso. Mas os dias foram passando, e sempre a gente tentando achar um jeito de um arreto, pois tinha a minha filha mais nova que não sabia de nada e nem poderia, senão podia falar para a minha esposa. Mas ficamos assim, sempre nos provocando por uns dias.
A cada dia ela estava mais gostosa, acho que era por causa do arreto, seu corpo estava recebendo estimulos e se preparando para a concepção. Pelo menos isso era favorável para mim, já que sou bem dotado, precisava que o corpo dela estivesse pronto para a penetração.
Bom, teve um dia que minha esposa teve que sair no sábado, fiquei sozinho com as duas o dia inteiro. Ai comecei a pensar em como poder ficar sozinho com ela. Passava do meio dia, pisquei o olho para ela de disse para minha filha mais nova que iriamos jogar video game, ela ficou faceira, foi para o quarto delas ligou tv e vídeo e disse para minha filha mais velha ir deitar na minha cama para dormir e fechar as janelas.
Enquanto ela preparava o quarto e deitava-se eu distraia a minha filha, como são viciadinhas em games, dei um cansaço nela, joguei bastante ante de dar o controle para ela, quando ela não aguentava mais disse para ela jogar que eu ia deitar um pouco e não me chama-se, pois iria dormir. Elas sabem que não gosto de ser acordado nem de barulho. Então ela ficaria quieta no quarto jogando e eu teria um tempo com o tesão da minha filha mais velha.
Assim fui, entrei no quarto, todo escuro, minha filha deitada, fingia dormir, com um calção curtinho, quase transparente, uma minúscula calcinha enterrada na bundona dela, e uma camiseta pequena, pois era verão. Assim me deitei ao lado dela e fingi que ia dormir e esperar um pouco a reação da mais nova. Passados alguns minutos e o completo sossego, virei para o lado dela.
Abracei ela e cheguei mais perto, passei a mão sobre seu ombro ela só suspirou, cheguei mais perto e me encostei nela, encostei na sua bunda, meu pau já estava duro, encaixou na sua bunda, abracei ela pela barriga e puchei para encontro ao meu corpo. Ela facilitou o movimento e se aproximou. Assim ficamos colados, passei um braços por baixo do seu pescoço e peguei em seus peitos, lindos, do tamanho de uma pera, cada dia mais lindo e fofo. Comecei a acarriciar seus peitos, logo ficaram duros, com a outra mão, por cima passei a acariciar sua barriga, que estava de fora, ela estava sem sutiã, o que facilitou. Enquanto uma mão alisava seus peitos a outra começou a passear pela sua barriga e descendo em direção ao meio das pernas dela.
Ela abriu as pernas e fui descendo em direção a sua pequena racha, passei a mão por cima da sua roupa, senti o calor do seu sexo. Subi a mão e desci por dentro do calção e passei em cima novamente, senti a umidade da sua pequena vagina, sua calcinha era de renda, virei ela de barriga para cima e com a mão que estava em seus peitos levantei sua blusa e comecei a mamar em seus peitos.
A minha mão que estava dentro do seu calção puchou ele para baixo, ela levantou as pernas para poder tirá-lo. Assim ela estava com uma pequena calcinha de renda transparente e com a camisa levantada com os peitos amostra a minha disposição. Enquanto mamava nos seus peitos ela pegou meu pau, que estava durissímo. Minha mão depois de tirar seu calção subiu pelo meio das suas pernas e veio de encontro ao seu sexo. Apertei por cima da calcinha, estava mais molhada ainda, subi a mão até a parte de cima da calcinha e enfiei a mão dentro dela até seu sexo, sua bucetinha estava inchada, acho que de tanto se masturbar.
Enfiei um dedo no meio dos lábios da sua xota, estava quente e pingando de molhado, ela estava completamente excitada. Tirei sua blusa e comecei a beijar toda a parte de cima do seu corpo. Então fiquei com as mãos massageando seus peitos e desci minha boca em direção ao meio das suas pernas, comecei a lamber por cima da sua calcinha sua racha encharcada!
Ela se retorcia e gemia, peguei sua calcinha com os dentes pelo canto do seu quadril e comecei a puchar para baixo, seu sexo cheirava a tesão, me deixava cada vez mais louco de tesão e meu pau cada vez mais duro. Assim comecei a tirar sua calcinha enquanto massageava seus peitos até que tive que usar uma mão para tirar o resto. Ela afastou as pernas e eu cai de boca na sua buceta quente, lambia seus grandes lábios, seu grelinho saltado no meio deles e os pequenos lábios para fora dos grandes. Assim enfiei a lingua no meio deles e tentava abrir com a lingua. Ela gemia e se retorcia toda.
Afastei seus lábios e fiquei lambendo e enfiando a lingua na entradinha da sua racha, tentava enfiar a lingua no orifício, mas ainda estava fechado, só meus dedos estiveram ali e meu pau um dia desses, mas não entrou. Assim comecei a forçar e minha lingua invadiu suas entranhas.
Ela se retorceu toda e me pegou pela cabeça e me apertou contra seu sexo e depois relachou. Ela tinha gozado na minha cara, eu continuei a beija-la e comecei e colocar um dedo dentro da sua racha, que entrou um pouco apertado, apesar de bem molhada sua xana. Comecei a fazer movimentos de vai e vem na entrada da sua pequena racha, ela comecou a se retorcer, depois tentei colocar um segundo dedo que entrou com mais dificuldades que o primeiro, mas entrou um pouco, assim eu estava com a boca lambendo seu
grelo enquanto massageava a entreda da sua vagina. Empurrei os dedos mais fundo um pouco ela se torceu e gemeu, acho que de dor, se encolheu um pouco, parei os dedos e ela relachou.
Comecei novamento o movimento de vai e vem com os dedos na sua xota lentamente, sempre entrando um pouco mais, até que cheguei no prêmio máximo, a resistência do seu himem. Estava ali a membrana que eu teria que romper. Então subi em direção a sua barriga e meu corpo foi cobrindo seu pequeno corpo, beijei sua barriga, seus peitos e cheguei ao seu pescoço, seu rosto até achar sua boca, ela não sabia beijar direito, então fui beijando seu pescoço e subindo meu corpo até encaixar no meio de suas pernas e meu pau se colocar em cima do seu sexo.
Sussurei em seu ouvido se queria continuar, ela fez sinal que sim com a cabeça, então fiquei esfregando meu pau em cima da sua racha, ele encaixou no meio dos seus lábios vaginais e fiquei esfregando. Então comecei a descer meu pau fazendo a cabeça ficar em contado com sua bocetinha, passei a cabeça para cima e para baixo e possicionei mais abaixo na entrada da sua vagina. Fiquei ali brincando com ela para ela relaxar e de vez em quando dava uma empurradinha, a cada empurrada ela se retorcia um pouco, mas não deixava ele sair o espaço que já tinha avançado.
Ela tem uma vagina bem apertada, estava difícel avançar, ela gemia a cada investida, mesmo assim continuei, movimentando para frente e para tráz e colocando mais um pouco, a cabeça já estava quase passando nos grandes lábios, eu movimentava e olhava, erá um espetácu-lo ver sua vulva abraçando meu pau. Continuei os movimentos e forçei mais um pouco, ela se retorceu mas mantive o movimento e empurrei mais um pouco para dentro, entrou a cabeça e tocou seu himem.
Estava no ponto crítico, dali para frente uma mulher, ou abortar de deixar ela menina por mais um tempo. Já tinha esperado muito por aqui, estava louco de tesão. Peguei uma fronca enrolei e coloquei na boca dela e disse para morder para não gritar. Comecei novamente os movimentos e comecei a forçar para entrar em sua boceta. Ela se retorcia, senti que estava avançando e continuei até que senti ronper algo e ela se retorceu toda e tentou se encolher para sair fora mas acompanhei para não perder o espaço conquistado. Parei e esperi ela respirar mais calma.
Quando ela se acalmou comecei a movimentar novamente, dai para frente foi mais fácil para ela, não sentiu muito, mas continuava apertada aquela pequena vagina. Movimentei para frente e para tráz pequenos movimentos para ela se acostumar e comecei novamente a invadir sua racha, estava encharcada de seu suco e sangue que banhava meu pau, então fui enfiando mais e mais para dentro dela, ela apertava as pernas em minha cintura, fui colocando mais e mais lentamente, já tinha entrado a metade eu e ela suáva-mos sem para, ela tirou o pano da boca e puchou meu rosto em direção ao dela e me beijou, invadi sua boca com minha lingua e ela facilitou a invasão, nesse momento acelerei os movimentos e fui enfiando o resto a cada movimento para frente ela suspirava e continuei até sentir que estava todo dentro dela, dai foi mais fácil, ela relaxou e comecei e meter mais rápido e ela começou a gemer de prazer.
Enfiei até ela gozar em uma contração forte da musculatura da sua vagina, nesse momento enfiei tudo e parei para ela aproveitar o momento de extase. Após ela relaxar foi minha vez, comecei um vai e vem lento e fui acelerando, e acelerando, tirava tudo e colocava tudo, ela estava apertada, sentia abrir suas carnes a cada metida até que senti que ia gozar e enfiei tudo e fique só com a metade no vai e vem, ela suspirava de prazer e gozamos juntos, enchi ela de porra e ela se retorceu toda quando sentiu meu leite invadindo seu corpo a procura do seu útero.
Assim cai em cima dela, corpos suados, pingando falei para ela que agora ela era uma mulher. Ela disse: sua mulher.
Espero que tenham gostado da história, votem, se ganhar boa nota conto mais histórias com minhs filhas, ainda tem mais, inclusive com a mais nova!
Aguardo os votos e os comentários.
VMT