A fantasia dela...

Eu estava ansioso, ela tinha dito que prepara algo diferente para nós dois. Nossa vida sexual nunca caiu na rotina, mas simplesmente as coisas aconteciam, nada era tão preparado. Ela tinha ido logo cedo para nossa casa de praia na capital e pediu que fosse só a noite, ou melhor, pediu não, obrigou-me. Passei o dia todo imaginando o que ela estava tramando, não conseguir trabalhar direito, minha cabeça girava em torno disso, eu não estava acostumado com esse tipo de situação e não conseguia saber se aquilo tal sentimento era bom ou ruim.

Enfim a noite chega, passe em casa tomei um banho e fui para o litoral, mais ou menos uma hora de viagem, deveria estar lá as 20 hrs em ponto. Acabei chegando mais cedo que o previsto, passei num restaurante, tomei um vinho e esperei dar o horário...

A casa estava toda escura, o carro dela também não estava na garagem, nenhum indicio de que havia alguém em casa, dei de ombros e fui tomar um banho, deixei minha roupa encima da cama e deitei na banheira, relaxei por alguns minutos ate ouvi um barulho e logo depois por baixo da porta, vi um resquício de claridade, uma luz fraca, provavelmente de algum do abajur. Sai do banho e vesti o roupão, quando abri a porta não vi ninguém no quarto, como imaginei, o abajur de cabeceira estava ligado, virei em direção a porta do quarto e ela estava ali parada, maravilhosamente linda, seus cabelos ruivos estavam soltos, ela vestia um uniforme de enfermeira branco, extremamente curto, altamente sexy e nenhum pouco vulgar, com um enorme decote valorizando seus seios, sinta liga e salto alta, me deixando completamente de “queixo caído”.

Caminhou lentamente em minha direção, sem dizer nada, seus olhos grudados no meu brilhavam e já diziam tudo, “Eu te desejo e vou te ter” e assim foi. Tocou de leve meu tórax e me empurrou em direção a cama, deixando-me sentado ba beira, abaixou-se me beijou de forma quente e me empurrou de forma mais violenta dessa vez, abriu meu roupão e pulou encima de mim, me beijou, mordeu meu pescoço, desceu por meu peito, abdômen chegando ate meu membro rijo, toco-o levemente, olhou pra mim e sorriu, fazendo movimentos lentos, próximos ao seu rosto enquanto me encarava de forma sexy, senti seus lábios tocarem minha carne, sua boca abrir lentamente e descer por meu membro, com caricias alternadas entre a língua e os lábios, cobrindo toda sua extensão e me fazendo delirar, fechei os olhos e acariciei seus cabelos, acompanhando os movimentos que sua cabeça fazia.

Ela se ergue, abro os olhos e a vejo encaixando-se em mim, não vestia nada por baixo do uniforme de enfermeira, seu sexo úmido e quente cobriu o meu o meu, os movimentos iam acelerando e se intensificando, as coisas mudaram, agora era tudo bem mais rápido, ela subia e descia com velocidade e gemia alto, suas mãos no meu tórax arranhavam minha pele, segurei-a pela cintura e virei-a bruscamente. Agora eu tomava conta de tudo, acelerei bem mais os movimentos, ela gritava no seu êxtase sexual e rasgava minhas costas com suas unhas. Desencaixei e a coloquei de costas, ficando de quatro de quatro, penetrei-a novamente e segurando seus cabelos dando uma volta em minha mão, a outra posei em sua cintura para guiar seu corpo, o suor fluía dos nossos corpos, o prazer era intenso, alcançamos o orgasmo juntos. Cansados pelo esforço desfalecemos por um momento na cama, ela levantou-se foi até o banheiro, voltou sem o uniforme, vestida apenas em um roupão, os cabelos molhados, a pele lisa e com algumas gotas d’água. Eu continuava na cama, deitado na mesma posição de quando ela saiu, ela deitou-se ao meu lado, senti seu perfume, nos beijamos demoradamente, era a hora de retribuir todo o prazer q ela me deu. Abri seu roupão e observei seu corpo despido, algumas gotas desciam que espirraram de seu cabelo molhado desciam por ele, como meus lábios tomei uma por uma,como se estivesse bebendo um pouco de sua essência, eu a queria ter para sempre ao meu lado, para sempre comigo, aquela mulher que beirava a perfeição. Primeiro seu pescoço, depois seus seios, demorei-me ali, ela adorava a caricia nos bicos arrepiados, desci uma das mãos e a masturbei lentamente, suas coxas apertavam minha mão e ela gemia acariciando meus cabelos, empurrou minha cabeça para baixo, olhei seu rosto e sorri, ela riu e pôs o travesseiro no rosto, em um gesto de timidez, desci por sua barriga, fazendo caricias com a boca na sua pele e arrancando suspiros de sua boca , uma respiração profunda e a umidade entre meus dedos aumentaram, mais um orgasmo...

Suguei seu clitóris e o mordisquei, sua coluna elevou-se, suas costas em arco afastada dos lençóis, demorei-me dedicando-lhe um oral digno de gemidos altos e mais orgasmos, minha língua percorria todo seu sexo invadindo-a, penetrando-a e a deixando sem ar nos pulmões. Subi refazendo todo o caminho feito anteriormente e beijei sua boca, seus lábios sugavam os meus e ela me abraçava pressionando seus corpo contra o seu, suas pernas se mexiam me desejando e eu não fiz rogado, encaixei-me nela, que gritava meu nome e pressionava ainda mais para dentro de si, gozamos novamente e passei a me movimentar lentamente, aproveitando cada segundo de êxtase. Fitei seu olhos, levei meus lábios ao seu ouvido e sussurrei... “Eu te amo!”