Minha Princesa

O que vou contar a vocês hoje ocorreu na época da faculdade e foi uma das experiências mais deliciosas de minha vida (e, sem dúvida, uma das mais doloridas também).

Nesta época, paralelo aos estudos, tocava em vários bares pelo Rio, para defender um troco e ajudar a pagar a faculdade. Um destes bares era bem próximo à universidade e virou uma espécie de point da nossa galera às sextas-feiras, dia que eu tocava lá. Isso era bom pra mim (que ganhava couvert e uma participação nas vendas) e também pro dono do bar, que garantia uma ótima freguesia nestes dias.

Sem falsa modéstia, era uma época MUITO BOA de azaração e mulherada. Saía com várias, sem me fixar com nenhuma. Nosso grupo de amigos costumava classificar as mulheres da faculdade em três níveis básicos: as galinhas (que davam bastante, sem grande dificuldades), as gatas (que davam, mas com um pouco mais de dificuldade) e as princesas (que só davam para o príncipe encantado e, naturalmente, eram as melhores mulheres da faculdade).

Eu circulava muito bem nos dois primeiros níveis mas, para as princesas, era taxado de galinha e não merecia muita atenção destas. Era amigo de algumas, que invariavelmente repeliam qualquer tentativa de aproximação de minha parte.

Das princesas, a mais deslumbrante era Patrícia: 21 aninhos, morena, estilo índia, cabelos longos, negros e lisos, 1,70m mais ou menos, seios grandes e rijos, corpo grande e perfeito (sem ser gorda) e um rosto realmente lindo, de princesa mesmo. Eu perdi a conta dos tocos que presenciei ela dar nos carinhas mais abusados e desavisados. Dizia ter um namorado de muitos anos, que nunca apareceu por lá e raramente ficava conosco no bar.

Numa destas sextas-feiras, toda a nossa turma combinou de sair para dançar numa casa noturna com música ao vivo, para comemorar o aniversário de um de nossos mais queridos amigos. Marcamos o encontro no nosso bar e eu precisei cumprir meu compromisso de tocar até às 23:30h, hora acertada com o dono do bar. Uma parte da turma seguiu antes e ficaram 4 pessoas para ir no meu carro: Marcelo, Luíza, Romeu e..... Patrícia, que era prima de Lauro (o aniversariante).

Partimos logo depois de eu terminar de tocar e fomos conversando bastante no carro. Patrícia era a mais calada, sem ser antipática. Eu procurava enturmá-la nos nossos assuntos e ela respondia de forma contida.

Passei toda a noite sentado ao lado de Patrícia, conversando com ela e totalmente desencanado de qualquer tipo de relação mais íntima com ela. Na realidade, estava até um pouco decepcionado, pois a gata que eu estava afim de pegar tinha ficado com outro carinha. Neste clima amistoso, nossos papos fluíram muito bem, sem limites estabelecidos. Foi uma noite bem agradável, apesar de tudo.

Lá pelas 03:00h da madruga, nosso pessoal resolveu partir para um pagode na Tijuca. Nosso único problema era Marcelo, que veio comigo e estava completamente doido de bebida. Tinha vomitado umas três vezes e estava realmente mal. Sobrou pra mim a tarefa de levá-lo pra casa, na Barra, e Patrícia de ofereceu para ir comigo. Nada demais... afinal, tínhamos ficado juntos, conversando, a noite inteira.

Deixamos Marcelo em casa e Patrícia disse estar com fome. Paramos no Via 11 para comer um sanduba e desistimos de ir ao tal pagode.

Continuamos nossos papos no carro, na beira da praia e, sem que disséssemos uma só palavra, nos beijamos. Foi um beijo longo, ardente, apaixonado....mas sem pressa. Nossas mãos acariciavam nossos rostos, de forma delicada e sensual. Nossas línguas se confundiam e nossas respirações alteravam-se ao mesmo tempo. Foi algo mágico aquele beijo, de uma sensualidade incontável.

O clima foi esquentando..... comecei a acariciar seu seio e ela deu um delicioso suspiro, de tesão.... de prazer.... de entrega.... levantei sua blusa e caí de boca nos seus seios, um a um, beijando, lambendo, chupando.... dava leves mordidas nos seus mamilos já durinhos de tesão e ela se contorcia, segurando minha cabeça com as duas mãos e direcionando meus movimentos....ela chamava meu nome da forma mais sexy que pode haver.... gemendo....

Eu estava alucinado de tesão, com o pau explodindo..... sempre adorei o prazer feminino e Patrícia sabia como sentir prazer a cada toque, a cada beijo.... isso me enlouquecia e me estimulava a continuar. Sem exagero, fiquei por uns 15 minutos só chupando e sugando seus seios, apalpando sua bucetinha por cima da calcinha (ela estava de saia) até que ela teve o primeiro orgasmo.... delicioso....

Nos beijamos novamente, enquanto eu reclinava os bancos do carro. Nesta posição, tirei toda a minha roupa e a de Patrícia. Ela era realmente linda. Peguei seu lindo pezinho e o coloquei sobre o painel.... o outro, no vidro lateral do carro.... as pernas escancaradas pra mim.... caí de boco como um lobo faminto.... lambia sua buceta linda de cima pra baixo, de baixo pra cima, de lado.... enfiava minha língua em sua gruta e fodia como se fosse um pau...roçava propositalmente meu rosto e narioz no seu grelinho intumescido e ela rebolava no meu rosto.... _ chupa, meu tesão... meu macho... meu homem.... bebe meu gozo.... sente meu sabor....

E eu ia enlouquecendo cada vez mais..... acelerei os movimentos de minha língua, boca e rosto até sentir o delicioso sabor de seu gozo, aquela alteração de sabor e umidade que me alucinam....não parei de chupa-la e ela teve uma seqüência de orgasmos múltiplos.... muitos mesmo....

Ela se afastou de mim ofegante e quase desfaleceu no banco do carro.... estava realizada, torpe, linda como nunca.... e eu envaidecido e satisfeito de ter feito aquela princesa gozar tantas vezes. Mas eu ainda não tinha gozado e meu pau doía de tão duro. Pulsava, latejava.

Eu fiquei olhando pra ela toda molinha e comecei a tocar uma punheta de leve, acariciando delicadamente seu rosto e seio.... ela abriu os olhos e me deu um lindo sorriso.... sacana.... provocante.... desafiador.... e, quase em súplica, disse: _ mete em mim..... me enche com sua porra quente....

A posição no carro não era a mais confortável.... sigeri então irmos até a areia, que a esta hora estava completamente deserta.

Vesti apenas minha calça, sem cueca, e ela a blusa e a saia, sem calcinha....

Caminhamos de mãos dadas até uma parte totalmente isolada da praia, junto ao calçadão, de forma que não poderíamos ser vistos por quem passasse na calçada (o que, naquela hora, era praticamente impossível).

Voltamos a nos beijar.... nos despimos.... usamos nossas roupas como cama.... deitei-a sobre a arei e chupei-a um pouco mais, ouvindo o barulho das ondas e sentindo o perfume do mar, misturado com o cheiro inebriante de sua buceta....ela gozou uma vez mais.... posicionei meu pau latejando de tesão na sua gruta e fui pressionando de leve, delicadamente..... ela gemia alto e eu abafava seus gemidos com meus beijos..... dei uma estocada mais forte e senti meu pau tocando suas entranhas.... ela deu um gritinho abafado e implorou para que eu gozasse dentro dela..... eu alternava movimentos rápido e lentos, entrando e saindo de sua buceta, controlando para não gozar logo... queria estender aquela noite pra sempre.... ela mordia meu ombro, me fazia juras de amor, dizia que nunca mais ia deixar de transar comigo.... e eu ritmadamente bombava meu pau na sua buceta, olhando dentro de seus olhos por vezes... sugando seus mamilos..... mordendo seu pescoço e orelha....não agüentando mais de tesão, acelerei ao máximo meus movimentos até que explodimos juntos num gozo delicioso e intenso....

Depois desta noite, fiquei completamente apaixonado por Patrícia. Ela nunca pensou em largar o noivo e se casou 4 meses depois de nosso primeiro encontro. Fui seu amante durante alguns meses, sempre tentando me desvencilhar dela. Mas ela me procurava e eu não resistia. Depois de fuder comigo, voltava pro seu marido corno e me deixava fudido de saudades.

Consegui desencanar dela algum tempo depois e hoje tenho até coragem de escrever sobre isso.

É isso aí. Até a próxima!!!