Um desconhecido pediu e eu dei.

Estava eu na fila de inscrição de um concurso público. Sabe como são essas filas, demoradas e as pessoas começam a trocar idéias, fazer crítica a alguma coisa, contar fatos do dia-dia. Atrás de mim tinha um homem muito simpático. Disse q era radialista. Acabei conversando mais com ele. Depois q fui atendida, caminhei até a saída devagar, pois estava tentando ler o edital. Logo o homem se aproximou e perguntou se eu ia pro centro. Disse q sim e ele me ofereceu carona. Disse q tava de moto e era caminho pra ele. Aceitei, pois ele não me parecia perigoso. Subimos na moto e ele começou a andar. Devagar e conversando comigo. De repente ele encostou em mim e meus seios roçaram nas costas deles. Em questão de segundos ficaram durinhos e minha xoxota deu sinal de alerta. Continuamos indo devagar e ele disse “vc tem algo urgente pra fazer?” “Não muito, pq?”... “Gostei muito de vc. Q tal a gente ir pra minha casa?”.. “Olha, eu tenho um noivo e eu tenho medo... sei lá”. Tava claro o convite pra transar e meu tesão aumentou ainda mais, mas não podia aceitar assim facilmente. Ele pediu e eu encostasse mais encosta em mim, vai. Deixa eu sentir teu corpo... obedeci. Senti cheiro de homem q atiçou ainda mais o meu tesão. Instintivamente comecei a roçar meus peitinhos nas costas dele, mas como se fosse um descuido e não pra provocar. Ele continuou a insistir, só q dessa vez mais direto “Vamos lá pra casa, a gente da uma trepada bem gostosa e depois eu te deixo onde vc quiser. Ninguém vai saber, muito menos seu noivo, vamos?!”. Nisso ele parou em frente a uma casa. Era a dele. Descemos e ele pegou na minha mão. Olhei pros lados, era de manhã, por volta das 9h e na rua tinha um movimento normal. As pessoas apresadas e sem olhar pra ninguém. Acabei cedendo. Assim q a porta fechou ele e imprensou na parede e me beijou. O pau dele tava uma rocha e ele começo a esfrega-lo na minha buceta. Apalpou deliciosamente meus seios por cima da roupa. Pegava e fica olhando e chupava por cima do top. Tava durinhos e sua pica tb...“Olha como ta minha pica, gostosa, bem durinha pra vc”... Eu tava assustada. Nunca tinha dado para um desconhecido, mas tava adorando aquilo. Ele me puxou com força e me colocou na sua frente. Começou a roçar minha bunda com seu pau e foi me conduzindo até a sala. No sofá ele sentou, abriu o ziper da calça, meteu a mão dentro e tirou o pau. “Chupa!”... e eu obedeci mais uma vez. Cai de boca naquela pica aravilhosa. Durinha, grossa, enorme e cheia de veia... do jeito q eu gosto. Mamei da melhor maneira possível. assava a linga no buraquinho da cabeça. Chupava o saco. Metia todo na minha boca e lambia feito uma gata no cio. Eu fico excitada demais chupando um pau. Não agüentei. Enquanto chupava ia tirando minha calça jeans. Era apertadinha, mas eu consegui. Tirei o top, a calcinha enxarcada e fique peladinha. Tava com tanto tesão q minha buceta tava inchada. Parei de chupar e subi no sofá, arrebitei a bunda e deixei minha xota toda aberta e pedi “mete esse pau em mim, vem”... Ele se levantou segurando o pau e socou em mim com muita força. Começou a bombar rápido, a falar coisas sem nexos e a me xingar. “eu sabia q ia comer vc, sua safada, tava doida pra dar pra mim, não era? Teu noivo é um corno...hahahaha”. “aiiiii.. hummm... q pau grossoooo.. enterra vai”. Sentia as bolas bater no meu grelo e sua pica era enterrada na minha xana sem dó. Ele apertava meus seios. Prendia-os entre seu polegar e indicador e dava puxões de leve. Depois descia até meu grelo e fazia movimentos circulares com seus dedos, enquanto me comia. Eu delirava de tesão e me oferecia mais e mais.. me sentia uma puta trepando com um cliente e comecei a viajar naquela fantasia. “Eu faço gostoso, tesão? Vc ta gostando da minha xoxota? Olha o q eu faço com ela...” Comecei a “mastigar” sua pica e a mexer meus quadris. Ele gemia e me chamava de puta. Sem avisar ele tirou o pau da minha buceta, todo melado de tesão. Abriu bem o meu cú e meteu até a metade. Dei um grito de dor. Ele me segurou pelo ombro, por baixo, e parou um pouco. aiiii... pára, tá doendo.. eu nunca dei meu cuzinho a ninguém... calma, relaxa q vc aguenta... A voz dele tava embargada de tesão e eu sabia q ia ser dificil conseguir tira-lo de dentro do meu cú. O jeito foi ir relaxando. tenta meter mais, vai, vamos ver se eu aguento... ahhh...aiiii... isso gostosa, é assim q se trata um macho... Ele tirou um pouco e voltou a meter. Parava e repetia. Beijou me pescoço me deixando arrepiada. Era uma tática para q eu liberasse o meu cú. Enquanto ele me distraia lambendo meu pescoço o seu cassete ia arrombando meu cú virgem. Agora a tora toda tava dentro e os movimentos de vai e vem foram aumentando. Ele começou a bombar e não tinha mais como evitar. Ele tava louco, tarado no meu cu. Meteu com força. Sentia-me toda preenchida. A dor começou a passar e dar lugar a um tesão nunca sentido. isso cachorra, dá esse cú pra mim... ahhhhh... sssssssss... q deicia de cú.. apertadinho... rebola no meu mastro..rebola...O pau dele entrava todo e as vezes ele tirava, abria meu cú...olhava e voltava a enfiar com força. Ia até o fim e tirava um pouco e metia com força, de novo. Tava delicioso demais. Comecei a arrebitar minha bunda. Tava completamente ferecida a ele. A fantasia de puta voltou e eu comecei a gemer feito uma. Gemi alto e comecei a rebolar. Rebolei tanto naquele pau q ele gozou um rio de porra dentro de mim e eu na pica dele.

Caímos exaustos o sofá. Ele olhou pra mim com um sorriso safado e disse q eu era uma putinha deliciosa. Depois me deixou no ponto de ônibus e voltei pra casa sentindo um ardor delicioso na minha buceta. O meu cú tava completamente arrombado e aberto. Tomei um banho, liguei pro meu noivo e inventei uma dor de cabeça. Depois relaxei e dormi bem feliz. :)