Enquanto dormia o marido

Um conto erótico de Ciro
Categoria: Heterossexual
Data: 18/08/2007 20:45:03
Assuntos: Heterossexual

Quando eu era solteiro, costumava frequentar a casa de um casal de amigos, atualmente separados. Foi uma época bastante divertida porque ambos tinham um senso de humor fascinante, muito pique e eram, para mim, os melhores amigos.

Porém, nos últimos meses que antecederam a separação deles, o clima mudou radicalmente, tanto que até deixei de aparecer, pois a antiga companhia tornara-se desagradável devido às brigas e eu procurava evitar meter o bedelho em briga de marido e mulher, pelo menos até aquele dia muito especial.

Hélio havia preparado uma festa para comemorar uma promoção há muito esperada, batalhada, importantíssima para ele, e não pude recusar o convite. E, como éramos uns poucos convidados, todos íntimos, a festa tinha tudo para ser agradável. E foi mesmo, até que a bebida subiu e o casal retomou a batalha.

O ambiente tornou-se pesado e, rapidinho, como quem não quer nada, os convidados se evaporaram. Restei apenas eu, atado a pedidos do casal, embora também me tivesse deixado ficar para, no mínimo, tentar impedir que os dois chegassem aos bofetões.

Hélio estava completamente embriagado. Estelinha, um pouco mais calma, procurava evitar o confronto físico.

Bebemos mais algumas doses, eu sempre procurando contemporizar, quando meu amigo, entrou para o quarto e estatelou-se na cama. Acompanhei-o, tirei seus sapatos e voltei à sala para me despedir.

Estela ainda estava muito nervosa, aborrecida, bastante magoada, e me pediu para ficar mais um pouco, até que se descontraísse. No fim, confesso, acabamos rindo daquilo tudo e ela, já refeita, pediu-me para fazer um cafezinho.

Apesar de ser muito tarde, achei uma boa idéia, pois ela também estava um pouco alta. Assim, levantei para ir à cozinha, mas Estela, segurando meu braço, me pediu para não fugir, pois ia tomar uma ducha rápida.

Enquanto ela estava no banheiro, preparei o café, servi duas xícaras e voltei à sala, mas Estela demorou tanto que o café esfriou. Quando reapareceu, voltei à cozinha e lhe trouxe outro, bem quentinho, e só então prestei mais atenção nela, sem acreditar no que via.

Estela não se sentara, mas se postara de cócoras no tapete, apoiando as costas no sofá, abrindo e fechando levemente as pernas enquanto preparava as peças em um tabuleiro de xadrez no chão. Fiquei embaraçado por notar que eu estava olhando fixamente para sua xoxotinha, coberta apenas por um short de malha branca bem fininha, sob o qual nada mais vestia.

Dava para perceber que aquela pombinha pulsava e vi nitidamente que se tratava do tipo cheinha, saliente, gulosa. Além disso, Estela se vestia com uma camisetinha que não conseguia esconder os seios durinhos.

Ao iniciarmos o jogo de xadrez, ela parecia tão naturalmente à vontade que cheguei a supor que não havia um pingo de malícia ou intenção de excitar-me. Talvez eu fosse para ela apenas uma pessoa de casa.

Por outro lado, eu sentia que ela percebia o fascínio que estava exercendo sobre mim e nada disso parecia afetá-la. Ao contrário, aproveitando-se da posição em que estava, passou a abrir suas longas pernas de forma cada vez mais generosa.

Em pouco tempo, com seus movimentos, que pareciam dedicados à execução de uma sensual massagem clotoriana, parte de seus pentelhos lisos e sedosos projetou-se para fora do shortinho.

Naquela situação, não pude deixar de me sentir ridículo e me levantei, sem saber o que fazer ou para onde ir.

- O que foi?- perguntou num tom de voz tão sereno, tão doce, que afastou de mim a sensação do ridículo.

Eu procurava em vão coordenar o pensamento, explicar-me que era Estela que estava ali, que era absurdo meu tesão inesperado. Eu precisava me convencer de que estava imaginando coisas. Então sentei novamente.

- Isso - disse ela - senta aí e vamos continuar o joguinho.

Olhei fixamente em seus olhos e deitei no tapete. Nesse momento, Hélio ressuscita e resmunga alguma coisa lá no quarto, e eu estremeço em sobressalto.

Estela, tranquila, conhecedora dos hábitos do marido, limita-se a fazer aquele conhecido sinalzinho de silêncio colocando o dedo indicador frente aos lábios, e fazendo um biquinho.

Em seguida, me encanta de vez re¬costando-se ainda mais no sofá, abandonado o jogo e abrindo as pernas com uma sensualidade que nunca havia percebido em ninguém, em tempo algum, e me deu o tiro de misericórdia: delicadamente foi puxando o shortinho para cima, com as duas mãos, fazendo com que o tecido penetrasse todo na rachinha, desnudando aqueles lábios rechonchudos e me prometendo o paraíso.

- Fique bem quietinho, deixe que eu faça - ela me disse, e me deixei ficar onde estava, deitado, já totalmente cúmplice...

Ela então esticou vagarosamente uma das pernas, livrando-se do short, tomada por um tesão que parecia ter o incrível poder de transportá-la a algum outro mundo que apenas ela, em uma doce viagem, poderia tocar.

Senti todo meu corpo vibrar quando ela se posicionou novamente de cócoras, sobre meu rosto. Ofereceu-se toda, já completamente molhada antes mesmo de ser tocada. Aproximou a abertura de minha boca até o ponto em que era perfeitamente possível sentir o calor de meu hálito e oferecer-me seu cheiro encantado de fêmea madura, e assim ficou, sem pressa, sem me tocar.

Depois, passou a manusear o grelinho, a introduzir os dedos, abrindo aquela maravilha com as mãos para que eu chupasse.

Toda marotinha, brincava com os dedinhos no mesmo ritmo com que eu brincava com a língua, masturbando-se. E tudo num silêncio quase total, rompido apenas por ela, vez por outra, quando não conseguia conter um gemido.

Só saí daquela posição quando ela virou-me o rabo. No início usei só a ponta da língua, tentando penetrá-la. Depois, o dedo. Por fim, já beijava alucinado aquele botãozinho gostoso. Beijava com amor, como se fosse uma boca molhada de lábios carnudos.

- Come meu rabinho. Mete gostosinho em mim, mete - ela pediu.

Quando escutei sua voz assim, rouca, não quis esperar mais. Dei um último beijo naquele rabo e meti. Entrei gostoso, lisinho, e ela toda linda, de bundinha empinadinha, rebolava me oferecendo mais.

Fui mordendo a orelhinha, cada vez mais forte, lambendo o pescoço cheiroso, e matando a sede daquele rabo guloso, ao mesmo tempo em que, com uma das mãos, fazia carinhos no grelinho duro.

Foi quando Hélio, num estrondo seco, caiu da cama. Tomou um susto e soltou um berro. Mas ainda deu para gozar rapidinho, antes de socorrer o corno...


Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Príapo a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
29/09/2007 18:52:47
boa,gostei do conto,mas terminou de uma forma muito brusca,naum acha???
Lu
20/08/2007 00:29:51
Gostei tb......homem babaca e que bebe muito, acaba sendo corninho mesmo
19/08/2007 08:25:01
foi muito excitante esse conto, se calhar ela ja estava cansada das brigas e queria algo com que se divertir.


Penis flacido castrar contosmulheres dos bicos dos seios bicudos tratantes pornôpprnum brasileiro-pai comendo.intiafaconto porno submissa humilhaçaose voce fizer sexo nova e depois so mais velha fazer o cabacinho fexacontos eroticos seduzindo gay escola aluno novo inimigopornô sogro troca carinho com amora no celeirozoio filme antigo erótico animalesco/texto/202106438Covidei meu amigo pra toma uma cerveja em casa depois comemos minha esposa casa dos contospunheteiComi o cu de duas irmas novinhas conto eroticopornô mãe dando o cuzão dando para o filho de regaço combinação pelo cão carinhocontos foi passar uns dias na casa do cunhadoporno de professora na forretacorno manso fetichepornomuhe gozando com pau inorme decavaloprocuro um contos eróticos de pastor safado adora comer garoto novo da igrejacontos eiroticos leilaporneptar casa dos contosele me chupoufotol.terra.com.br/danumonteirocasadoscontos incestoXxvido forçandaContos eroticos de meninas gordinha anal mae "iniciando"meu qosanoPutinhas novinhas lsd ruconto eróticos de minha namorada deixa sua calcinha xeia de sebo na pia do banheirocavalo viou pau ate no urtero da novinhaContos eróticos procurando aventura no clube de campocontos eroticos a aniga da mae punheta. rapaz com sindrme downContos eroticos uma ladrao me obrigou a cometer incedtocomeno o cunhsdo/texto/2014101558www.videos de fodas noiva deixo o cachorro bem dotado fuder fua bicetaminha mulher me pediu transar com meu amigoMeu vizinho me contou que ele gay e tem vontade chupa no meu penisver pauzão inteiro no cu gosando jatao de vazar e pingaboa noite cinderela contos eróticos/texto/201111243contos eroticos tia madrinha madrasta sogra empregadacontos tendo cuzinho esfolado rilonawwwputarianazonaConto com cheirador short da maecontoseroticos m vadia mamae nao solbe o que fazer quando viu e quis chupaver buceta de corouas de 39ou40 anos/texto/2022061024/denunciavídeo pornô de novinha do grelo apertadinho obrigada a chupar a rola do VandoFiquei toda arregaçada com o pedreirocontos comi a cunhadinha parte 2 bunduda virgem novinhavideos pornos gratis mae pede pra filho traser a toalha e filho nao perdoatirei virgindade da nossa empregada contopau grossaovidios de cachorro pauzudo emgatado nas novinhas ate o talomagrinhas soquem pauzao. de 30 cm por favor senhor eu nunca fiz sexo anal pornofudendo a vizinha que emprestei o dinheiroconto erotico de esposa que so anda de micro saiaImagens de homens lascando as caldinhas das mulheres na hora do sexocontos eiroticos leilapornvarios machos fazendo reforma na casa do corno termina fazendo gang gang com sua esposa puta tarada por rolacontoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgefilho da pica informo fudendo a buceta da mãe gostosabaixa vídeo porno molhes ñ quenta rolar ir choraninfomaníaca viciada em zoofilia/texto/20201173Contos eróticos- quero ser humilhada com violência e submissa contos eiroticos leilapornginecologista sedou e violentou pornocartas para paiestrupador esposas contosXVídeos marido dela não tem pica para comer ela ela vai lá no mercado e compra o vibrador da grossura da vida de um cavalo e da o marido dela tá empurrando o cu dela grita demaiscontos eróticos/afeminado no ônibusCorno humilhado na lua de melfeminização forçada contostia marta safada deixa exfrega meu nesse rabovizinho safado do 205Buçta.gotozihacontoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgeloira puta vaz cachorro gosar cinco vesezcorpao cross friks