Minha tia desde de criança!!
Ela com apenas oito anos e eu também, pois nascemos em 1966. Vou relatar tudo que fazíamos quando éramos apenas criança, muito criança, mas que depois que nos tornamos adultos serviu de inspiração para grandes orgasmos!
Minha vida sempre foi um pouco sofrida, cheia de muita luta, igual há de muita gente que não nasceu em berço de ouro! Lutei muito para chegar onde estou hoje e isso me ensinou muita coisa boa e me mostrou que nada vem de graça pra ninguém!
minha mãe é semi-analfabeta e meu pai separou-se dela quando eu tinha apenas sete anos de idade, portanto, percorri uma longa estrada para descobri que sem amor não se faz nada direito!
Meu pai quando se separou de minha mãe deixou ela grávida e para piorar a situação vendeu uma casinha que nós tínhamos, nos deixando sem teto, sem nada!
Para não ficarmos na rua fomos morar com minha avó e meu avó! Lá, além dos dois velhinhos muito queridos, morava minha tia Joana(ficticio) e mais uma tia que teve paralisia infantil( tinha 14 anos) e um tio que era dois anos mais velho do que eu e Joana! Meu irmão mais velho tinha 9 anos e já fazia pequenos trabalhos para ajudar a botar comida em casa. Eu ainda não sabia fazer quase nada ficava em casa e passava o dia brincando com minha tia Joana que era da minha idade.
Minha mãe era doméstica. Saía de mnhã cedo e só voltava tarde da noite. Minha Avó, meu vô e meu tio trabalhavam no sítio plantando verduras em uma horta e mandioca em um terreno cedido por um amigo da família! Meu irmão também saía de casa cedo e passava o dia fazendo pequenos trabalhos nas casa dos vizinhos só voltando à noite com alguns alimentos que ganhava como recompensa e saciava nossa fome.
Bom, nisso tudo, ficava eu, Joana e minha tia paralitica ( não enxergava e ouvia muito mal)em casa. O dia era todo nosso, fazíamos brincadeiras de toda as espécies. Brincávamos de casinha, de médico, de pai e mãe, de se esconder...assim passávamos o dia! Pra ser mais sincero, nem estudávamos, com sete anos!
O tempo foi passando e um certo dia começamos a brincar de se esconder. Minha tia ficava de cara pra parede contando até dez e eu tinha que me esconder para depois ela me encontrar, tudo muito inocente. Só que agora já estávamos com oito anos e nessas brincadeiras eu sempre, geralmente, me escondia em baixo da cama e minha tia ia direto pra lá e me encontrava facilmente. A roupa dela era apenas uma calcinha de elástico, ainda não tinha peito e ficava assim o dia todo. Eu usava apenas um short de pano comum, muitas vezes com alguns furos pelo desgaste e isso para nós era normal.
Também, como sempre, as mulheres, são bem mais espertas que os homens, um certo dia ao entrar debaixo da cama para me achar, minha tia pegou e meteu a mão no buraquinho do meu short pegando no meu pintinho. Eu senti uma sensação gostosa e segurei a mão dela ali por mais tempo. Então ela começou a apertar a cabecinha do meu pintinho e ele ficou bem durinho, saindo pra fora do buraco do meu short. Minha tia, então, sem falar nada, botou ele na boca e começou a lamber ( naquele tempo não se falava chupar, era lamber mesmo!). Era muito gostoso e isso virou rotina. Estávamos viciados, todo dia ela lambia meu pintinho. Já não brincávamos mais. Começamos a gostar da brincadeira e todo dia nos enfiávamos debaixo da cama e ela passava horas lambendo meu pintinho que ficava bem vermelinho. Eu não sabia de nada e ela também.
Passamos um bom tempo fazendo a mesma coisa, chegava aquela hora já íamos direto pro mesmo lugar fazer a mesma coisa. Até que um dia minha tia teve a bela idéia de pedir pra eu lamber ela também e pela primeira vez eu botei a lingua numa baratinha (era assim que se chamava a xerequinha das meninas naquele tempo). Nossa como era gostoso. Eu tirava meu short ela chupava meu pintinho, depois de algum tempo, ela abaixava sua calcinha e eu ficava lambendo, lambia que chegava a cançar minha boca. Ela não queria tirar sua calcinha e ficava meio ruim pra mim. Até que numa determida ocasião eu disse pra ela que não ia mais lamber sua baratinha se ela não tirasse sua calcinha, pois ficava muito dificil pra mim fazer daquele jeito. como ela já estava viciada, não deu trabalho nenhum. Tirou sua calcinha pela primeira vez e abriu bem suas pernas facilitando o meu trabalho, que, a partir daquele dia ficou delicioso. Eu chupava e via o pinguelinho (eu não sabia que o nome era clitóris naquele tempo)dela bem durinho. À vezes me dava vontade de morder de bom que era. Ficamos muito tempo nessa mesma coisa. Eu lambia sua baratinha e ela lambia meu pintinho. Quando eu queria parar ela dizia lambe mais, num para não. Eu continuava lambendo. Era muito, muito gostoso mesmo.
A gente foi ficando cada vez mais audacioso e mais esperto também. Fomos descobrindo aos poucos que podíamos avançar mais. Como era gostoso sentir aquela cosquinha que fazia quando lambíamos um ao outro. A gente se tremia todo sem saber que era um orgasmo. Não tínhamos a menor idéia do que era gozar, mais aquela coceira que sentíamos era uma delícia. E a gente queria sentir cada vez mais esse prazer que até então era desconhecido para ambos.
Depois de algum tempo, resolvemos, não sei quem teve a idéia, de ficar um por cima do outro. Lembro muito bem que a minha tia ficou em cima de mim a primeira vez encostando meu pintinho na sua baratinha e esfregando, sem muito feito, é claro! Mas melhorou muito! Aquela sensação era uma delícia. Ela tirava a roupa, a calcinha, e ficava em cima de mim, não chegava a entrar na sua baratinha, ficava apenas por cima, na rachinha dela. O meu pintinho não amolecia nunca, ficava todo esfolado, com a cabecinha quase saindo sangue de tanto esfregar. Com o passar do tempo eu passei a ficar por cima dela e e aí posso dizer que foi mais uma descoberta, pois a sensação que eu sentir foi inexplicavel. Quando eu assumi essa posição eu já estava mais atrevido e queria meter de verdade, só que ela não deixava, ela sentia doer e me empurrava, mesmogostando de sentir aquele pintinho na sua rachinha. Que coisa boa. Não tinha ninguém pra perturbar a gente, pois a única pessoa que ficava em casa conosco era minha tia paralítica. Ficava o dia todo no quarto, deitada numa rede, só fazia comer e dormir. Quando minha avó chegava do sítio dava banho nela e trocava sua roupa e pronto, nada de novidade.
O tempo foi passando e começamos a estudar. Ìamos para a aula de manhã e a tarde quando chegávamos, fazíamos a tarefa correndo e depois de comer alguma coisa íamos para o nosso vício de sempre: ela lamibia meu pintinho, eu lambia sua baratinha. Depois ela deitava em cima de mim e eu ficava em cima dela sentindo aquele prazer maravilhoso, sem saber direito o que era, porém sentindo tudo muito bom. Quando ela chegava da aula e não tomava banho a baratinha dela ficava ainda mais gostosa, eu lambia com mais vontade.
O tempo passou. Eu cresci, minha tia cresceu. Nos tornamos adultos. Ela casou, teve filhos e eu também! Depois de nove anos de casada, seu marido faleceu e voltamos a nos encontrar....
Esse será um próximo conto, muito quente. Onde realizamos tudo que não fizemos quando criança!!!