Porra como presente de aniversário!

Sou uma mulher branca, bonita (não sou linda), muito fogosa e casei-me com um negro por saber que ele tinha pau grande (fiz o test-drive antes do casamento, claro!). . Depois do segundo ano de casamento, as coisas foram esfriando e a rotina sexual foi-se instalando. Com freqüência, meu marido saía aos fins de semana para pescar ou jogar bola sempre acompanhado dos mesmos amigos. . Certa vez, eles foram jogar futebol no sábado á tarde. Meu marido me ligou perguntando se eu queria ir até o clube onde eles estavam comemorando o título do campeonato. Percebi pela voz que ele estava bêbado. Respondi que não queria ir. Isso aconteceu por volta das 17 horas e ele prometeu que chegaria em casa antes da meia-noite. Concordei e falei que iria pra casa da minha mãe, mas que chegaria em casa antes dele. . Entrei no chuveiro, toca a campainha. Vesti de novo a camiseta e o short (sem calcinha, nem sutiã) e fui atender. Era um antigo amigo do meu marido que estava fazendo aniversário e queria chamar o meu marido para uma festa que estava acontecendo num bairro distante (quase do outro lado da cidade). Este amigo chegou com 5 garrafas de cerveja nas mãos e já estava meio bêbado. Informei que meu marido estava no clube etc etc. O amigo falou: Então, ta! Só deixa eu tomar uma cerveja dessas, senão vai estragar tudo! Servi um copo pra ele e um pra mim, só por educação. Começamos a beber e a conversar futilidades. Segundo copo, terceiro , ... quarta cerveja. Até que ele disse: O papo ta bom, mas eu já vou embora! Concordei e perguntei se ele podia me dar uma carona até a casa da minha mãe (que leva uns 20 minutos de carro). Ele concordou e pedi para esperar até que eu trocasse de roupa. . Fui para o quarto e quando fui fechar a porta fui acometida de um grande tesão  deve ter sido pelas cervejas. Parei com a porta entreaberta de modo que dava pra ele ver eu me trocando. De costas para ele, fui me curvando e tirei o short até os pés. Imagino que ele tenha visto meu cuzinho piscando, pois era assim que eu estava me sentindo. Tirei a camiseta e fingi estar procurando uma roupa. Joguei uma roupa em cima da cama e fiquei de quatro procurando meus chinelos debaixo da cama. Quando levantei percebi que ele virou o rosto rapidamente. Era o sinal que eu preicsava! . Coloquei a camiseta como se fosse um tapa-sexo e seios e pedi para ele olhar pro outro lado pois eu queria ir pro chuveiro. Ele virou e eu passei roçando minha perna nele. Ele virou rápido e me viu nua pelas costas. Quando cheguei na porta do banheiro deixei a camiseta cair e me abaixei rápido para pegá-la. Vi de relance que ela já estava de olho no meu piscante cuzinho. Comecei a tomar banho com a porta aberta. Ele bateu na porta e perguntou se podia usar o banheiro, pois a cerveja já estava fazendo efeito. Respondi que sim, mas que eu não podia sair dali toda ensaboada. Fiquei de costas, a água caindo na minha bunda e ele usou o banheiro assim mesmo. Pelo reflexo da torneira do chuveiro, vi que ele ficou olhando pra minha bunda enquanto mijava. Quando acabou, ele perguntou se podia dar uma lavadinha no pau antes de guardá-lo. Eu, ainda costas, disse que sim, mas que não ia sair dali. . Ele trouxe o pau até a água do chuveiro, bem perto do meu rabo e ficou lavando o pau espalhafatosamente, de modo que escostava a mão na minha bunda, de vez em quando. Ele falou: Pronto! Acabei, mas suas costas estão cheias de espuma. Quer ajuda?. Respondi Tudo bem e ele pegou o sabonete na saboneteira ao lado da torneira do chuveiro. Isso fez com que ele encostasse o antebraço em meu seio. Estremeci e meu seio ficou durinho. . Começou ensaboando minhas costas e descendo as mãos na minha bunda. Como não reclamei, ele continuou e aproveitou para lavar entre as nádegas. Ficou bolinando até enfiar o dedo no meu cú. Tremi e ele percebeu. Ele disse: Acho que você precisa de algo mais profundo! Tirou a pau pra fora e posicionou na portinha do meu rabo. O que aconteceu em seguida vou escrever em forma de diálogo, pois foi daí que me senti chifrando meu marido com muita sacanagem. Vou chamá-lo de Ricardão (fictício, claro): Eu falei: - Mas voce vai colocar no meu cú já na primeira? Ricardão: - Claro, para mulher de amigo meu o tratamento é especial! Tem que levar rôla no cú. Eu: Ah, então vai cornear seu amigo comendo o cú da mulher dele! Ricardão: É isso aí. Amigo é pra essas coisas! Eu: É. To vendo que você é um amigão! (disse isso olhando para o cacete dele, que era um monstro de grande e grosso. Achei que só os negros é que tinham cacete daquele tamanho, mas me enganei.) Ricardão: Isso mesmo. Vou dar um presentinho pro meu amigo. Enquanto ele está jogando bola, vou meter até minhas bolas no seu cú. Coisa especial, de amigo pra amigo. Você entende, né? Falou isso e foi forçando aquele monstro no meu cú. Minha buceta estava babada de tanto tesão. Enfiei meu dedo nela e comecei a bater uma. Ele percebeu e falou que aquilo fazia parte do serviço dele. Tirou minha mão e, me abraçando por trás, enfiou um dedo de cada mão na minha buceta. Essa posição fez com que ele enterrasse o cacete no meu cú. Meu tesão estava tão grande que nem precisei esperar minhas pregas se adaptarem ao tamanho e grossura dele. Fiquei empurrando na cintura dele pra atiçá-lo a vir com tudo. E veio. Não sabia que eu agüentava uma tora daquele tamanho, mas lá estava eu: entubada até o saco. . Quando me acostumei com as estocadas, peguei o sabonete, joguei no chão e falei: Ops, caiu! Ele mandou: Então, pega! Sem tirar o pau, fui abaixando todinha até o chão ficando só minha bunda empinada com o pau dele atolado no meu cú. Ele falou: Isso sim é que é amigo. Deixa a mulherzinha dele em casa e sai com os amigos. Sorte minha que apareci de surpresa. To fazendo aniversario, mas quem vai ganhar presentinho é você. Se prepara para levar porra na boca. Disse isso e foi tirando o pau de mim. Levantei rápido, segurei ele pela cintura e pedi pra ele gozar no meu cú, pois quando meu marido chegasse eu ia fingir estar dormindo sem roupa e numa posição bem propícia, de modo que meu cúzinho ia ficar à mostra, todo cheio de porra. Ricardão gostou da idéia. Me segurou forte pela cintura e gozou muito. Pedi para ele ver se tinha gozado tudo no meu cú. Ele disse: Com certeza, até a última gota. Mulher de amigo tem que levar no cú até a última gota. . Tomamos banho, demos mais uma bela trepada, com direito a chupada naquele cacete e mais uma enrrabada com mais porra no cú. Antes dele ir embora, liguei pro meu marido e falei que o Ricardão estava em casa e trouxe umas cervejas pra comemorar o aniversario etc etc. Meu marido (grogue de tão bêbado) pediu para falar com ele ao telefone. Ricardão atendeu e eu não saí da cadeira perto do telefone. . Enquanto eles conversavam, Ricardão levantou minha camiseta e ficou beliscando o bico do meu seio. Aceitei a carícia e levantei a saia curtinha (e sem calcinha) que eu tinha colocado depois do banho. Ricardão ficou puxando assunto com meu marido, que estava gritando de tão bêbado. Ricardao enfiou um dedo na minha buceta, dois, três...juntou os cinco dedos e ficou me fodendo com a mão. Quase passou a palma da mão. Me senti arregaçada com aquela maozona na minha buceta. . Ele me virou, fiquei de quatro na cadeira e ele ficou enfiando um dedo no cú, os demais na buceta e falava ao telefone com meu marido. Tirou o pau pra fora, lubrificou-o com a mão melada e foi enfiando no meu cú. Segurou o telefone com o ombro, me segurou pela cintura, embicou o pau no meu buraquinho e enfiou de uma vez, sem parada. . Ficou bombando forte e falou pro meu marido que já estava de saída, mas que ia deixar um presentinho pra ele com sua mulher. Me segurou forte com uma mão na minha cintura e a outra puxando meu cabelo. Nessa posição, gozou de novo no meu cú. Depois da última gotinha, forçou o pau no meu cú e despediu-se do meu marido ao telefone. Disse que na semana seguinte passaria para fazer uma visita. . Essa foi a primeira de várias chifradas que dei no corno do meu marido, sempre com o Ricardão e dentro da casa do corno. Como diz o Ricardão: Mulher de amigo tem que levar rôla no cú.. E é o que ele está fazendo até hoje. No meu cú.

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