Um portugues em apuros

Um conto erótico de Alfredo Joaquim dos Reis
Categoria: Homossexual
Data: 16/06/2007 22:19:52
Assuntos: Homossexual, Gay, Portugal

Me chamo Alfredo, tenho 31 anos e sou solteiro. Sou natural da cidade de Ponte de Lima, uma pequena cidade ao norte de Portugal. Meus pais vieram morar no Brasil quando eu tinha 12 anos de idade. Aqui conclui o segundo grau, tendo voltado para Portugal com 18 anos, onde cursei faculdade de Administração. Fiquei trabalhando em Portugal, na cidade de Braga, perto da minha cidade natal, e morava com os meus tios, ate dois anos atrás, quando vim morar definitivamente no Brasil, em Fortaleza, onde meus pais já moravam desde 1988.

Comumente, recebo visitas de amigos europeus, que vem ao Brasil a turismo. Há duas semanas atrás, recebi a visita de um amigo alemão, o Dieter, que veio ao Brasil atraído pelo que chamam de turismo sexual. Ele foi me visitar no meu apartamento e me disse que tinha uma festa para ir a noite, me convidando para acompanha-lo. Confesso que, tendo vivido a maior parte da minha vida em Portugal, não tive muitas oportunidades de ter experiências sexuais, pois a vida nas pequenas cidades portuguesas e bem simples e sem tanta liberdade como temos aqui no Brasil. Fiquei, então, curioso para saber a que tipo de festa esse meu amigo iria e ele me disse que era uma festa surpresa, onde tudo poderia acontecer e que ele mesmo não sabia direito como era. Ele insistiu e eu acabei acompanhando-o.

A noite, por volta das dez horas, chegamos em um apartamento em um prédio no centro da cidade. Fomos recebidos por um sujeito de cor negra, alto e forte, o qual nos acompanhou ate uma sala escura, onde haviam outras pessoas. Quase não dava para ver nada, tal era a escuridão. O homem nos disse para tirarmos toda a nossa roupa e a pendurarmos em um cabide na parede. Achei estranho, mas acabei fazendo o mesmo que o Dieter, ficando completamente nu. Após alguns minutos, uma voz masculina disse que a festa já iria começar e que iria ser cada um por si. Disse para procurarmos um par e transarmos a vontade e que poderíamos trocar de par quando quizessemos. Disse também que podíamos ficar a vontade e soltar todas as nossas fantasias, pois estaríamos totalmente incógnitos pela escuridão. So havia uma regra, disse ele, era proibido dizer não. Após falar isso, começou a tocar um rock pesado e percebi que as pessoas a minha volta começaram a se abraçar. Podia ouvir os sussurros das respirações ofegantes. Comecei a apalpar na escuridão, procurando por alguma parceira que estivesse disponível. Andei alguns passos na escuridão, quando tropecei em alguém e cai no chão. Quando tentava me levantar, um cara segurou a minha cabeça com as duas mãos. Agradeci, pensando que ele queria me ajudar a levantar, mas ele começou a esfregar o pau duro na minha cara. Quando eu ia dizer que era engano, ela achou a minha boca e começou a forçar o pau contra os meus lábios. Ele estava violento. Me segurou pelos cabelos e parecia que ia arrancar o meu couro cabeludo. Como não dava pra ver nada, resolvi entrar na dele e deixei-o enfiar o pau na minha boca. O cara me segurou forte e começou a bombar o pau contra a minha garganta, como se estivesse fodendo uma boceta de mulher. Após alguns instantes ele parou, me segurou pelo braço e me ajudou a levantar. Pensei em sair logo dali e procurar uma mulher, quando o cara se agachou e começou a chupar o meu pau. Ate que estava gostoso, o cara sabia como fazer. Depois ele se levantou, segurando o meu pau com as mãos e percebi que ele ficou de costas para mim e encaminhou o meu pau na direção da sua bunda. Pensei comigo... Já que ninguém esta vendo mesmo... E comecei a introduzir o meu pau no orifício anal do tal sujeito. Não foi difícil a introdução. Quando terminei de introduzir, ele começou a rebolar feito um louco. Acabei gozando dentro do cu dele. Já ia me afastando para procurar uma parceira quando o sujeito me segurou por trás e começou a passar a mão na minha bunda. Tentei sumir na escuridão, mas ele me segurou forte e com raiva. Era um sujeito grande e forte. Com um braço ele me segurava e com o outro passava saliva no meu cu. Senti quando ele encostou aquela cabeçorra na entrada do meu cuzinho e começou a fazer força. Tentei gritar, mas em maio aquela balburdia, ninguém dava atenção aos meus gritos. O cara me segurou pelos quadris e começou a forçar. Senti a cabeça do pau dele começando a rasgar a minha carne e penetrando no meu cuzinho virgem. Por uns instantes ele pareceu que ia desistir. Tirou o pau e eu fiquei aliviado, mas logo em seguida senti quando ele passou mais guspe no meu cu e recomeçou a penetração, dessa vez mais violento. Encostou a cabeçorra do pau no meu cuzinho, forçou para entrar a cabeça e, num gesto brusco, enterrou tudo de uma vez so. Quase desmaiei, mas ele me segurou e começou a bombar. Eu podia sentir a respiração forte dele atrás de mim, ofegante. Ficou bombando uns cinco minutos, ate que senti o meu cu ser invadido por fortes jatos de porra. Após isso ele me largou. Me arrastei para um canto e fiquei quietinho, sem acreditar no que tinha acontecido. A essa altura eu já tinha desistido de encontrar uma parceira, so queria ir pra casa. Passados mais uns dez minutos, uma voz anunciou que teríamos uma pausa e que a luz seria acesa. Finalmente eu iria poder ver onde estava metido e tentar localizar alguma gata para ficar perto dela. Mais alguns instantes e a luz foi acesa. Olhei a minha volta e vi que todos estavam nus. Havia umas quinze pessoas naquela sala. Procurei as mulheres e cadê? So haviam homens. Me dirigi ate onde estava o Dieter e perguntei para ele que festa era aquela. Ele me disse que era uma suruba gay. – Mas eu não sou gay, falei baixinho para ele. – Não é? Respondeu ele surpreso. Disse que sempre achou que eu era gay e por isso quiz ser meu amigo, porque ele era... – E agora, o que eu faço? Quero ir embora. Ele me disse que era impossível, pois nesse tipo de festa não é permitido sair na metade. Falou que a festa iria durar mais umas duas horas e depois terminava. Fiquei desesperado. - E se eu quiser sair? Perguntei. Ele me respondeu que se eu insistisse, me tornaria a figura central da festa e acabaria sendo sodomizado por todos. Resolvi ficar quieto. Nas duas horas que se seguiram, acabei sendo enrabado por mais três caras, sendo que um deles ate gozou na minha boca. Quando a festa terminou, fui embora todo esculhambado, querendo esquecer de vez aquela noite.


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Comentários

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12/02/2017 12:58:30
muito legal
17/09/2007 17:37:33
Este "gostar envergonhado" não cola. Relato razoável, com muito pouco tesão. Porém estou para ver outras situações tesudas e detalhadas como as descritas nos contos "Está bem... mas só a cabecinha" e "Peãozinho valente", ambas do mesmo autor e postadas no mesmo mêsNão fui o autor, só que, após lê-los, e quase sentir tudo ali descrito (e vontade de ser eu presente naquelas situações tesudas), acho uma tremenda sacanagem outros recebendo notas estupendas e estes 02 relatos citados serem detonados por serem homo apesar de serem muito, mas muito bem escritos mesmo!!!!
03/08/2007 19:44:35
Discordo do comentario do "Ksal procura", pois ja participei de um suruba gay e era assim mesmo. Quem nao quizesse dar era quase linchado, pois la voce pode dar e comer ou so dar, mas nunca so comer. E quem nao quer dar, eles desconfiam que veio so para comer, e dai...
01/08/2007 13:33:54
Ja participei de uma suruba assim, e ninguém vai numa parada destas sem saber qualé... Conversa fiada. Na que eu fui, o lance era misto, ou seja, homens e mulheres. E tem mais,... nestas "brincadeiras" ninguém obriga ninguem a fazer o que não quer. É só dizer NÃO e a pessoa tem de parar e procurar outro lance. Mentirinha sua!!!!!
01/07/2007 17:15:28
Se vc não gostou então porque tá contando????? Quando algo ruim acontece comigo, prefiro esquecer
17/06/2007 15:34:20
Nossa, que bixa assumida... Mas essa parada de "cabeçorra" não se usa no brasil quase... aqui o negócio é "a cabeça do caralho"... Mas duvido que você não gostou disso...


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