Ainda existem

Ainda existem!!!

Inicialmente quero deixar bem claro, que os fatos descritos em seqüência são reais, que o intuito desse relato é compartilhar com vocês, alguns ótimos momentos que vivi, momentos de pura sedução, erotismo e muito, muito prazer mesmo. Meu nome é Lucia, 33 anos, olhos castanhos claros, 169m de altura, seios médios, pele morena clara, estou separada há quase 01 anos, por motivos que não cabe aqui descrever, sou uma mulher absolutamente normal, infelizmente não tenho os padrões de beleza e nem forma física de modelos e atrizes globais, reconheço que não sou nenhum bagulho, e a custa de muitos exercícios ainda tenho um corpo definido, dentro das proporções, é claro, e o parceiro que compartilhou comigo esses momentos, também é uma pessoa normal, não tem um pênis descomunal, como muitos aqui descrevem.

Tudo começa num sábado, dia 10/03 desse ano, fui convidada por uma amiga minha para ir num churrasco, numa chácara aqui da minha cidade, era por volta das 16:00h quando chegamos, havia umas quinze pessoas aproximadamente, algumas mulheres e alguns homens, como todo churrasco, muita música, bebida, carnes, etc. Passado uma hora mais ou menos depois que eu tinha chegado, percebi numa das mesas, uma rapaz, de óculos, bonito, que me acompanhava com os olhos para todos os lugares que ia, passava o tempo, e o rapaz sempre me olhando, ele tinha um belo corpo, mas a julgar pelo rosto, aparentava ser novinho, tímido, pois, quando todos dançavam, ele permanecia sentado, e sempre me olhando, recebia algumas cantadas, como todas as mulheres que lá estavam, mas não sei, virava e mexia, eu correspondia o olhar com aquele “garoto”, e o tempo passando, com a ajuda do álcool ( não em excesso, somente mais alegre ), todos iam se soltando mais, até que perguntei para minha amiga, quem era o rapaz, e disse a ela o que estava acontecendo, lembro, que ela sorriu e brincou – “ vai atacar de papa anjo agora”, sorrimos juntas, ela disse que também não conhecia, que iria perguntar para o amigo dela, pedi para deixar, alguns minutos depois, vem ela com seu amigo até mim, e diz: vem cá, vou apresentar você ao meu amigo, finalmente fomos apresentados, o nome do “garoto” era Gustavo, de perto evidenciou ainda mais o rosto novinho dele, um óculos de grau, que escondia parcialmente um rosto lindo, pela camiseta branca que ele usava, dava para perceber que tinha um tórax definido, um gatinho, escondido atrás de uma timidez enorme, conversávamos os quatro, ele sem assunto, mas eu tentava deixa-lo mais a vontade, puxando assuntos relevantes, descobri que estudava direito, estava no segundo ano, 19 anos, não tinha namorada, etc. Disfarçadamente Gustavo me olhava da cabeça aos pés, eu estava com roupa básica, uma blusinha de alças e um shorts jeans, quando eu ir no banheiro, no meio do caminho, olhava para trás, e pegava ele olhando para meu bumbum, o coitado, tentava disfarçar, eu gostava daquilo, aquele menino tímido, que me comia com os olhos, que estava conversando com ela já há quase duas horas e não tinha dado nenhuma cantada em mim ainda.

Continuamos conversando, até que lá pelas 20:00h colocaram para tocar músicas mais românticas, essas de dançar coladinho, vocês sabem, festas quando colocam esse tipo de música, é por que está chegando no final, e as pessoas ficam a procura de seus pares, convidei-o para dançar, ele disse que não sabia, o amigo dele, que estava com minha amiga, soltou “ vai dançar com ela Gu”, praticamente o empurrando, peguei na mão dele o conduzi para dançar, propositalmente, agindo como fosse sem querer, tocava meus seios no peito dele, ele estava ofegante, percebi um volume sob sua bermuda, espetando minha barriga, suavemente eu forçava minha barriga contra o seu “ volume “, olhava nos olhos dele, até que nos beijamos, dançamos mais algumas músicas, beijamos mais, alguns casais já tinha saído, outros estavam espalhados pela chácara, encostamos ao lado da churrasqueira e nos beijávamos parecendo uma casal de namoradinhos na adolescência, outro fato incomum do Gu, é que em todo esse tempo, em momento Algum ele tentou tocar nos meus seios ou no bumbum, fato que hoje em dia já não existe mais.

Disse a ele que queria ir embora, e perguntei se ele poderia me levar, ele se prontificou a me levar, fui dizer a minha amiga que estávamos indo embora, não a encontrei, liguei para o celular dela, e avisei, e a mesma disse que estava muitíssima bem acompanhada, fomos para minha casa, chegamos em frente, o convidei para entrar, nos beijávamos, e ele mantinha a mesma postura, não avançava o sinal, disse a ele que iria tomar um banho rápido, que estava suada, perguntei se ele queria tomar um banho, ele disse que não, insisti mais um pouquinho, ele aceitou, dei a ele um shorts do meu ex-marido, ele foi tomar banho no banheiro social e eu fui para meu quarto, tomei um banho super rápido, um óleo no corpo, coloquei uma minúscula calcinha fio dental vermelha, um camisão grande, sem soutien, deixei dois botões sem abotoar, quando cheguei na sala perguntei se tinha demorado muito, cavaleiramente ele disse que não, percebi o olhar guloso dele nas minhas pernas, seios, nos atracamos em beijos em pé na sala, e mesmo eu percebendo toda excitação e volume sobe o shorts, ele não avançava, eu pensava comigo, não acredito que ainda existem homens assim, ainda nos beijando, forcei para que ele sentasse no sofá, e sentei sobre o colo dele, de frente para ele, comecei a beijar seu pescoço, tórax, e não resisti, perguntei a ele se ainda era virgem, ele disse que não, que já havia transado com um ex- namorada dele, voltei a ataca-lo, até que aquele macho que havia dentro dele despertou, tocou nos meus seios, esses que os bicos estavam rígidos como pedra, abriu os botões restantes e sugava meus seios, agora eu só estava de calcinha, retirei o shorts dele e saltou para fora uma tora linda, cheirosa, nada extra grande, diria que dentro dos padrões brasileiros, porém, dura, muito dura mesmo, eu estava pegando fogo, ele mais ainda, fui descendo e coloquei aquele conjunto de nervos na boca, chupava, sugava, colocava a língua no orifício, descia chupando até a base e voltava, ele gemia, fazia carinhos em mim, não demorou muito para anunciar que estava gozando, fortes jatos explodiram, sujando ou caindo, sobre a mesa de centro, tapete, eu estava feliz, por ter causado prazer a aquele “menino”.

Ele deitou-me sobre o sofá, retirou minha calcinha, chupou meus seios, e lentamente colocou a língua na minha xerequinha, que estava extremamente úmida, eu gemia, forçava a cabeça dele contra minhas pernas, digamos que ele não era expert em sexo oral, mas era bom, sugava, mordiscava meu clitóris, explodi num orgasmo, elétrico, meu corpo todo arrepiado, ficamos abraçados por alguns minutos deitados no sofá, trocando cainhos.

Poucos minutos depois, ele já estava com a ferramenta tão dura, quanto a poucos minutos atrás, ( essa é grande vantagem de pouca idade ), peguei na mão dele e fomos para cama, peguei uma camisinha na gaveta, e eu coloquei com a boca, na ferramenta dele, ele me olhava, parecia hipnotizado, deitei-me de costas para cama, e senti cada centímetro dele dentro de mim, ele dava fortes estocadas, com vigor, eu delirava de prazer, depois, foi a minha vez de sentar sobre ele, de frente para ele, cavalguei, pulei, tive mais um orgasmo enquanto ele me penetrava e chupava meus seios, não demorou para ele encher a camisinha..... e cairmos suados sobre a cama.

Sugeri pedirmos uma pizza, enquanto tomávamos outro banho, dessa vez juntinhos, ainda brincamos sob água quente que caia em nossos corpos, chupei novamente e ele me chupou também, fomos assistir um DVD, enquanto a pizza não chegava, comemos a pizza, e estávamos conversando sobre a cama, ele me disse que namorou uma garota por dois anos, fora a única mulher com quem ele já tinha transado, fazia 3 meses que haviam separados, ela havia o traído, ela era filha de um grande amigo de seu pai, eu sentada no colo dele, continuávamos a conversar, ele perguntou sobre meu marido, filhos, etc. Disse que era separada, que meu filho estava com o pai, que a casa era toda nossa, percebi algo me cutucando novamente, quando o celular dele toca, era a mamãe, preocupada, por que ele foi para um churrasco antes do almoço e não tinha voltado ainda, quando ele atendeu e disse: “ Oi mãe”, eu disse a ele para dizer que ele posaria na casa de uma amigo, ela questionou que amigo, ele disse que era um amigo que ela não conhecia, um amigo da faculdade, conversaram mais um pouco, e desligou, brinquei com ele, se ele costumava fazer isso com o amigo dele da faculdade, ele sorriu e disse, que esse amigo era especial e adorou a fazer, e veio novamente com o peru apontado para o teto, nova camisinha, e muito prazer novamente.

A vantagem dessa idade é como eles recuperam rápido, mas tínhamos acabado de transar, ele já tinha ejaculado duas vezes, num intervalo curtíssimo, bastava simples troca de carinho, ele estava com peru duríssimo novamente, parecendo que não transava a anos, é claro que eu gostava, sentia aquele nervo pulsando dentro de mim, num ritmo frenético, foi quando eu cavalgava sobre ele, lentamente fui sentando na ferramenta dele, fui descendo, descendo, até que estivesse dentro do meu anelzinho, tudo, ele parecia não acreditar, sua expressão era de surpresa, felicidade, tesão, prazer, fiz questão de me esforçar ao máximo, é claro que eu sentia prazer também, ele massageava meu clitóris, enquanto eu rebolava com ele todo dentro de mim, chupava meus seios, gemíamos, quando ele apertou-me fortemente, e ejaculou novamente, tive mais um orgasmo, caímos desfalecidos sobre a cama, exaustos, realizados, fomos tomar banho, juntinhos, e dormimos agarradinhos, ou melhor desmaiamos.

Acordei já era quase 10 horas da manhã, com ele me chupando, tinha começado tudo novamente, fizemos um 69 alucinante, ele me penetrava forte, trocamos de posições várias vezes, quando estava de quatro, sendo penetrada, percebi ele forçando a entrada do meu anelzinho novamente, pensei comigo, como o menino aprende rápido, lentamente ele colocou no meu anelzinho, não nego que gosto de sexo anal, que sinto prazer, mas não é de se fazer toda hora, todos os dias, mas deixei, afinal sentia prazer também, quando estávamos num clima ótimo, a mamãe dele novamente no celular, ele falava com a mãe dele, sem tirar de dentro de mim, ela estava preocupada com o filhinho, ele foi até um pouco grosseiro com ela, se concentrou novamente, e ejaculou novamente. Levantamos tomamos café da manhã, parecíamos um casal de adolescentes, com muito carinho, confesso que aquele menino ingênuo, quase acabou comigo, transamos mais duas vezes naquele domingo ainda, tive que pedir para ele ir embora, por causa da mãe dele, por causa que meu ex-marido iria trazer meu filho, de tanto ele insistir, dei meu telefone para ele, mas deixei claro, que não queria namoro, compromisso, dar explicações, nos dias seguintes, me ligava 4, 5 vezes por dia, e acabei cedendo, voltamos a transar novamente, durante a semana e finais de semana, no mínimo duas vezes por semana ele pousa na minha casa, chega quando meu filho já está dormindo, até por que trabalho até as 23:00h, e vai embora de manhã, está sendo bom, mas sei que terei trabalho com esse menino homem.

Lucia