Cunhadinha das boas

Um conto erótico de Amanda
Categoria: Heterossexual
Data: 04/03/2007 15:39:34
Última revisão: 20/08/2010 14:08:54

Meu nome é Amanda, tenho 26 anos, 2 anos de casada, tenho uma vida gostosa, pois casei com o homem que quase toda a mulher gostaria de ter. Moro numa casa confortável, tenho um carro e meu marido, estou grávida de 6 meses (Casei virgem na igreja como minha mãe e eu queríamos) sou de uma família tranquila que não tem vícios e sempre respeitamos muito as pessoas.

Tudo aconteceu após eu ter vindo de umas compras para o bebê em um shopping e resolvi passar na casa de minha irmã para visitá-la e mostrar as roupinhas da criança e chegando lá ela não estava e estranhamente naquele dia o meu cunhado não tinha ido trabalhar. Ele me pediu que entrasse e com todo carinho e cuidado comigo, ele me colocou sentada no sofá, levou minhas bolsas para a mesa da copa e trouxe-me um copo de suco, pois estava calor e sentou-se ao meu lado e conversamos sobre a gravidez, sobre trabalho e projetos futuros.

Estava com um vestidinho meio curto para uma grávida e minhas coxas apareciam, pois sou morena, bonita e um corpo bem tratado (Apesar da gravidez, eu nunca deixei de fazer meus exercícios) e no meio de nossa conversa peguei algumas vezes ele olhando para as minhas coxas (Fiquei meio que incomodada e tentei disfarçadamente abaixar mais o vestido) e nesse momento ele levantou-se para ir à cozinha e notei que já fazia um volume dentro do short que ele vestia e que provavelmente estava sem cueca.

A partir dali começou a rolar umas idéias dentro de mim, visto que o meu cunhado sempre foi pra mim até mesmo antes do meu marido, um exemplo de homem, um cara bem carinhoso, cuidadoso e interessante (Não muito bonito, mais muito simpático e atraente), resolvi que tinha de tirar aquelas idéias de minha cabeça, mas quando ele voltou, me senti um pouco atraída, foi me dando um desejo estranho (Parecia que era incomum sentir desejo sexual principalmente por outro homem em uma gravidez, visto que meu marido nesse período que me encontrava, evitava fazer sexo comigo, pois tinha medo de me machucar e afetar o bebê), comecei a sentir o batimento cardíaco aumentar e podia sentir a minha buceta umedecer e resolvi ir ao banheiro para lavar o meu rosto e chegando lá, olhando-me no espelho o meu rosto estava vermelho, pegando fogo, transformado pela vontade que dava de repentinamente ser tocada por outro homem.

Ao abaixar a cabeça no lavatório, senti que ele estava parado na porta olhando o meu traseiro, pois deixei a porta aberta e nessa hora ele me perguntou por que eu estava nervosa e meio que sem graça resolvi me abrir com ele, pois não podia deixar aquele desejo me afetar emocionalmente.

Sentei outra vez no sofá e perguntei a ele se entendia de desejo de grávida e ele falou que sim e que era importante até mesmo para o bebê procurar satisfazer tal desejo. Nesse momento contei o que estava se passando comigo e pedi para que ele não me achasse uma vadia, uma piranha e levantei-me para ir embora meio que envergonhada. E não é que ele me puxou pela mão e fez com que colasse no seu corpo? Fiquei muda e ele começou a tocar em meus cabelos, falando palavras bonitas e carinhosas em meus ouvidos (Você tem um cabelo bonito, cheiroso, adoro o seu sorriso, etc...), suas mãos já percorrendo as minhas costas e fazendo carinho por sobre o vestido. O malandro prosseguia:

- Eu quero realizar o seu desejo, fique tranquila que isso só é entre nós dois e você vai ver o que é um homem para uma mulher-.

E pediu para eu falar tudo o que estava sentindo e o que estava querendo que ele fizesse. Fiquei ali com a boca encostada no seu peito cabeludo e cheiroso e falei:

- Quero me sentir como uma mulher à toa, dessas que os homens só querem para comer, ser a sua putinha, mas não me machuca.

Quando falei isso, ele me virou de costas e aí pude sentir seu membro encostando-se a minha bunda. Começou a roçar seu pau e eu empinei a minha bunda, peguei suas mãos e puxei para cima dos meus peitinhos durinhos, que já produziam algum leite e ele começou a apertá-los e mais fortemente, sarrando aquele pau que podia sentir que era bem grosso.

Suas mãos começaram a abaixar as alças do meu vestido, fiquei só de calcinha, pois o sutiã ele conseguiu se livrar rapidamente e me perguntou:

- Você já deu esse cuzinho, o Paulo - meu marido - já comeu?

E eu falei que não, pois nunca deixei por achar que não era certo e ele nunca mais tinha insistido e então perguntou se ele poderia comer aquele rabo bonito e moreno e falei que não, pois não estava preparada.

Foi aí que o cara puxou a minha mão por sobre o seu pau enquanto me virou de frente e começou a beijar-me. Aquela boca saborosa, com gosto de desejo e assim ele foi arriando seu short e em minhas mãos foi se concretizando o desejo em forma de rocha, tão duro, grosso e como imaginava maior um pouco que o do meu marido e ele me pediu para que eu o chupasse, logo sentei no sofá outra vez e pude contemplar aquela arma poderosa em frente ao meu rosto e, feito louca, comecei a lamber meio que descompassada, pois estava diante de um momento que nunca imaginei que aconteceria e que do nada surgiu.

Enfiei aquele monumento em minha boca e podia ouvir sua voz:

- Chupa, cunhada gostosa, esse pau é seu também, tome posse, sinta o gosto dele, enterra dentro de sua boca, isso... Bem gostoso, que boca de chupadora, vai piranha, lambuza ele com sua boca-. E isso me deixava doida.

Pelas minhas coxas descia meu primeiro gozo e com isso comecei a amassar seu saco com minha mão e lamber seus ovos que ele direcionava para tal e escalava com meus lábios aquele enorme cacete que dava vontade de engolir todo.

Puxou-me pelos braços e me fez ficar de pé e começou a me inundar de beijos por sobre o pescoço (Minhas mãos não paravam de esfregar aquele pauzão e apertar sua bundinha cabeluda), desceu até meus peitinhos e chupando alucinadamente me fez gemer (Que delírio me fez ter).

Sua boca percorreu carinhosamente minha enorme barriga, entrou em meu umbigo com a língua e suas mãos percorreram toda a minha intimidade, tocada apenas por um homem (Podia sentir o calor do sexo, o cheiro, minha cabeça não parava, pois aquilo tudo era muito forte, estava me sentindo ultrajada, tendo minhas intimidades invadidas por outro homem e isso tudo me alucinava).

Abaixou minha calcinha e enquanto ia abaixando, sua língua seguia tocando meus pentelhos, alcançando a testa de minha buceta, minhas mãos sobre a sua cabeça o despenteavam todo. Nesse momento ele ergueu uma de minhas pernas sobre o sofá e com isso minha bucetinha ficou bem aberta e sua língua invadiu aquela cratera toda molhada e ao primeiro toque eu enterrei de vez a cara dele, fazendo uma pressão como que querendo que ele entrasse com tudo e o gozo veio de uma forma única.

Nunca tinha gozado na boca de ninguém, pois o seu dedo tocando o meu cu, já entrava e pela primeira vez fui enrabada.

Ele levantou-se e fomos para o chuveiro, após muito carinho, fomos para a sala e ele deitou-se no tapete e me pediu que enterrasse seu pau em minha buceta e assim começou: ajudada por ele, cavalguei sobre aquele pau, fiquei preocupada, mas ele foi mantendo o meu corpo e assim fui enfiando aquele cacete em minha buceta que para ele era apertada, pois seu cacete era bem grosso, e eu podia sentir a dor e assim o fiz entrar e quando estava já sentada em seu saco, fui fazendo a cavalgada gostosa enquanto suas mãos faziam meus peitinhos molharem de leite. Nunca tinha gemido com meu marido, nunca tinha tido tanto tesão com ele, parecia que eu grávida estava sendo desflorada, tamanha era a pressão do seu cacete que era completamente envolvido por minha buceta.

Após o meu gozo, ele me pôs deitada no tapete e com seu pau na mão, ele trouxe em direção à minha boca. Também nunca isso tinha acontecido, chupar um pau melado com o meu gozo.

Pediu que eu o chupasse, pois queria gozar em minha boca. Fiquei assustada, também nunca recebi uma gozada na boca, mais como era um desejo, resolvi experimentar e o atochei na boca, enquanto tocava uma punheta. E ele gozou, fazendo minha boca ficar cheia de leite e com a intenção de jorrar pra fora, mas sem querer acabei engolindo e ele continuava a gozar por sobre o meu rosto, meus peitinhos, senti um prazer enorme após engolir sua porra.

Após tudo isso, ele deitou ao meu lado e ficamos namorando e pude perceber como era carinhoso aquele homem, pois não se virou para dormir como faz geralmente o meu marido.

Alguns minutos descansados, ele me levou de novo para o banheiro e nos lavamos de todo aquele gozo e após acabar o banho, ele me perguntou:

- Faltou alguma coisa?- (já sendo tocada por suas mãos gostosas) e eu disse:

- Eu é que pergunto.

Pra que falei essas palavras. Nesse momento ele sorriu e ainda molhados, ele me virou de costas e seu pau meio mole começou a passar por entre a racha do meu rabo e confesso que senti um arrepio gostoso que cheguei empinar o rabo e rebolar sobre o seu pau...

Assim ele me falou:

- Você tem uma bundinha muito gostosa, lisinha, me deixa comer esse cuzinho gostoso, prometo que não vai doer, pois sei fazer isso. Um exemplo é a sua irmã, hoje ela adora dar o cu quando estamos transando.

Nessa hora fiquei curiosa, imaginando ele entrando com aquela rola grossa dentro do meu rabo. Meu desejo continuava, apesar de toda aquela sessão que não parava e já sentia o seu pau duro passando por sobre ela.

Virei o pescoço e falei:

- Você quer tanto isso, então come, mas se doer, você pára.

Imediatamente ele me pediu que ficasse de quatro e com o peso de minha barriga, fiquei bem encostada no chão. Abri mais as pernas e ele começou a chupar o meu cu. Nossa! Estava gostoso demais, parecia que eu não sabia ainda, até chegar em sua casa, o que era realmente o sexo.

A pontinha de sua língua entrava em meu cu e de vez enquanto ele dava uma lambida em minha buceta que estava toda arreganhada e eu ia às estrelas, nesse momento de joelhos para de me lamber, delicadamente começou a penetrar em minha buceta já toda molhada. Entendi que aquilo era para lubrificar o seu pau. E a essa altura já estava pronta para gozar de novo

Após algumas estocadas ele tocou com aquela cabeça enorme o meu anel e já fiquei tensa, imaginando como seria aquela penetração, nisso ele forçou e eu podia sentir também sua saliva molhar minha entrada junto com o seu pau.

Quando a cabeça entrou, soltei um grito que o fez advertir:

- Se gritar mais uma vez assim, não aguento e gozo!

E assim ele foi penetrando bem devagar, sua mão já tocava minha buceta. Ardia muito, estava quente, parecia que ele tinha colocado no fogo para esquentar e mesmo sentindo prazer pelos toques em minha buceta não relaxei. E meu cu mordia seu enorme pau e esses toques começaram a me alucinar. Senti como era gostoso ter um homem comendo o meu cu...

Fui me soltando e comecei, a seu pedido, a rebolar e com isso seu membro foi entrando, parecia que nunca iria parar, pois a cada milímetro invadido sentia aquela pressão e uma dilatação. Estava descabaçando o meu cuzinho.

Quando tocou com uma das mãos em seu saco, ele gemeu e falou:

- Vem, galinha, mexe esse cu, rebola no pau do seu homem, to arrombando seu anel, vou enterrar tudo.

Pude perceber que faltava muita coisa pra entrar e nesse momento eu queria sentir tudo!

Suas mãos me agarraram pela cintura e eu tocava minha buceta já querendo gozar. Ele foi me puxando e começou a enterrar tudo. Que dor! Que prazer!.

Arrombava, comia o meu furinho, metia na cunhadinha gostosa. Eu não me aguentei e murmurei:

- Vai, vai gostoso, isso atola esse pauzão!

E meu macho gozou... Gozou tanto que sentia como era forte aquele leite e assim suas estocadas me destruíram, arrasando todo o meu rabo e eu chorava e com a mão praticamente enfiada em minha buceta gozava e gemia ao mesmo tempo.

Após tudo isso, já arrumada para ir embora, o abracei e beijei mais uma vez sua boca gostosa e confessei:

- Estava louca pra sentir você, estava louca pra matar o meu desejo, mas o maior desejo era realmente ser enrabada, pois sempre tive vontade de fazer isso, sorte sua que o desejo realmente aflorou quando te encontrei sozinho.

E assim ele virou meu amante, pois é impossível esquecer tudo que ele fez comigo.

Ô vida boa...


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Comentários

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18/03/2007 05:19:47
o conto em si e mais ou menos, agora a autora e uma puta de mao cheia.
14/03/2007 15:48:21
Caralho, que tesão que fiquei, queria eu ser seu cunhado, minha mulher só me deu o cuzinho uma vez, deixa eu colocar o dedo, mas quando ameaço a introduzir minha piroca, ela não deixa, é isso aí, mulher tem que fazer de tudo no sexo, sem nojos, sem limites, vale tudo..., nota
13/03/2007 13:52:44
ADOREI SEU CONTO.....POIS JA ESTIVE QUASE QUE NA MESMA SITUAÇÃO...JA ESTIVE SOZINHO COM MINHA CUNHADA....E JA ME DECLAREI A ELA..MAS ELA NÃO QUIZ NADA , NÃO ME DETETONOU E NEM CONTOU A NINGUÉM , E CONTINUOU A ME ASSEDIAR....SEI LA ACHO QUE ME DESEJA MAIS POR SER CASADA E PRINCIPALMENTE IRMÃ DE MINHA ESPOSA SE FAZ DE DIFICIL E INDIFERENTE..MAS SEI QUE NO FUNDO ELA ME DESEJA E UM DIA QUEM SABE EU A PEGUE DE JEITO....E GOZEMOS COMO DOIS AMANTES ANTIGOS....
11/03/2007 03:28:02
conto muito legal, me deixou com um tesao dos diabos quase toco uma punheta.
08/03/2007 11:40:07
08/03/2007 11:39:12
Concordo contigo suelly, acho brochante ler um conto cheio de "penis", "vagina". Acho que a linguagem aqui deve ser menos coloquial possível quando se refere a essas partes. Embora um conto bem escrito deva ter uma gramática perfeita e ter estilo, na minha concepção, pois aumenta o prazer de ler e dá mais veracidade aos fatos. Mas no que se refere as descrições do ato, é preciso abusar da forma popular de descrever, podendo até beirar à vulgaridade. viva o cu e a buceta!!
SU
07/03/2007 13:20:34
Oi Alê ! já me falaram isso que voce disse. Mas eu não concordo, pois acho que uma mulher realmente liberada, como qualquer uma que ouse postar um conto, uma fantasia, ou mesmo contar uma realidade ocorrida para os leitores, deve mesmo se referir ao próprio corpo, no caso as partes como voce se refere, como 'buceta', 'cu', ao invéz de 'vagina', 'anus', que dariam ao conto um quê de pedantismo e hipocrisia que não combinam com o relato, além de acabarem com o tesão de ler dos leitores. Me fiz entender? então, um beijo. Suelly
07/03/2007 06:55:36
Confesso, sou um cara meio água-com-açúcar, meio romântico, meio dado ainda a criar uma imagem ligeiramente idealizada das mulheres. Então eu acho que muitas vezes a linguagem, o tipo de desejos e a forma de se referir ao próprio corpo pela "narradora" de um relato acabam levantando a "suspeita" de que ele não foi escrito por uma mulher. Nada, isso é só uma observação...
SU
06/03/2007 17:11:28
confesso que fiquei com tesão e vontade de ter um cunhado assim para dar o cuzinho... valeu, nota 10
hon
05/03/2007 19:19:03
parabens, continue escrevendo, sobre tem competência no que escreve
05/03/2007 12:16:38
Descontando seu estilo particular(já conheço você faz tempo),fico feliz por ter ajudado você! também tenho dois pequenos, um casalzinho!
05/03/2007 11:41:07
NOOOOSSSAAAAAA!!!!!! Sua explicação realmente mudou a minha vida, mesmo depois de duas gestações não havia percebido esse fato de primordial importância. Obrigada.
05/03/2007 11:25:37
Branca, durante o meu estudo privado do método contraceptivo adequado para mim, acabei dando uma olhada nas hormonas femeninas e afins. E quando fui mãe, quis saber como produzia leite e o porquê de o não fazer enquanto estava grávida. Só isso! Nem é assim dificil, aliás até faz parte da matéria do ensino de Biologia que se dá aos alunos nos anos antes de entrarem na Universidade!!! Encontrei isso nos livros de um sobrinho meu!
05/03/2007 10:48:21
Gostei do seu conto, só quem já foi bem comida sabe o quanto é gostoso ser enrabada por um homem que sabe o que faz. Quanto ao comentário da colega "Sensual d+" confesso que não entendi lufas.Afinal como diz "pracasadasdf" estamos aqui pelo erotismo, ou seja tesão puro e simples.
04/03/2007 18:15:40
Muito bom o seu conto. Concordo com a leitora quanto ao aspecto científico, mas estamos aqui pelo prazer do erotismo, objetivo deste sitio, suponho.
04/03/2007 17:41:03
Adorei seu conto, bem escrito isso acontece mesmo.
04/03/2007 16:45:09
Desprezo mulheres assim. Não imaginam o que custa aos maridos manterem um bom padrão de vida. Eu sei pois tratei durante muitos anos da contabilidade da empresa de meu marido!!! Bem, mas conto é conto. Mesmo assim deveria ser um pouco real: de mulher grávida por natureza não brota leite, devido a que a produção de prolactina (hormona responsável pela estimulação das glândulas mamárias) está inibida pela elevada quantidade de estrogénio e progesterona produzidas pela placenta para a manutenção das condições do endométrio (tecido intra-uterino). Mas não ligue, a maioria das pessoas não liga, não sabe ou não se lembra disso! Este conto mostra a superioridade feminina perante o seu Homem, mas a sua subjugação ao seu lado sexual e a um macho competente. Matéria interessante, embora despolete sentimentos de repúdio para quem gosta de um erotismo são! Só isso. Envie mais!


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