MALVADA (sob o meu domínio)

Mais uma vez, nos encontramos furtivamente numa

pequena e discreta pousada à beira-mar, onde apenas o

barulho das ondas era ouvido. O ambiente do quarto

encheu-me os olhos de desejos criativos. Quero sempre

fazer de cada encontro nosso uma novidade. Procuro ser

uma surpresa maravilhosa e excitante a cada dia. Dessa

vez, faria algo bastante diferente e estimulante, e

sabia que ele iria adorar.

Sem nada dizer, entramos no quarto. Tomei a

iniciativa de iniciar as primeiras carícias. Estava

por demais ardente naquele dia!

Comecei beijando-lhe a boca, num afã de engoli-la,

quase deixando-o sem ar. As suas mãos deslizavam em

meu corpo, que tremia de tanta excitação. O meu

vestido preto foi aberto por trás, caindo aos meus

pés. Sentia-o avançar em meu corpo com a fome de um

leão, que aumentou ao perceber que eu vestia um

conjunto de lingerie vermelha, bem ousado, composto de

espartilho e meias presas por cinta-liga. Podia-se

perceber, pela transparência das rendas, os meus

mamilos excitados e os pelos escassos da minha vagina

latejante e molhada. Ao toque, ele sentia a congestão

das minhas partes, tamanho o desejo que emanava do meu

corpo. A calcinha que eu usava, deixava os glúteos

fartos à mostra, que eram acariciados por suas mãos

que tremiam e suavam ao tocá-los. Entregava-me toda a

ele. Tudo em mim, era dele, agora. Sutilmente, impedi

que avançasse mais para que eu pudesse realizar o que

planejara. Então, devorando a sua boca num beijo,

deitei-o na cama, e comecei a desabotoar a sua camisa.

Beijei o seu pescoço, roçando meus sedentos e quentes

lábios, e, com os dentes, passei a abri-la, botão por

botão, beijando cada parte descoberta do seu tórax,

lambendo o seu peito, com a fome de uma loba no cio.

Enquanto o despia, detinha-me em seus mamilos,

mordiscando-os de leve e passando a língua ao redor de

cada um, lentamente, sentindo o seu corpo

estremecer... os seus gemidos. Cheguei ao umbigo,

rodando a língua dentro dele, pra lá e pra cá... E,

assim, sem que percebesse, devido a sua excitação

exacerbada, amarrei as suas mãos na cabeceira da cama.

Uma das minhas mãos descia faminta pelo seu corpo e

apalpava o seu membro em riste, que parecia querer

explodir as fibras do jeans da calça que vestia.

Provoquei-o, acariciando-o mais ainda, abrindo o

ziper, agora, e, por cima da cueca, massageei o pau

duro.

Aos poucos, fui retirando a sua calça, mordiscando

todo aquele volume ainda guardado, beijando as suas

pernas, até os pés. Chupei o dedão, passei a lingua no

solado, vagarosamente, e voltei pela parte interna das

pernas, subindo pelas suas coxas, roçando os meus

lábios em sua pele.

Recomecei a morder o seu pau. Suplicava-me para que

eu soltasse as amarras... Queria tocar-me, mas, eu não

o atendia e continuava a minha jornada. Comecei

a retirar a sua cueca, expondo todo aquele monumento

ereto, agora, todo ao meu dispor, duro como uma rocha!

O meu instinto de fera faminta no cio fez-me

abocanhá-lo de vez, sugando-o bem, lentamente,

mordendo-o, lambendo-o, fazendo-o delirar. Percebia

que iria gozar se eu continuasse, então, parei de

acariciá-lo com a boca. Virei-o de costas e comecei a

morder os seus glúteos. A minha língua percorria o seu

anel, fazendo-o arrepiar-se. Depois, a minha língua

acariciava toda a extensão da sua coluna, fazendo-o

vibrar de tesão.

Vestida como descrevi e calçando um sapato bem alto,

subi na cama e comecei a dançar para ele e a mexer o

seu pau com o salto do sapato. Retirei a calcinha, e

deixei que sentisse o meu cheiro de fêmea,

esfregando-a em seu nariz. E ele se deliciava com a

minha fragância de mulher.

Dançava para ele, retirando as peças que vestia, uma a

uma, exibindo a minha vulva aparada, expondo todo o

meu sexo. Ouvia os seus gemidos e apelos para ser

libertado, mas o provocava mais e mais. Queria

seduzi-lo ao extremo! Mexia com graça e leveza,

enlouquecendo-o de desejo.

Abri as pernas em cima do seu rosto, abaixando-me, até

a sua boca, quando senti a sua língua vasculhando toda

a minha buceta quente e encharcada, molhada de

desejo... E ele pediu-me que deixasse a minha seiva

escorrer e lambuzar o seu rosto. Ofereci os meus

seios, que apontavam para a sua boca como 2 lanças, e

os sugou como um gato faminto.

Sentia-o enlouquecido a lamber-me com muito tesão,

então, não resisti e emiti um gozo inigualável em sua

lingua, lambuzando a sua cara toda.

Finalmente, resolvi atendê-lo! Sentei-me, aos poucos,

em seu cacete molhado, deixando entrar só uma porção

dele. Desci mais um pouquinho, para que ele pudesse

sentir o meu fogo, e sai de novo. Fiz isso várias

vezes, só para provocá-lo mais ainda. Quando percebi

que estava quase desmaiando de tesão, deixei-me

possuir inteira, sentindo o seu pau durissimo

invadindo as minhas entranhas totalmente, e fui

soltando as suas mãos das cordas, assim, dançando em

seu corpo, com fogo e sensualidade.

Ele me apertava, me arranhava, gritava... e o seu gozo

foi imediato... Maravilhosamente, senti-me encharcada

com o leite volumoso e quente que inundara a minha

buceta, que também gozava, sentindo toda a volúpia do

meu macho , seduzido por mim, ao extremo...

Exaustos e satisfeitissimos, caimos num sono

profundo...