Comida no baile de Carnaval

Ao voltar ele me recebeu com um sorriso safado e neste momento vi que ele falava serio e isso me deu um frio na barriga, me beijou na boca e eu coloquei a calcinha no bolso dele, a safadeza começou. Beijos, lambidas, mãos alisando as coxas, tudo indicava que iríamos ter um baile quente...Ficamos dançando e beijando. Um amigo de meu marido fantasiado de índio me secava a todo momento. No salão não cabia mais ninguém. O dito Índio estava bem postado atrás de mim, encoxando-me, o que era inevitável em virtude do empurra- empurra. As pessoas dançando se animavam cada vez mais, e vi que o nosso amigo estava totalmente colado em mim, e era impossível que eu não sentisse o cacete duro esfregando na minha bundinha. Imediatamente, fiquei alerta aos sintomas que aquele macho estava me provocando. Comecei a observar aquele mulato, de cabelo raspadinho, bigodinho, cavanhaque, bíceps musculosos, pernas malhadas... e ficamos por mais uns 50 minutos ali, bebendo, comendo, ouvindo samba rolando em altos decibéis, uma roçada aqui outra ali, enquanto na pista de dança, uma multidão se acotovelavam e rebolavam alegremente.... Foi quando, meu marido cochichou no meu ouvido que o seu amigo era bem dotado. E que era tinha um pau de 23 cm... Na mesma hora minha boceta inchou. Minha vontade era sair dali diretamente pra cama com os três. Mas tive que segurar o tesão. Num gesto momentâneo esbarrei a mão no seu ventre daquele homem mulato de corpo sarado, musculoso, senti seu piru em riste de tão duro, sob a tanga. Quando senti tudo aquilo, fiquei de boca aberta... Era enorme...

Representando o seu papel, ele não resistiu e falou alto para o seu amigo ouvir, num desabafo:

_ Amor, sinto muito mas não dá pra continuar no baile... assim não...

_ Assim como?

_ Com você desse jeito...

_Que jeito?

Aí ele gaguejou, pigarreou e finalmente disse:

_Sem calcinha, mostrando tudo!

Dei um sorriso, e levantei a meu vestido num gesto na maior naturalidade, expondo totalmente a boceta. O mulato exclamou como se estivesse em êxtase: Que boceta linda...

Por volta das 01:00 horas da manhã... Índio, por sugestão de meu marido, pegou-me pela mão e arrastou-me, até o meio do salão, caminhei rebolando o tempo todo, só para provocar o negrão, que me seguia logo atrás, perto da galera, ele encostou-se no meu traseiro que com as pernas abertas e eu fiquei de costa pra ele. Fiquei mais excitada ainda quando senti aquele pau grande e duro encostado no meu bumbum, ele disse ao meu ouvido que eu não levantasse e nem se afastasse muito. Ele tirou aquele pau duro pra fora com uma maestria, levantou meu vestidinho um pouquinho e eu senti aquele pau duro encostado no meu bumbum, aquele frio na barriga voltou e eu não acreditava no que estava acontecendo, mas confesso que nunca fiquei molhadinha tão rápido como sempre acontecia em publico. Afastei-me um pouquinho e ele conduziu seu pau ate o meu buraquinho que já molhadinho pedia aquele pau. Fui rebolando, e enterrando aquela pica pra dentro, rebolando e forçando, até que de repente senti como se algo houvesse rompido em mim e o tronco dele entrou e foi deslizando para dentro de mim, até que pude senti-lo no meu útero. Ele estava todo dentro. então me abraçou e apertou com força contra o corpo dele e disse no meu ouvido, agora é com você. Estávamos desesperados, ele dentro de mim, porém sem se movimentar para frente e para trás.

O salão estava lotado, estava muito cheia e todos a nossa volta, mas ninguém sabia que dentro da minha boceta tinha o pau mais gostoso do mundo e isso me excitava mais ainda. Aos poucos e meio tímida ainda, comecei a mexer e a rebolar no ritmo da musica, que ajudava muito, ele me segurava pela cintura e eu rebolava com aquele pau todo na minha boceta que estava mais molhada que nunca e eu morrendo de tesão também, ele beijava minhas costa e nuca, e isso foi me dando uma vontade tremenda de deitá-lo ai no chão mesmo e sentar encima daquele enorme pau, maravilhoso, que estava me levando a loucura, eu comecei a gritar, meio que cantando a musica e ele dizia no meu ouvido...isso minha putinha maravilhosa e safada, grita que seu macho quer sentir você gozando bem gostoso!!!, mas antes que isso acontecesse fomos interrompidos por meu marido que me convidava para ir com ele ao bar do Clube, eu disse-lhe, que não podia e estava ocupada, ela perguntou: Ocupada com o que ? Eu lhe disse que estávamos transando... NÂO ACREDITO!!! peguei a mão dele e abri as pernas um pouquinho e a coloquei pra sentir que o pau mais gostoso do mundo estava todo dentro da minha boceta, ele fez uma cara de espanto maior ainda e disse... Vocês são loucos!!! meu negrão riu e eu fiz cara de mais safada ainda, ele coitado, que nunca imaginava uma coisa assim ficou ali sem saber o que fazer foi quando o negrão disse... fica aqui e vamos fazer sua esposa gozar gostoso... Enquanto ele falava, eu gemia, mordia os lábios, sorria... Gritando que estava uma delícia. Dizia que o cacete dele era delicioso, que ela estava adorando. Que queria ficar trepando com ele por toda vida. Coisas sem nexo. Cosias de puro tesão. Ele ficou parado na nossa frente só olhando, atônito e eu fiquei dançando e rebolando naquele pau imenso. Eu já estava sentindo que não demoraria a gozar quando ele disse no meu ouvido... meche minha putinha safada e vamos gozar juntinhos, meche gostosa!!! e com estas palavras me acendeu um fogo por dentro e confessei a gritar e mexer mais rápido, meu marido, coitado, ficou ali só olhando com uma cara engraçada àbeça, meu negrão vendo que estava gritando meio alto virou meu rosto pra traz e beijou minha boca e eu comecei a gozar e neste momento senti aquela porra quente me invadindo, que maravilha. Fui me afastando bem devagarzinho e sentindo aquele pau saindo de dentro da minha boceta ainda meio duro e senti toda aquela porra escorrendo pelas minhas pernas. Assim que ele o negrão se afastou, e eu fiquei com meu marido, satisfeita, saciada... olhei pra ele e sorri e ela também sorriu dizendo... eu não acredito no que vi, vocês são mesmo malucos!!! _ Então, meu esposo levou a mão e... Hum... Essa gruta está toda melada, que delícia ! Sorrimos os dois e eu disse se ele ainda que iria ao banheiro, e ele, agora podia ir. E foi assim que fui comida dentro do salão. mas só de lembrar o tesão, ate hoje fico molhadinha só de imaginar.

Escritor

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