Um dia de piscina

Voltei a me aventurar. Desça vez foi durante uma das viagens de meu marido. Ele ficaria fora por 2 semanas. Na primeira até que tudo começou bem. Fui passando o tempo entre o trabalho, cinema e lendo livros. Até que na semana seguinte não agüentava mais de saudades do meu marido e de sentir sua pegada em meu corpo, suas mãos passando por minhas pernas e sua língua sentindo cada cantinho. Eu me masturbava todos os dias, até que no fim de semana seguinte, resolvi dar um pulo até a piscina de nosso prédio.

Coloquei meu biquíni rosa e desci enrolada em minha canga de praia. Não costumo ir a praia durante os finais de semana porque ela fica cheia e achar um lugar na areia é quase tão difícil quanto parar o carro. Enfim, a piscina era no meu condomínio e ainda poderia ficar mais tempo, sem me preocupar com nada.

Ao chegar na piscina tirei a minha canga e deitei de bruços na espreguiçadeira. Estava um dia lindo e pouco tempo depois fui dar um mergulho. Meu biquíni é bem pequeno e transparente. Só posso usar quando estou bem depiladinha, pois ele é muito indecente. Todos ficam reparando por onde passo e em especial, meus seios ficam bem bonitos. Ainda mais quando está frio e meus mamilos ficam mais durinhos.

A água estava gelada e a minha ida até a piscina foi bem refrescante. Quando saio da piscina reparei que um rapaz ficava me olhando. Ele era moreno, de estatura média, olhos castanhos e tinha uma barriga linda. Era uma barriga com gominhos bem definidos e ele tinha o peito liso, também trabalhado. Eu adoro homens assim. E fiquei muito interessada nesse rapaz. Percebi que ele continuava me olhando e vez por outra eu propositadamente ajeitava o meu biquíni, colocando o dedo por baixo dele e levantando um pouquinho, para depois enfiar mais ainda na minha bunda. Pude perceber que ele estava desconcertado. Eu estava me sentindo excitada e resolvi caminhar até o bar da piscina e passar ao lado daquele gostoso. No caminho, deixei cair meu elástico de cabelo e mostrei minha bunda de uma maneira bem generosa.

Voltei a minha espreguiçadeira e no caminho dei um risinho para ele. Eu estava precisando de mais um mergulho e fui até a piscina. Ele me viu mergulhar e também andou até a piscina e nadou até a minha direção. Eu quis puxar conversa e perguntei ás horas para ele. Ele sorriu e disse que eram quase 11 horas. Eu perguntei se ele era novo no prédio, pois nunca tinha o visto. Ele disse que não era novo e que morava no 10 andar, virado para a praia. Eu falei que minha vontade era ter comprado um apartamento virado para o mar, mas que na época em que resolvemos comprar não havia 3 quartos, apenas o de dois quartos e em um andar mais baixo que o meu. Conversamos um pouco mais e nos apresentamos. Seu nome era Léo e tinha 24 anos. Disse que estava na faculdade. Ele me perguntou o que fazia e eu disse que era médica. Em seguida saímos da piscina e ele me perguntou se eu queria subir e conhecer seu apartamento e ver a vista. Eu concordei. Saímos em direção ao Hall de entrada do prédio e tomamos o elevador.

No elevador pude notar o volume em sua sunga e fiquei sem graça quando ele me pegou olhando para seu pinto. Desviei o olhar por um segundo. Ele abriu a porta do elevador assim que chegamos ao 10 andar. Eu saí do elevador e ele andou comigo até a porta do apartamento. Ele abriu a porta e fomos até a sua varanda ver o mar. Era uma visão linda. Dava para ver um bom pedaço da praia da barra. Ele veio por trás e me abraçou e me deu um beijo na nuca. Eu suspirei e rocei a minha bunda em seu pinto. Pude sentir ele bem duro. Nos beijamos na varanda. Ele passava a mão em minha bunda e depois foi até os meus seios. Arrancou o meu biquíni e meus seios pularam para fora. Eu gemia a cada vez que ele me apertava e lambia meus mamilos. Eu estava ficando molhada de novo, só que não era por causa da água da piscina dessa vez. Agarrei sua cintura e apertei a sua bunda, passando a mão em sua barriga de tanquinho. Depois aproveitei e puxei sua sunga para baixo. Seu cacete era bem grande, com uma glande bem vermelha. Coloquei minhas duas mãos e comecei a masturba-lo. Eu beijava Léo e apertava seu pinto com força. Dei beijinhos em seu pescoço e pedi para que ele “me comesse”. Ele foi a loucura. Fomos até o sofá da sala e ele tirou a parte debaixo do meu biquíni. Pedi para ele pegar um preservativo. Ele foi até o quarto buscar e eu me sentei no sofá. Ele voltou, já sem sunga e com o seu cacete bem duro. Eu deixei ele em pé na minha frente e abri o preservativo. Prendi o meu cabelo e comecei a chupar aquele pinto enorme até onde dava. Sugava com força e adorava vê-lo gemer. É uma das coisas mais excitantes ver o poder feminino sobre um homem. Chupei seu saco e apertei bastante aquela bunda gostosa, para depois colocar o preservativo com minha boquinha.

Eu fui por cima de Léo e sentei naquela monstruosidade. Foi gostoso demais sentir aquele cacete entrar na minha vagina. Comecei a fazer minha cavalgada bem devagar enquanto ele chupava meus seios. Gozei uns 10 minutos depois. Léo se levantou e me levou até a estante começou a me penetrar por trás. Um pouco depois ele também gozou e me despedi indo para o meu apartamento tomar banho. Ele perguntou se poderíamos repetir a dose de noite. Eu perguntei para ele por que esperar tanto assim. Ele Riu e me beijou e fomos até a minha casa. Quando chegamos fomos direto para o chuveiro e tomamos um banho juntinhos.

Léo era muito carinhoso e passava sua mão me ensaboando todo o corpinho, dando beijinhos em todos os lugares. Léo começou a me lamber e desceu até a minha vagina. Colocou a língua no meu clitóris e chupou bem gostoso. Foi muito bom. Ele enfiava seus dedos em minha vagina e depois de “gastarmos toda a água do prédio” fomos até a cama minha e do meu marido. Léo quis que eu o chupasse de novo e eu concordei, afinal seu cacete duro era uma delícia. Chupei até que ele me avisou que ia gozar. Parei de sugar o seu pinto e ele se masturbou gozando em meus seios seu esperma bem quentinho. Voltei para o banho e dessa vez me concentrei em me limpar e não em dar para aquele rapaz lindo.

Deitamos na sala e ficamos vendo TV. De noite pedimos uma pizza e ficamos vendo filme na sala. Adormecemos quando o telefone tocou e era o meu marido (ele sempre liga nas horas mais inadequadas). Leó acordou com o barulho e fiz sinal para que ele ficasse quieto. Continuei conversando com meu marido enquanto minha mão descia pelo edredon e alcançava a bermuda de Léo. Abri sua braguilha enquanto falava com o meu marido e comecei a masturbá-lo. Léo estava muito excitado e eu me sentia uma putinha bem travessa. Pedi para que meu marido me contasse as novidades enquanto comecei um boquete bem devagar em Léo, que de vez em quando dava uns gemidinhos que me davam medo de que meu marido descobrisse alguma coisa. Quando ele reclamou do barulho eu respondi dizendo que estava vendo TV. Eu tapava a boca dele enquanto ele enchia a minha com seu pinto. Despedi do meu marido dizendo que estava com muito sono e assim que coloquei o telefone no gancho, Léo me chamou de maluca. Eu ri e disse para ele que agora queria ouvir ele gritar e gemer alto, pois o silencio não era mais necessário.

Léo me agarrou sedento e começou a me beijar e a passar a mão em minha vagina. Eu resisti, mas não agüentei e deixei ele me penetrar. Foi mais gostoso, mas não passou muito tempo e saí para buscar um preservativo. Ele ficou no sofá se masturbando. Quando voltei ele me pediu para que colocasse de novo a camisinha com a boca. Abocanhei aquele pintão e voltei a me sentar nele. Acho que acordei o vizinho nessa hora, pois gemi bem alto. Não sou espalhafatosa, mas eu estava tão excitada que pensei que fosse explodir. Gozamos juntos no sofá. E eu ainda não estava a fim de parar. Perguntei para Leo se na casa dele haveria algum tipo de problema por ele demorar para voltar. Ele disse que não, pois costumava chegar mais tarde, com a desculpa de que aos Domingos ia para Nuth.

Sem sair de cima de seu cacete eu beijava Léo intensamente. Ele ficou passando a mão em minha bunda e passando o seu dedo no meu cuzinho. Comecei a dar beijos em sua orelha e lambidinhas. Sussurrei para ele “mete”, “pode ir”. Na mesma hora seu pinto voltou a crescer. Puxei sua mão e chupei seus dedos um por um. Léo enfiou seu dedo médio na minha bundinha. Saí de cima dele, ainda que não quisesse ter saído se dependesse da minha vontade. Tinha que trocar de preservativo, mas aproveitei e peguei um gel íntimo.

Depois de por a camisinha, Léo se colocou atrás de mim e chupou um pouco minha vagina e deu lambidinhas em meu cuzinho. Foi o suficiente para que eu começasse a me masturbar. Ele passou bastante gel em seu pinto e forçou contra a minha bundinha. Fiquei de quatro no tapete da sala. E ele enfiou tudo. Incomodou bastante, mas depois de um tempo melhorou. É sempre assim com um cacete mais avantajado, mas pelo menos ele usou gel. Eu rebolava e ia sentindo aquele cacete entrar e sair da minha bundinha, me arrombando. Estávamos bem suados e Léo gozou no meu rabinho. Foi uma das minhas transas mais intensas e gostosas. Léo foi embora e eu finalmente matei a minha vontade de um pinto.