Sou uma morena de cabelos lisos compridos, olhos cor de mel e um corpo que muitos dizem ser escultural. Minha bundinha, tem o formato de um coração. Sou casada a 4 anos e meu marido sempre me satisfez na cama, pois não é um cara egoísta gosta de receber e dar prazer. Por um motivo bobo, certo dia brigamos. Ele saíu de noite e voltou na madrugada meio alto. Cerveja, sabe né? Bateu na porta que estava trancada com força e eu fui abrir. Quando ele me viu em pé na porta, me abraçou meio que se jogando em cima de mim. E falou no meu ouvido, vou te arrombar hoje minha puta. Estranhei, pois não somos de falar muitas besteiras, só na cama e mesmo assim nada muito pesado ou anormal. Foi quando ali na porta mesmo senti ele abrindo a calça e botando o pau pra fora. Encostou no portal e me puxou pelo cabelo, e me fez abocanhar seu pau já duríssimo. Uma rola bem grossa e de 25 cm., e com os pentelhos sempre bem aparados. Então já excitada comecei chupar enquanto ele ditava o ritmo empurrando a minha cabeça. Logo, senti sua pica pulsar. Então, quando achei que ele ia gozar e tudo acabaria ali ele se controlou, tirou o pau da minha boca e me puxou pra me beijar. Foi quando ele derepente parou, olhou pra trás e chamou dois caras que eu nunca tinha visto antes. Estavam escondidos atrás do muro de minha casa olhando tudo. Então me assustei e perguntei o que era aquilo. Ele me teu um forte tapa na cara. Fiquei pasma. Me empurrou porta adentro e os caras entraram. Começou a me xingar: sua puta, vadia, pior que uma piranha, você gosta de dá, então você vai ver agora o que é dar. Foi aí que eu percebi que alguém deveria ter inventado alguma injúria pra ele. Então ele me jogou no sofá, me botou de quatro e começou a gritar. Olha aí caras! A minha vagaba! Quem vai ser o primeiro a fodê-la. Então comecei a implorar pedindo que ele não fizesse aquilo. Foi quando ele me deu outro tapa e mandou eu calar a boca e ser uma cadela bem boazinha. De tão abismada não esbocei mais nenhuma reação e fiquei ali na posição esperando o inevitável. O 1º. veio e nem conversou já foi enfiando na minha buceta. Senti um caralho negro bem justo estocando meu útero. Eu gritei. E meu marido falou pro 2º. cara, qual é a tua cara, mete rola na boca dessa puta. Então foi o que o cara fez. Veio pra minha frente e pude ver que o cara era descomunal, tipo anormal. Tinha uma rola do tamanho de uma régua escolar de 30 cm. e grossa como um pipino. Me assustei. O cara então deu na minha cara e falou: Chupa aí vagaba! Pude escutar as gargalhas do meu marido atrás. E o 1º. bombando sem parar, quando tirou e disse vou gozar no anelzinho dela. Encostou seu pirocão no anelzinho e eu senti aquele jato farto de porra bem quente esorrendo por fora do meu cú. Senti um misto de prazer e revolta, ali sendo tão humilhada. Mas, foi quando comecei a entrar no jogo deles. Deixei o caralhão do loirinho e virei para o meu marido e disse: E você babaca, não vai me fuder também? Pude ver o riso sinico dele. Logo o caralho dele apontou em minha direção e ele veio dizendo - tu é uma piranha mesmo, minha puta gostosa, eu te amo. Falou pro loirinho caralhudo deita aí no chão. O cara obedeceu. Então me puxou pelos cabelos e me fez sentar de frente pro cara no pirocão. Senti uma dor imensa. Mas, mesmo assim iniciei a cavalgada. Meu marido se debruçou sobre mim fazendo me recostar no peito do caralhudo. Logo, senti aquela pontinha quente da piroca dele no meu anelzinho. Me apavorei! Pois nunca tinha dado o cú. Então ele pegou forte na minha cintura. Falou pro cara segurar as minhas pernas e não deixar eu mexer. Foi quando ele com um URRO, cravou tudo de uma vez só. Eu dei um grito imenso e a lágrima escorreu. Eñtão o negão que tava um tempo só olhando, veio e com a piroca tura de novo enfiou na minha boca. Quase sem forças pra chupar deixei que ele comesse minha boca. Meu cú dilasserado, minha boceta arrombada e minha boca fodida. E, todos estocando ao mesmo tempo. Foi quando senti a piroca do loirinho pulsar dentro de minha buceta logo me inundando de porra. E meu marido falou também vou gozar nesse cú arrombado. Pulsou, pulsou e gozou. Já o negão tirou de minha boca apontou nos meus peitos e os inundou de porra quente. Então me levantaram e me jogaram no sofá, quase desfalecida. Se despediram do meu marido e saíram porta afora. Então meu marido veio me beijou carinhosamente, e me disse isso é pra você nunca mais trair um macho. Saíu porta afora sem levar nada, e até hoje dois anos depois, não o vi mais, só sei que ele está bem pelo o que a minha ex-sogra diz. O pior disso tudo. JURO que eu nunca o traí. Ainda choro com saudades!
O negão, o caralhudo e meu marido me estruparam!
Um conto erótico de Betina
Categoria: Heterossexual
Contém 882 palavras
Data: 09/09/2005 11:40:41
Assuntos: Heterossexual
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