Mais uma de cunhada...

Um conto erótico de Téo Lima
Categoria: Heterossexual
Data: 01/09/2005 09:39:44

Tudo começou quando ela, a cunhada veio morar na minha casa, era época de férias e ela chegou de surpresa aqui dizendo que ficaria uns tempos com a gente.

Eu e minha mulher já há algum tempo morávamos juntos, e a cunhada veio para alegrar as nossas vidas.

Desde sua chegada a nossa rotina mudou bastante porque nós costumávamos andar sumariamente vestidos, pois, o calor em nosso bairro é abrasante, ela logo procurou se adaptar ao nosso estilo de vida, mas sem demonstrar qualquer intenção que fosse de apimentar a nossa relação.

Todo dia de manhã ela aproveitava os bons dias de verão e saía cedo para caminhar nas redondezas, ela colocava um shortinho e um top, e ficava em torno de uma hora caminhando.

No seu retorno eu já estava de pé a sua espera para tomarmos o café da manhã juntos, como bom anfitrião que sou, todo dia era a mesma coisa, ela chegava tomava um banho e vinha cheirosa para o café da manhã.

A cunhadinha ficava durante o dia desfilando com suas minis e seus shortinhos dentro de casa como se ninguém ali estivesse. Minha cunhadinha tinha a mania de ver televisão na sala com a cabeça deitada em meu colo, e cada vez que ela se ajeitava, sua mão tocava em meu pinto que a essa altura já estava em ponto de bala, às vezes até dava pinotes com um simples toque casual.

Um belo dia ela disse-me que havia sentido algo estranho ao colocar a cabeça no meu colo e automaticamente foi verificar o que seria aquele volume estranho, ela apalpou o meu volume o que me deixou mais excitado ainda, ela pediu para que eu abaixasse o calção e mostrasse para ela o meu pinto, eu fiquei assim meio pasmo com seu pedido, apesar de que era isso que eu desejava a tempos, olhei para seu rosto e comecei a puxar meu calção enquanto a olhava procurando ver a sua reação, seus olhos brilhavam com o que via, meu pau saindo lentamente do calção, deixando-a extasiada, ela esfregou a cabeça em meu pau passando-o em toda extensão de seu rosto, para logo em seguida começar a lambê-lo desde a raiz até a pontinha do meu pau, eu fiquei com o coração aos pulos quando ela tentou meter a lingüinha na racha da ponta do meu pau fazendo com que ele desse pinotes em sua boquinha, eu já não estava conseguindo me conter, pois apareciam as primeiras secreções do meu pau que ela procurou chupar com gosto, vendo que eu não resistiria muito tempo a essa chupada ela deu uma mordiscada na cabeça enquanto me olhava diretos nos olhos em busca da minha reação, com essa mordida eu fiquei menos tenso e evitou que eu jorrasse naquele momento em sua boca, o que com certeza seria inevitável devido o estado que eu estava de excitação.

Patrícia fazia um movimento de vai e vem que me deixava louco e não demorou para que eu gozasse em sua boquinha, soltando jatos de porra que a inundaram, e ela parecendo uma profissional engoliu até a última gota. Eu levantei a cabeça de Patrícia tirando sua boquinha de meu pau e ela me olhou como que agradecida de poder ter me sugado e se aninhou em meu peito descansando de seu esforço.

Durante todo o dia evitávamos de nos falar, e até desviávamos os nossos olhares que teimavam em se cruzar durante todo o dia. Quando minha esposa chegou, ela não desconfiou de nada, só achou meio estranho, nós dois, muito calados como se tivéssemos brigado. Minha esposa perguntou a irmã o que estava acontecendo, e ela disse simplesmente que nada havia de errado.

No dia seguinte, quando cheguei de manhã do trabalho, ela estava na porta de casa de shortinho e camiseta, eu perguntei o que tinha acontecido porque ela não foi caminhar, ela respondeu que bem que tentou, mas, estava com uma dor em sua perna que estava incomodando demais e a impedia de caminhar no ritmo que ela queria. Perguntei onde estava doendo e pude verificar que provavelmente era cansaço muscular, então ela perguntou se era possível eu fazer uma massagem em sua perna para relaxar e deitou-se no sofá de bundinha para cima, pedindo para começar logo porque ela não agüentava de dor nas coxas roliças, eu olhei Patrícia do calcanhar até o morrinho formado por suas nádegas e não resisti, me ajoelhei ao seu lado, pegando a loção hidratante e esfregando nas mãos, me preparei para começar aquela viagem interessante por aquele corpinho maravilhoso, de deusa, comecei esfregando em seu calcanhar e fui lentamente subindo acariciando a panturrilha, primeiro em uma perna e depois na outra, continuei subindo lentamente até as coxas bem torneadas, onde demorei em demasia, fazendo com que ela começasse a rebolar lentamente, tentando acompanhar o ritmo de minhas mãos, daí então aproveitei-me da situação e levei as mãos até as dobrinhas das nádegas, ali tocando, ela deu uma empinada na bundinha, acusando o tesão que ela estava sentindo, esfreguei com mais firmeza, agora com mais ousadia, colocando o dedo entre as nádegas a procura de seu cuzinho, fazendo com que ela desse vários gemidos de prazer. Patrícia até então calada, começou a pedir que metesse o dedo em seu orifício, pois ela não agüentava mais aquela tortura, em que se transformou a massagem, perguntei a ela se podia descer o short e ela disse que era pra fazer o que quisesse, daí eu enganchei os dedos na lateral do shortinho e puxei deixando a sua bundinha exposta, coberta apenas com uma calcinha minúscula, acariciei a sua bundinha, tocando na direção do cuzinho, o que fez com que ela desse pinotes no sofá, daí então, puxei bem devagarinho a sua calcinha desnudando de vez aquela bundinha lindo, olhando aquele rabinho arrepiadinho, não resisti e beijei-o todinho, buscando com a língua seu cuzinho gostoso, quando toquei-o, ela começou seu processo de gozo, sem parar de rebolar a bundinha.

Agora a minha intenção era tocar na sua bucetinha, por isso metia a mão entre suas pernas a procura dela, que logo encontrei e acariciei com a pontinha do dedo, de baixo para cima terminando por tocar em seu grelinho que já estava durinho, fazendo-a gemer ao meu toque, e gozar em minha mão. Patrícia me abraçou e me beijou dizendo que aquilo que fiz foi maravilhoso e queria transar comigo como agradecimento. Ao ouvir aquilo meu pau deu vários pinotes, já ansioso pelo momento de experimentar aquele cuzinho lindo, porque eu não imaginava, que ela estivesse pensando em uma transa completa, me oferecendo a sua virgindade.

Me levantei e peguei Patrícia no colo, levando minha cunhadinha para o meu quarto, chegando lá coloquei-a na minha cama em cima das almofadas, de bruços, fazendo a sua bunda ficar arrebitadinha, em minha direção, fiquei maravilhado com ela com as pernas meio abertas, me proporcionando aquela visão linda.

Deitei na cama ao lado dela, fazendo um carinho naquele morrinho lindo, as vezes tocando entre suas nádegas, já preparado para uma situação dessas, peguei uma pomada que usava com minha esposa e lubrifiquei seu cuzinho e meu pau, que neste momento estava duro como pedra, subi na cama e fiquei em cima dela encostando a cabeça de meu pau no cuzinho, ela colaborou abrindo as nádegas com as mãos, para facilitar minha investida, esfreguei meu pau no seu reguinho as vezes tocando no seu rugoso cuzinho, ela já gemia pedindo que eu metesse logo porque ela não agüentava mais de tesão, então ouvindo isso, estacionei a cabeça na sua entradinha e fui forçando devagar, ela gemendo pedia que eu metesse tudo de uma vez, mas eu queria saborear ao máximo aquele momento e metia devagarinho sentindo seu cuzinho pouco a pouco envolvendo o meu pau, quando a cabeça passou tive de me controlar muito para que não gozasse tão rápido, dei uma paradinha e fiquei sentindo cada vez que meu pau pulsava ela dava uma mordiscada nele com o seu orifício, sentindo que não agüentaria muito tempo eu segurei em seus ombros e usei mais força penetrando até a metade em seu furinho, ela deu um gritinho e pediu pra eu meter tudo e gozar porque ela queria sentir meu líquido dentro dela jorrando escorrendo em suas entranhas, ouvindo isso eu não agüentei mais e gozei em seu cuzinho, deixando o meu corpo cair em cima do dela, ofegante, quase tendo um troço em cima dela, quando eu estava mais descansado me levantei um pouco e me deitei ao seu lado, eu estava acabado, sem forças até para me levantar, ela ficou me olhando e disse que ia me matar de tanto prazer.

À noite quando minha mulher chegou, eu estava cochilando, porque ainda me ressentia das estripulias da tarde, e ela logo perguntou o por que de tanta preguiça, eu disse que tinha acompanhado sua irmã na caminhada matinal e que eu me excedi na velocidade da caminhada, chegando aqui exausto. Ela logo quis saber se mais tarde teria uma trepadinha e eu falei que se estivesse muito cansado, deixaria para amanhã, ela não gostou e disse que isso não podia ser assim, que ela é humana e não pode e não gosta de ficar muito tempo sem isso, eu então disse que ela não ia ter porque reclamar, pois, hoje seria inesquecível, só que eu não sabia como teria forças pra tanto. Quando minha esposa foi tomar um banho Patrícia se aproximou e disse que ia me querer no dia seguinte descansado e que eu não podia fazer nada com sua irmã à noite, eu ponderei, que não tinha como recusá-la sem ela desconfiar de nada e que teria que fazer sim com minha esposa, ela disse então que se eu estivesse cansado ela não ia me dar a sua xaninha e sua virgindade que ela achava que eu merecia, eu, com essa revelação, fiquei cheio de tesão e nem deixei minha esposa jantar, transamos de forma tórrida, mas, rápida, para que eu pudesse resguardar minhas forças para Patrícia, sua irmã.

Se minha mulher soubesse o que tinha acontecido à tarde, com certeza nos mataria, acho eu, pois, de maneira nenhuma eu pensava que ela aceitaria uma relação à três.

No dia seguinte acordei bem cedo e fui levar minha esposa até o ponto do ônibus, para ter certeza que ela embarcaria e não teria surpresas, voltei rápido para casa, mas Patrícia já tinha saído para a sua caminhada. Eu peguei minha bike e fui atrás, para que ela retornasse mais rápido para casa e abortasse aquela caminhada, rodei e não à encontrei, então voltei para casa e fiquei esperando seu retorno.

Quando ela retornou eu já estava em “ponto de bala” e aguardava impaciente na sala olhando a TV sem saber o que passava na tela, ela me olhou e perguntou se eu estava pronto para levá-la à loucura, ou ser levado a loucura, pois, ela não ia se contentar em só gozar, ia também me deixar sem vontade transar com minha esposa. Ela veio se sentar ao meu lado jogando a cabeça em meu peito, eu aproveitei e comecei a acariciar seu seio por cima do top tentando enfiar meus dedos embaixo dele, tomei os seus mamilos entre os dedos e fiquei rolando os mamilos entre eles, puxei seu top para cima e deixei livre seus seios, parei para admirá-los, e logo em seguida me virei e botei ele na boca, chupando-os, peguei Patrícia no colo e levei ao meu quarto, quando lá cheguei, coloquei umas toalhas na cama, aguçando sua curiosidade, eu expliquei, que se ela deixasse eu tirar sua virgindade, teríamos de nos prevenir, pois, poderia haver sangramento, e mancharia só a toalha não o nosso lençol, deitei-a na cama e fui por cima dela beijando o seu corpo, começando nos pezinhos, subindo devagar pela sua perna, passando a língua nas suas coxas, até chegar na sua xaninha protegida pela calcinha e pelo seu shortinho, eu prendi os dedos no short e na calcinha e puxei tudo de uma vez deixando-a nua.

Livre da roupa eu fui beijando sua virilha, lambendo até tocar na xaninha, onde eu chupei com gosto deixando ela louca. Ela então se abriu para mim e pediu que a penetrasse, eu então coloquei-a com as pernas no meus ombros, encostei a cabeça do meu pau na xaninha dela e meti de uma só vez, fazendo-a delirar, ela gemia e pedia para eu tirar e meter de novo, até que ela tremeu e começou a gozar, desfalecendo logo em seguida, eu continuei estocando nela até gozar e depois me levantei de cima dela, saindo de dentro de sua xaninha e vendo o “estrago” que havia feito, pois, a toalha estava manchada atestando ali a sua virgindade.

Dei uns tapinhas em seu rosto fazendo com que ela saísse de seu soninho, ela disse que nunca tinha sentido nada igual, e que tinha adorado que eu tivesse tirado aquele empecilho, que há tanto impedia que ela pudesse ter uma vida sexual ativa, que agora ela ia poder falar de igual com suas amigas porque elas já transavam há muito tempo e ela era a única virgem. Eu disse que de agora em diante ela teria que se prevenir e usar um preservativo ou um anticoncepcional para evitar uma gravidez e que teríamos de tomar um cuidado para que não engravidá-se comigo, disse isso e virei-a de bruços, deitando ela nas almofadas da minha cama, empinando o seu bumbum, mas, desta vez, meti de novo na sua bucetinha, agora por trás, sentindo minha vara entrar bem em sua bucetinha até tocar no fundo dela me impedindo de meter toda a minha vara, sobrando coisa de mais ou menos quatro dedos do lado de fora, ela gemia descontroladamente, e pedia que eu a rasgasse, que ela queria ser toda aberta por mim, gozamos de novo e eu já sem forças caí ao lado dela quase desmaiado.

Depois desse dia, durante toda minhas férias, nós aproveitávamos as saídas de minha esposa para a gente transar, minha esposa já começava a estranhar o chamego dela por mim e fazia questão de lembrar “Ela é minha irmã e você é seu cunhado não faça eu desconfiar de vocês.”

Esta foi parte da minha história com minha cunhada...


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