Quando comi a filha dos patroes

Um conto erótico de Senrho dos rela
Categoria: Heterossexual
Contém 1664 palavras
Data: 25/08/2005 20:48:43
Assuntos: Heterossexual

Quando Comi a Filha dos Patrões

By: Senhro dos Rela

Meu nome é James tenho 35 anos, corpo magro, estatura mediana, moreno claro e olhos claros, cabelos curtinho e estou em forma. Trabalho de motorista em uma residência de empresários no ramo de ações, onde o Marido tem 46 e a esposa (linda e gostosa) tem 34, ambos trabalham juntos nessa empresa. Eles têm uma filha de 15 anos, loira, corpo pequeno, cabelos longos, magrinha, seios pequenos começando a ficar médios, bundinha pequena, pernas normais e baixinha, parece uma criança. Meu serviço diário é levar os três pela manhã, onde deixo os patrões no serviço e depois deixo Érica na escola até as 12:00h, onde tenho de buscá-la e trazer de volta para casa e a tarde buscar os pais dela no serviço. Como não tenho nada para fazer na parte da tarde, fico assistindo a televisão da sala de estar que é de 34 polegadas ou faço qualquer coisa, até mesmo conversar com Érica e de vez em quando auxiliá-la nos estudos, onde no final do mês meus patrões me dão uma gratificação ($) por isso. Devido esse relacionamento tenho uma certa intimidade com a menina, conheço suas amigas, seus professores, suas comidas prediletas e outras coisas; devido essa intimidade, um dia desses ela me perguntou se eu achava sua mãe atraente e eu respondi que sim, então ela me perguntou se eu achava sua mãe gostosa, fiquei sem ação por causa da pergunta, mas ela disse que não era para eu ficar encabulado, porque era normal um homem achar isso de uma mulher, respondi a ela com muito custo e sem coragem que sim, ela para me confortar disse que percebia isso quando eu olhava a mãe dela descer do carro. A garota percebia as coisas e nunca demonstrou, também quem não olharia aquele avião de mulher loira, cabelos longos, não sai do cabeleireiro, cuida muito do corpo, foi então que decidi tomar mais cuidado com ela, pois parecia uma criança, mas já era uma adolescente experta. Passou uns dias e em uma outra conversa vespertina Érica me perguntou se eu gostaria de transar com a mãe dela, já que admirava o corpo dela, não respondi, pois cortei o assunto e disse a ela que esse tipo de pergunta não se faz aos empregados e expliquei a ela ainda que os homens muitas vezes não olham a beleza nem o corpo, transam pelo prazer do perigo e acabamos a conversa por aí. A família dorme no segundo andar da casa e nós empregados dormimos no primeiro andar na parte dos fundos; em uma noite dessas eu estava assistindo em meu quarto quando Érica bateu a porta e pediu para entrar, procurei um short para vestir e abri a porta, ela entrou e sentou em uma cadeira, perguntei o que queria, pois se seus pais a pegassem em meu quarto, eu seria demitido; ela me tranqüilizou dizendo que eles já estavam dormindo e veio até mim, pois tinha muitas curiosidades que seus pais não sanavam em relação a sexo; fiquei novamente encabulado, mas começamos o assunto de leve, pois ela disse que confiava em mim; naquela noite ela trajava uma camiseta folgada sem sutiã e um short curtinho, rachando sua buceta, mas eu nunca havia visto ela com outros olhos a não ser o de empregado; depois de quase duas horas explicando algumas coisa ela foi embora se deitar, fiquei com medo que outros empregados a vissem saindo do meu quarto. No dia seguinte tudo transcorreu como o de sempre, levei e busquei todo mundo. A noite novamente Érica veio ao meu quarto com o mesmo intuito, e ficamos conversando, então comecei a prestar atenção em suas formas físicas, eram pequenas, mas bem delineadas, ela vestia um conjuntinho de short doll, estava um tesãozinho, mas era muito novinha para eu pensar em malícia com ela, até que em certo momento ela me questionou se eu teria coragem de transar com sua mãe se ela entrasse em meu quarto vestida com aquele conjuntinho, e novamente tentei desconversar, mas ela era muito insistente no assunto e eu para fugir da questão respondi que sim, mas só pelo fato de ela ser muito atraente, e não pelo fato dela ser minha patroa, ela deu uma risada e continuamos conversando, me contou que de vez em quando via seus pais transarem e sua mãe pedia para seu pai gozar na cara dela, fiquei sem jeito e disse que aquele assunto era particular dos dois e que ela não deveria espiar e muito menos contar aos outros sobre o momentos íntimos de seus genitores, mas confesso que o assunto me interessou e me excitou; fingi não estar interessado, mas dei corda para ela se soltar e contar sobre as luxurias de sua mãe, ela extravasou nas confissões de seus pais, coisas que nunca imaginaria; tentei fazer o papel de bonzinho e disser que ela não precisava ser igual, mas ouvi uma frase ......depois ainda quer dar lição de moral em mim!!!! . Continuamos a conversar, até que ela se levantou da minha cama onde estava sentada e me perguntou: O que você acha do meu corpo? , tentei desconversar mas não deu, então fiz bastante elogios àquele corpinho de criança que estava na minha frente, fato que deve ter despertado uma mulher existente dentro dela, pois na mesma hora ela abaixou o short, ficando de calcinha e em seguida tirou a blusinha do conjuntinho, mostrando os pequenos peitinhos. No momento fiquei sem ação, não disse uma palavra, mas ela veio ao meu encontro e disse que era para eu fazê-la mulher , fiquei até com medo de tocar em seu corpo, mas ela pegou minhas mãos e colocou-as sobre suas nádegas semi nuas; não consegui me expressar, mas comecei a beijar aquela pele lisinha e suave da barriga, segurando bem firme sua bunda, Érica arrancou minha camisa, estava excitadíssima, puxava minha nuca contra seu corpo, então passei uma das mãos em sua bucetinha por cima da calcinha que já estava encharcada, não resisti e tirei-a, expondo aquela xoxotinha com os pelos bem aparadinhos, tentei introduzir o dedo mas não consegui, ela era virgem, então fiquei roçando seu grelinho, Érica foi a loucura, me apertava , me mordia, gemia, até que pediu para eu me levantar e abaixou meu calção e a cueca de uma vez, meu pau estava duro, ela se ajoelhou e abocanhou minha rola e iniciou uma chupeta desenfreada, sua boca molhada chupava de uma maneira diferente, muito gostosa, não agüentei muito tempo e disse a ela que iria gozar, então para minha surpresa ela disse: então goza na minha cara! , terminada as palavras ejaculei fartamente como nunca naquele rostinho inocente, Érica ainda deixou gozar um pouco dentro de sua boca e limpou meu pinto com a língua, cai desfalecido na cama, pois minhas pernas bambearam; a menina se levantou, pegou minha camiseta e limpou o rosto, veio até minha cama e se deitou ao meu lado perguntando se tinha feito correto, então elogiei sua chupeta para não decepcioná-la. Ficamos uns minutos mudos, um ao lado do outro, até que resolvi atacá-la com minha língua, comecei a chupar aquela bucetinha nova, tinha cheiro de inocência, tentava introduzir a língua mas não entrava, então fazia voltas em volta do grelinho, a cada passada se molhava mais ainda, até que ela não resistiu e gozou na minha boca, me apertando contra sua xaninha, tremia muito, deve ter sido muito intenso e ficou desfalecida na minha cama; aproveitei esse momento, pois já estava com o pênis ereto de novo, joguei meu corpo sobre o dela e beijei sua boca, Érica retribui com experiência, roçando sua língua na minha e passando suas unhas em minhas costas, lentamente ajeitei meu pinto na entrada da bucetinha dela e comecei a forçar, no começo ela me empurrava toda vez que doía, mas depois foi se acomodando e se acostumando, até que consegui introduzir a cabeça, ela suspirou bem alto segurando meu corpo, fiquei com medo que alguém ouvisse e perguntei se ela queria que parasse, a garota foi categórica em disser para que eu continuasse, então estoquei de uma só vez até tocar seu útero, ela deu um gemido de dor que saiu até lágrimas dos olhos, segurou meu corpo e pediu que eu esperasse a dor passar um pouco, fiquei ali cravado dentro dela, sua bucetinha tinha dilacerado, não cabia nem mais uma agulha; aos poucos fui iniciando os movimentos dentro de sua vagina apertadíssima, enquanto beijava-a por todo corpo para acalmá-la, pois sangrava bastante; passado alguns minutos ela já estava com suas pernas entrelaçadas sobre mim, pedindo-me para fudê-la como uma vagabunda, não acreditei naquilo que ouvi, parece que ela estava revoltada com a hipocrisia dos pais, o que será que levou ela a transar com um empregado que tinha idade para ser seu pai; sua xaninha era quente, parece que pegava fogo, estava lisa de tanta lubrificação, comecei a morder os biquinhos dos peitinhos e esfregar minha região pubiana em seu grelinho, com meu mastro enterrado nela, chamei-a de putinha e outras coisas, Érica não agüentou e começou a gozar como louca, eu vendo ela em estado de êxtase, também comecei a gozar profundamente no interior de sua vagina, nossos orgasmos foram tão intensos que caímos desfalecidos. Passado uma meia hora do fato, não havíamos dado uma só palavra ainda, meus pensamentos eram só da besteira que eu tinha feito, comi a filha menor de idade dos meus patrões, até que ela se levantou e perguntou se podia tomar banho no meu banheiro, pois suas pernas estavam meladas de muito sangue; após sair do banheiro eu já estava vestido, ela se dirigiu até mim, agradeceu pela noite, me deu um beijo e foi para seu quarto. Resumindo, quase todas as noites ela vem até meu quarto e transamos como namorados, já estou comendo até o cuzinho dela, suas formas físicas ficam mais bonitas a cada dia, só não sei até quando isso vai durar.


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