Viagem a Praia dos Sonhos
Bem, conforme já relatei anteriormente eu não sou super em nada, sou uma mulher normal, não sou nenhuma modelo igualmente em muitos contos que aqui leio, sou uma pessoa extremamente esforçada que procura conciliar trabalho, cuidar da casa do meu filho e academia, pois, com 31 anos temos que dificultar o máximo os sinais das primaveras já vividas. Ressalto, que também não sou nenhuma santinha e nem uma mulher depravada, que talvez um pouco tarde, mas procuro viver intensamente a minha vida sexual, onde infelizmente meu marido não me satisfaz sexualmente falando, ficamos em determinadas ocasiões mais de mês sem transarmos, mediante a isso, já tive vários casos extra- conjugais, nesses casos procuro realizar as minhas fantasias, que por olhos alheios, parece ser uma loucura total, por outro lado, tenho a convicção que em muitas das minha aventuras foram loucuras mesmo, como transar em banheiro público masculino, etc. mas é assim, que fico feliz e realizada, mas vamos aos fatos que pretendo compartilhar nesse relato.
Acredito fielmente que todas as pessoas tem um amigo (a) confidente, no meu caso é a Vera, conto tudo a ela e ela a mim, nossos maridos também são amigos, é normal sairmos os quatro nos finais de semana, mas nada em que envolve sexo, somente amizade mesmo.
Em janeiro desse ano, eu e Vera estavámos de férias, como em todos os anos meu filho foi para a casa da avó, agendamos uma viagem para a nossa casa na praia, localizada na praia dos sonhos em Itanhaem, nesse período eu estava tendo um caso com um homem chamado Fábio, Vera também tinha e tem um caso com Marquinho, nossos maridos estavam trabalhando, então descemos para o litoral na terça feira e nossos marido desceriam na sexta feira a tarde, foi aí que tive a idéia de convidarmos nossos casos para irmos conosco, e assim fomos, descemos no carro da Vera, com o Marquinhos dirigindo, Vera na frente ao lado dele eu e o Fábio no banco de trás, lembro-me perfeitamente que mal pegamos a rodovia banderantes sentido a capital eu e o Fábio já estávamos atracados em uns bons amassos, com mãozinha boba aqui, outra alí, sentia a umidade na minha grutinha, não via a hora de sentar naquela ferramenta ( havia me esquecido, isso se passava as 10:00h da manhã ), já quase na chegada em SP, estávamos mais afoitos do que nunca, Fábio ergueu minha camiseta, tirou meu soutien e mamava nos meus seios com o carro em movimento, nem importavamos com os carros que passavam ao lado, alguns fatalmente viam o que estavam acontecendo e chegavam a buzinar, quando estavámos descendo a serra, após eu ter tido orgasmo com o Fábio sugando meus seios, tirei a ferramenta do Fábio para fora da bermuda e comecei a chupar, mamar, sugar, lambia a cabeça e descia até a base, me desfrutava naquele lindo e saboroso pinto, enquanto seu dedo tocava no meu clítoris e insisitia em adentrar na minha grutinha, nem lembravamos que estavamos dentro do carro e com minha amiga e seu amante juntos, foi quando Fábio gemeu e inundou a minha boca com seu néctar, só aí que caiu a ficha de onde estávamos, tive que engolir bastante e procurar algo para limpar, quando levantei, ví que Marquinho estava com o dedo na grutinha da Vera, até que ela gemeu e provavelmente teve um orgasmo também.
Chegamos no apartamento, descarregamos as bagagens, tomamos banho eu junto com o Fábio, onde foi a nossa primeira penetração naquela viagem e depois foi a Vera e o marqunho e saímos para almoçar.
Depois do almoço fomos a praia, pela primeira vez na praia usei um biquini fio dental, confesso que no inicio fiquei um pouco envergonhada, mas depois acostumei...... parecíamos dois casais de namorados, andando de mãos dadas, beijinhos a todo instante, no apartamento fícavamos conversando e namorando, quando o clima esquentava um dos casais íam para o quarto, o outro casal ouvindo gemidos servia de stímulo para logo irem para outro quarto também, na quinta feira, estávamos deitados depois do almoço, já havíamos tomado várias caipirinhas, estavamos os quatro na mesma cama, conversando, quando o clima começou a esquentar, eu beijava o Fábio e a Vera o Marquinho, daí o Fábio arrancou a parte de cima do meu biquini e começou a chupar meus seios do lado da Vera e do Marquinho, fiquei com um tesão enorme, eles se beijavam e olhavam para nós, o Marqunnho começou a alisar os seios da Vera e não demorou muito e começou a chupá-los também, eu arranquei a sunga do Fábio e mamei no pinto dele, quando olhei para a Vera, do meu lado, vi que ela estava olhando fixamente para a cena, eu brinquei com ela, gostou? Quer? Eu não sou ciumenta!! Ela focou calada e vermelha, os dois também ficaram, e repeti a pergunta, ela olhou para o Marquinho, ele não falou nada, peguei a mão dela e levei até o pinto do Fábio, para compensar peguei no pinto do Marquinho e comecei a punhetá-lo, então, trocamos de parceiro, o pinto do Marquinho era um pouquinho menor do que do Fábio, porém mais grosso, chupei, ele me chupou, sugou meus seios, nessas alturas Fábio já penetrava na Vera ao nosso lado, deitei-me de costas para a cama e recebi aquele pinto pela primeira vez dentro de mim, depois ele colocou-me de 4 e penetrava com todo vigor e timidamente dava uns tapinhas na minha bundinha, quando e eu sentei no pinto dele e cavalgava alucinadamente senti um dedo introduzindo no meu cuzinho, olhei para atrás e vi que era o Fábio que enquanto penetrava na Vera que estava de 4 enfiava o dedo no meu anelzinho, tive dois orgasmos maravilhosamente naquela transa, Marquinho gozou nos meus seios e aguns instantes depois Fábio gozou dentro da Vera, cáimos os 4 exaustos sob a cama, fui tomar banho e deixei a porta aberta em seguida o Fábio veio também, sob o chuveiro depois que chupei o pinto dele novamente ele me penetrou, me chamava de putinha, foi uma tarde maravilhosa, mas aquele foi somente o inicio de nossas transas que contarei em outra oportunidade.
Confesso que foram várias as vezes que fiquei com pena do meu marido, pois, enquanto ele trabalhava eu transava na praia com dois homens, não ao mesmo tempo, mas transavapor outro lado, a situação do nosso casamento provavelmente não terá retorno.
Lucia