Isso pode ajudá-la

Um conto erótico de Vania Regina
Categoria: Heterossexual
Contém 3912 palavras
Data: 10/05/2005 17:58:40
Assuntos: Heterossexual

Isso pode ajudá-la...

Sou médica, urologista, e divido minhas tarefas em três partes: atendo em um consultório, em um pronto-socorro e, tendo me especializado na parte sexual, por vocação, por realmente gostar de sexo, atuo, também, como sexóloga, ministrando, inclusive, sexo-terapia para casais e para mulheres em separado; deixei de atender homens sozinhos porque as sessões acabavam virando puro assédio e, eu, afinal, não posso sair dando pra tudo que paciente.

Pra não falar das aberrações que me aparecem no consultório, se bem que existiu uma que vale a pena mencionar (e eu o farei mais à frente), bem como no pronto-socorro, quero contar sobre meu trabalho como sexo-terapeuta.

No meu consultório aparecem problemas de todas as naturezas, porém os casos mais comuns são as discórdias de casais e, dentre essas, duas razões são as mais freqüentes: a falta de apetite sexual dos maridos por problemas da psique (quando o problema é patológico eu os encaminho para meu consultório) e o assédio dos homens para a relação anal, à qual suas esposas, companheiras, namoradas, etc, não raro temem como a morte.

Por incrível que pareça, os dois problemas acabam se resolvendo com uma mesma solução: ensinar a mulher a encarar a relação anal como normal e, se for o caso, ensiná-la a como realizá-la de forma a se tornar prazerosa e não dolorosa.

Para tanto, além de todos os cursos que fiz sobre a matéria, foi e tem sido de grande ajuda a experiência que adquiri com meu ex-marido, com quem praticava sexo anal e tinha um membro, aqui vou me referir de outra forma para dar um pouco mais de sabor ao meu relato e torná-lo mais erótico, tinha um cacete que, hoje, com todos os meus anos de experiência profissional, confesso só ter visto um maior — este é o caso clínico que, como falei de início, vale a pena ser mencionado (eu ainda o farei à frente).

Por não ser só sexo-terapeuta, mas médica também, sinto-me na obrigação de, antes de incentivar relações anais entre casais, examiná-los, a fim de constatar se nenhum dos dois tem algum problema, seja de que ordem for, principalmente os congênitos, que acabem por se agravar e até tornar inviável ou dolorosa a relação anal. Assim, se a mulher é portadora de hemorróidas, o homem que desvio do centro peniano, etc, eu busco fazer com que se tratem antes de incentivar as relações anais.

Quando disse, há pouco, que ambos os problemas, na maioria das vezes, acabam se resolvendo da mesma forma, é porque na maioria das vezes a falta de apetite sexual masculina (vejam bem, quando de fundo psíquico, porque existem outras razões de ordem patológica, dentre as quais, o diabetes mellitus é a mais comum) normalmente se resolve com a abertura da possibilidade de relação anal com a companheira. O sexo anal é, realmente, a forma mais prazerosa que um homem encontra para transar e, ao contrário do que se imagina quanto à perversão e coisa desse gênero, deve-se saber que por mais de um milênio, contando-se a partir do século IV AC, esta era a principal forma de relacionamento quando se buscava o prazer, inclusive entre homens — grandes reis e guerreiros eram o que hoje chamamos homossexuais. A transa que hoje chamamos normal, tipo pinto-buceta, só passou a ser considerada dessa forma com o fortalecimento do cristianismo, mais ou menos no século III DC, que veio reprimir qualquer forma de sexo por puro prazer, relegando-o à função estritamente procriadora. Antes, a transa que hoje chamamos “normal” só era praticada com fins de procriação. quando se buscava o prazer, a relação anal era a mais comum.

Ora, aberta a possibilidade do sexo anal como forma de solução à falta de apetite sexual masculino, têm-se, então, que tudo vira um problema só: como convencer a mulher a esta prática e ensinar o quê é preciso para que ambos tirem bom proveito dela.

Este site narra, às vezes com precisão, às vezes de forma exagerada, contos que, na maioria das vezes, incluem relatos de relações anais, alguns macetes de como praticá-las, sendo que alguns têm realmente sentido e devem ser aplicados e outros não.

Para que você não se desinteresse dessa leitura, vou avisando que incluirei nela, de forma bem erótica, até pornô, alguns relatos que de fato te deixará excitado (vai dar até pra tocar uma punhetinha (ou siririca) — não suje o computador hein!), porém, terá, realmente, um cunho esclarecedor e orientador.

Na relação anal, a mulher não iniciada, ou mal iniciada, imagina que tudo é dor. Ela imagina que a relação anal é “um mal necessário” para manter a satisfação (algumas dizem tara) do marido. Não é bem assim. A relação anal é bem mais diferente para a mulher do que para o homem, vejam bem, no homem, em que pese ela ser uma das formas mais prazerosas de sexo, o que muda é apenas o buraco, bem mais (nem sempre) apertado, mas o órgão do prazer continua a ser o mesmo, ou seja, seu cacete, apenas a libido trabalha diferente.

Já as mulheres, na relação anal, têm que aprender a transferir sua libido, seu centro de sensações sexuais para outro local, o que, quando conseguem, se mostra extremamente gratificante, porque, pela mesma razão de “aperto” que ocorre ao homem, sente-se muito mais a relação anal, além de se ter, ao longo do reto, um fator realmente de alta voltagem erótica. A mulher, durante a relação anal, se tiver desenvolvido este senso de um novo lugar de prazer, passa a ter múltiplos orgasmos não só contando com sua buceta, seu grelinho, mas, também, com seu cuzinho. Por isso é comum ter mulheres que, enquanto são enrabadas, gozam uma ou mais vezes com aquilo que chamamos “gozo clitoriano”, mas, depois, atingem um gozo ainda mais intenso, arrebatador, através do ânus, sem deixar, dependendo do hábito e tamanho do cacete do companheiro, de sentir algum grau de dor. Mas é uma dor diferente, é uma dor que invade a mulher de um tesão enorme, que compensa, e em muito, algum ardor ou desconforto que ela possa sentir depois, principalmente no início. A relação anal é um ato de entregar-se prazerosamente como não existe igual.

Por ouro lado, por representar um ato de entrega total, inclusive com alguma dor, a mulher tem que saber tirar o maior proveito disso, em todos os sentidos, com isso, quero dizer que ela não pode tirar a roupa, ficar de quatro e dar a bunda como se aquilo fosse só mais uma trepada. Faz parte do processo de transferência do ponto orgástico ela se preparar com calma, excitar-me primeiro nos pontos primários (seios, clitóris, vagina) para depois centrar-se na cavidade anal (desculpe-me, percebi que usei um palavreado muito técnico, pouco excitante nesta parte, vou procurar mudar daqui para frente mas não reescreverei a parte já dita).

Por outro lado, cabe a ela transferir, para o parceiro, principalmente se é marido, companheiro, com quem transa sempre, esse sentimento “de especialidade” que o sexo anal representa. Uma vez feita a iniciação, que normalmente se dá em uma série de quatro a cinco transas anais consecutivas (não quero dizer no mesmo dia, mas durante as quatro ou cinco vezes consecutivas em que se vai transar, segundo o hábito de cada casal), deve-se espaçar, sem entretanto se deixar de praticar, a relação anal; isso porque, tudo que se torna corriqueiro perde o interesse e, a relação anal, deve ser preservada para os momentos de maior excitação, significância na vida do casal. É como se ter um estoque de vinhos e champanhes caros, só que, nesse caso, ninguém é tão rico que pode tomá-lo todo dia, a toda hora, a ponto de enjoar, porque se isso acontecer, não haverá outra bebida de sabor diferente, ela simplesmente se extinguirá. Nesse ponto, cabe a mulher ser guardiã da chave da adega e, ao homem, saber quando pedi-la.

Os momentos mais indicados para se “abrir a adega” podem ser aqueles de reconciliação (após uma briguinha), após um momento de grande tensão que acabou bem, o aniversário de um dos amantes ou da união deles, qualquer outra data significativa. Passado o momento de iniciação (o que normalmente se dá pelos casais transado de quatro a cinco dias consecutivos ou intercalados), o recomendável é que a relação anal se dê com uma freqüência mínima de uma vez por mês e máxima de uma vez por semana, isso porque os esfíncteres não têm a mesma elasticidade da vagina e precisam de um tempo para retornarem à sua condição normal. Os homens, principalmente, ao tirarem o cacete do cuzinho de suas companheiras, têm a oportunidade de ver que ele não fecha com a mesma rapidez da buceta; quanto maior o cacete, maior a distensão muscular e, logo, maior o período de descanso necessário entre uma foda e outra.

Um outro ponto importante é saber que todo o cuzinho, ou seja, todos os órgãos que compõem a parte a ser atingida na relação anal, além do esfíncter frontal, possui um segundo esfíncter, situado entre 8 a 12 cm da entrada do ânus, que se comporta de maneira diferente do esfíncter frontal. O esfíncter frontal é formado por músculos voluntários, isto é, músculos cuja distensão pode ser parcialmente controlada, logo o problema de penetração é resolvido com a mulher realizando um esforço parecido com aquele que se faz ao defecar-se, disse-se “forçando-se o esfíncter para fora (o que não é verdade, o que se força para a fora são as fezes, o que acontece é que com este esforço o esfíncter se abre).

Um problema maior ocorre com o segundo esfíncter, cujo músculo é involuntário, ou seja, ele não responde a impulsos mentais, porém (Ah! Sábia natureza!), ele responde de forma altamente libidinosa ao tato, isto é, ao toque, não só se abrindo, mas provocando enorme tesão. Esta resposta, entretanto, não é tão imediata a ponto de, pela simples penetração do cacete, ele já se abrir. É necessário “um tempo de carícia” e um “tempo de resposta”, daí, o mais recomendável ser a utilização dos dedos (limpos e de unhas aparadas), com boa lubrificação, que pode ser porra, líquido vaginal ou algum lubrificante sexual de boa qualidade. Deve-se introduzir um ou mais dedos, dependendo da abertura anal inicial, não se indo além de três dedos, inicialmente com bastante delicadeza. O homem não encontrará nenhuma glândula ou coisa parecida como a próstata do homem, ele simplesmente encontrará em anel que sentirá estar apertando o reto. Basta o toque dos dedos, por vezes girando-os devagar, como um carinho, para que este segundo esfíncter se abra, depois de um minuto ou até menos de carícia. Isto feito, pode-se iniciar a penetração que não deve demorar muito.

A penetração pode ser dolorosa, em maior ou intensidade, dependendo do tamanho do cacete e grau de excitação da mulher; o início da penetração já excita a mulher tremendamente e a penetração lenta contribui para um balanceamento entre dor e prazer, muito rápida, a dor se antecipa ao prazer. A penetração não deve ser, ao contrário do que se faz, parada após a entrada da cabeça para depois se tentar entrar com todo o resto do cacete. Ela deve ser lenta e contínua, por que só ao alcançar o segundo esfíncter, previamente estimulado, o cacete intensificará o tesão feminino passando a dar prazer à relação.

Realizada algumas descidas (bombeadas) o homem deve rapidamente retirar o pau e colocá-lo novamente. Este ato alivia e sensação de dor, intensifica (para ambos) o tesão, com o sentimento de uma nova “comida” e ajeita melhor o cacete que, na primeira entrada, quase sempre entra “meio desajeitado”, repuxando o cabresto ou o prepúcio de forma desconfortável.

A mulher, passado o momento da penetração, com o qual ela deve intensificar seu processo de transferência do ponto de prazer, pode dar início a uma siririca enquanto é comida. A sensação é indescritivelmente prazerosa; é similar à que sentem os homossexuais que se masturbam enquanto são comidos. A mulher deve saber (e esperar) dois ou múltiplos orgasmos, tanto vagino-clitorianos como anais, tudo dependerá do seu grau de excitação e sua responsividade natural à sexualidade. A mulher frígida não deve forçar a barra e buscar a solução no sexo anal; ela pode tentar sem forçar a barra e, se perceber uma reação semelhante a frigidez para o sexo vaginal, deve procurar auxílio profissional.

Na minha adolescência tive a oportunidade de iniciar-me com o sexo anal, principalmente no convívio com meus primos. Havia um deles, como narrei em um conto neste site, que me proporcionava imenso prazer por ter um membro não muito grosso, mas de bom tamanho, que eu fazia questão de chupar antes, para ele não gozar logo que entrasse no meu cuzinho, e então, fazendo-o endurecer de novo, eu me sentava sobre seu cacete, que quase não me provocava dor cuzinho, de costas para ele, e me punha a tocar seguidas siriricas, variando um pouco quando começava a me irritar, gozando varias vezes, mexendo pouco minha bundinha para ele não gozar e, quando me sentia satisfeita daqueles orgasmos múltiplos, que apesar de serem clito-vaginais se sobrevêm com grande rapidez e mais intensidade quando se está sendo penetrada por trás, exatamente pelo efeito libidinoso que o segundo esfíncter provoca (a próstata masculina provoca efeito similar em certos homens que gostam de ser massageados ali pelas mulheres), aí então eu me levantava um pouco, sustentando meu corpo pelas mãos apoiadas nas coxas, a altura do joelho, e começava um vai-e-vem no cacete que, assim, voltada a massagear o segundo esfíncter, levando-me, por fim, a um gozo anal indescritível. É interessante notar que, em que pese este gozo ser, de fato, fruto da comida de rabo que a mulher está tendo, ela, por instinto, na hora do gozo, leva a mão à vagina e a acaricia, ou a comprime, tendo a impressão de que o gozo é vaginal, mas não; o que pode, e normalmente ocorre, é que ao ter o gozo anal a mulher tem, junto, o gozo clito-vaginal, dependendo-se de onde está se acariciando. Isso não deve ser evitado, buscando-se ficar com as mãos paradas, só para sentir o gozo anal; esta preocupação, na hora, é contrária ao instinto é pode, inclusive, inibir o gozo anal e qualquer outro. Deve-se, portanto, uma vez superada a dificuldade e dor da penetração, seguir-se os instintos.

Sendo estas, basicamente, as recomendações para as relações anais, que realmente podem salvar um casamento, um relacionamento, desde que observadas todas (todas) as recomendações, deixem-me lhes falar como, apesar de já iniciada nas relações anais, pude vir a tê-las com meu ex-marido, um homem cujas dimensões do cacete eram exageradas.

Antes, porém vou lhes falar de uma aberração com a qual me deparei. Cacetes monstruosos como o de Long Dong Silver, John Holmes e tantos outros artistas pornôs apenas servem para indicar que existem homens com um pau de tamanho realmente fantástico, entretanto, na realidade, poucos chegam à tela. No interior do Brasil existem vários casos famosos na literatura médica que fariam o Sr. Holmes morrer de inveja, mesmo com seus 31,2 cm de cacete. Particularmente, tive oportunidade de presenciar o exame de um paciente com quarenta e seis anos de idade que tinha um cacete, em estado de ereção, de 39 cm de comprimento e um diâmetro de 12 cm. Podem imaginar algo assim? É, para se ter uma idéia, uma cacete com um calibre equivalente à circunferência de um CD! E não havia nada de bom nisso. Na realidade, a medida dada refere-se a um estado de semi-ereção, porque o corpo, dotado de defesas, não chegava a inflar completamente aquele cacete de sangue, caso em que acabaria provocando uma embolia no dono. Para se ser uma idéia, na medida em que ocorria a excitação e iniciava-se a ereção, o rosto do paciente ia se tornando lívido, pela falta de sangue que era canalizado para aquele enorme cacete. Enquanto o paciente era jovem, sua infelicidade era apenas o tamanho do seu pau. As mulheres, normalmente prostitutas, apenas se permitiam chupá-lo, isto é, tentar chupá-lo, porque na realidade só podiam lambê-lo e deixar que ele colocasse aquela monstruosidade entre suas pernas. Não dava nem para pensar em deixá-lo penetrá-las, sob qualquer estado de excitação. Costumamos dizer que por onde passa um bebê, passa um cacete. Mas não é bem assim, a natureza provoca transformações na mulher grávida e permite-a suportar coisas que outra, em estado normal, jamais poderia, a menos, obviamente, que se trate de outra aberração — e há varias de natureza feminina.

Pois bem, este senhor buscara, e encontrara, depois de muito procurar, outra aberração: uma mulher que obviamente não conseguia acomodar todo seu cacete, porém admitia-o em diâmetro e, na cópula, conseguia abrigar por volta de três quartos daquele enorme pau. Dava, entretanto, dó de ver aquele casal transando. Principalmente do homem. Ele tinha que se sujeitar a transar com uma mulher cujos lábios vaginais eram enormes, perfazendo uma figura nada sensual.

Quando o paciente nos procurou, com um problema de ereção que podia levá-lo a morte, estudamos a possibilidade de fazer-lhe uma redução do pênis, para evitar que a ereção exigisse todo aquele sangue. Pretendia-se retirar uma parte do meio, re-implantando-se a parte frontal mais abaixo. O caso, entretanto, era tão raro, as complicações tantas, a aplicação do conhecimento tão eventual, que desistimos de levar o projeto adiante. Este senhor, com todo aquele monumento, estava a fadado a, em pouco tempo, não fazer nada com ele. Vale a pena mencionar, também, que morando no interior, ele relatara casos em que apenas conseguira transar com animais, e de grande porte.

Animais à parte, racionais e irracionais, deixem-me, por fim, falar de como fui obrigada a aliar diferentes técnicas para poder realizar sexo anal com meu ex-marido, que não era uma aberração, porém tinha um cacete de estremecer. Tinha, mal comparando, o diâmetro um pouco maior do que o de uma lata de refrigerante, com, mais ou menos, duas vezes o tamanho — coloque uma latinha em continuação a outra e isso dará uma boa idéia.

Ele era uma pessoa maravilhosa e eu, que me sentia inteiramente preenchida com aquele cacete que ele tinha, por vezes, quando estávamos transando, tinha ganas de dar-lhe o cu; porém hesitava. Ficava imaginando o estrago que aquilo faria em mim e, no intuito de avaliar exatamente qual seria, inscrevi-me para um curso de extensão no departamento de proctologia do hospital onde trabalho. Interessava-me ver as técnicas de exames anais, até onde os aparelhos eram inseridos, de que forma, até onde ânus poderia se dilatar e coisas assim. Logo constatei que o diâmetro do pau do meu marido não era assim tão grande que não poderia ser engolido pelo meu rabo. O problema era, obviamente, a dor. Como já lhes disse, eu já havia dado o rabo antes, e não pouco, porém não para um cacete daquele tamanho. Eu sabia que se estivesse bem excitada (e isso não me faltava quando eu tinha aquelas ganas), a dor seria amenizada, mas eu não acreditava que totalmente. Certamente a dor ultrapassaria o tesão, Eu sabia também que tendo distendido meu esfíncter pela primeira vez, se eu não demorasse muito para tornar a dar meu cuzinho para ele as vezes seguintes seriam menos dolorosas. Assim, sem que ele soubesse, comprei umas camisinhas tamanho gigante e misturei em seu gel lubrificante, com bastante cuidado, um anestésico líquido que eu dilui numa proporção que achei adequada, para que eu não perdesse toda a sensação (senão não ia valer a pena). Coloquei uma concentração maior de anestésico do meio para o final da camisinha, imaginando que um pouco de anestésico colocado na entrada do meu rabinho me daria o alívio inicial e que o duro, mesmo, seria depois que ele enfiasse tudo, continuar agüentando aquele cacete enorme no meu cu. Para isso, eu teria o anestésico colocado no final do cacete.

Preparada (re-enrolada) a camisinha, preparei mais um pouco de anestésico misturado com uma essência gostosa para disfarçar seu aroma e deixei, vidro e camisinha, na minha penteadeira.

Certo dia, quando iniciamos nossas carícias, tratei de preparar dois uísques (que também ajudam anestesiar e desinibir), e deixei ele agir como sempre. Eu, naquele dia, decidi-lhe fazer um “coqueirinho”, vocês sabem, aquela posição em que a mulher fica por cima. Era uma delícia porque, devido ao tamanho do cacete dele, eu tinha sustentação, não precisava ficar preocupada do cacete escapar toda hora, e dava para tocar quantas siriricas eu quisesse em cima do pau dele. Lá pela terceira gozada minha, eu estava preparada, dei umas duas chuchadas mais altas para ele gozar também e, depois do gozo, disse-lhe que queria que ele me comesse o rabo. A gente sempre transava duas, quase sempre três vezes. Ele ficou meio apreensivo, eu lhe dei a camisinha, pedindo que ele evitasse por a mão no gel, passei um pouco do anestésico no cu, eu mesmo para evitar que ele sentisse qualquer dormência na mão, enfiei meu dedo no rabo, cuidando para não sujá-lo de anestésico, até atingir meu segundo esfíncter, massageia um pouco enquanto ela chupava minha xaninha. Quando senti meu cuzinho piscando de desejo, pedi-lhe para que entrasse, devagarzinho, e agüentei. Quando ele estava bem dentro comecei de novo a tocar siririca, atingindo um primeiro e um segundo gozo com ele se mexendo muito pouco, então lhe pedi para se mexer e gozar comigo — eu ia então, ter meu esperado gozo anal com meu marido! E ele veio, junto com outra gozada na frente, meu grelinho estava tão inchado que parecia um pintinho duro. Era demais! Eu estava mesmo sendo recompensada pelo meu trabalho, pela minha paciência.

Logo após meu gozo, junto com o dele, sabendo que meu cu, que a essa altura tinha perdido o “zinho”, não ira se fechar tão logo, propus-lhe tomar um banho e voltar correndo para a cama. Na volta, sabendo que eu precisa “consolidar minha abertura”, pedi, só na base do cuspe e porra da excitação, que ele me comesse o rabinho de novo. Aí, sem camisinha, com um puta tesão de sentir a pele dele roçando meu cu, resolvi mudar de posição, resolvi recebê-lo de frente. Deitei no centro da cama, com alguns travesseiros me apoiando as costas e um levantando minha bunda, no ponto certo, fiquei tocando uma puta siririca na cara dele para excitá-lo bastante, para o que eu também gemia igual filme pornô.

Ele veio, me penetrou de leve, como manda o figurino, e eu acelerei minha siririca, passando a ter gozos intercalados. Uns dois, três, não sei. Quando ele me viu gozar daquele jeito, ele começou a bombar pra também procurar seu gozo. Aí foi demais! Eu não sei, realmente, quantas vezes eu gozei, foram muitos gozos, anais então, e quando ele gozou, uma quantidade enorme de porra, a sensação de sentir aquilo quentinho escorrendo pelo meu rabo encharcado, com ele ainda dentro, foi impagável; eu tive um gozo que me causou, assim, uma espécie de semidesmaio, um êxtase realmente.

Bem, depois disso foram várias as vezes que tudo isso se deu, para nosso maior deleite, porém, infelizmente, por outras razões não perpetuou nosso casamento.

Mas estou tocando a vida, ensinando o que sei aos outros e, quando não tem outros, escrevo contos, minhas realidades, que acabam por excitar a minha mesma que sempre os termino com uma punhetinha – sei que punhetinha se fala para meninos mas você me entende.... Não entende?

Se vc tem dúvidas sobre sexo, talvez eu responda (sacanagem eu não respondo)


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Comentários

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MUITO BACANA E EXCITANTE SEU COMENTÁRIO, MAS GOSTARIA DE SABER QUAL O TIPO DE ANESTÉSICO EU POSSO USAR EM MINHA PARCEIRA

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Após ler o primeiro conto da autora, não pude evitar, procurei os outros para ver se tinham a mesma qualidade, e como gosto e pessoal, volto a dizer, que, se EU, quisesse aula ou mesmo propaganda de sexualidade não tinha entrado em um site de contos eróticos, o conto é muito longo, muito repetitivo no sentido de explicações, resumindo para meu gosto UMA MERDA DE CONTO. Que me desculpem os outro que comentaram e gostaram do conto, nada pessoal contra a autora, mas no que diz respeito a CONTO EROTICO, ficou muito a desejar.

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Gostei muito do teu conto...senti que em tua profissão faz o que gosta! Na minha profissão, como advogado, as vezes os casos de família me excitam também, pois motivos sexuasi provocam litigios entre casais...eh muito interessante.. poderiamos trocar experiencias...estou as ordens...beijos

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