Silvia enfim sodomizada

Um conto erótico de Pafer
Categoria: Heterossexual
Data: 01/02/2005 07:00:15
Assuntos: Heterossexual

Silvia Infiel enfim sodomizada

Eu estava ofegante e perto de meu extase, sentindo aquela rígida coluna de musculos deslizando aconchegadamento pelo meu cuzinho!!Eu, uma alemanzinha de 23 aninhos, casada há dois, gemendo feito uma gatinha, prestes a ter meu primeiro gozo anal, com um homem que até o momento não tinha visto sua face! Heinz, meu maridinho dormia calmamente em nosso camarote, enquanto eu, sua pura esposinha pedia cada vez mais ao meu enculador que não parasse, nunca! Eu estava de quatro, com minhas carnudas nádegas bem empinada, as coxas juntas esfregando-se entre si com cada movimento de vai-vem da rola entrando em meu cuzinho,cuja pressão dentro de meu tubo anal, de um jeito ou de outro, fazia minha bucetinha se babar de tanto prazer!! Meu estranho enrabador, ora segura minhas ancas com firmeza, ora deixa seu corpo encostar-se inteiramente em minha bunda e costas, me beijando freneticamente a nuca, o pescoço, ombros, me linguando a orelha, dando mordidinhas nela, me sussurando doces palavras que não entendo, pois ainda não conhecia a língua portuguesa. Já estávamos assim há quase quinze minutos e já começava a sentir o entumecimento da rolona avisando que iria explodir!! Meus sentidos também sentem a aceleração de que seria inevitável um tremendo gozo que me faria desfalecer de tanto gozar!! O início deste meu defloramento anal foi um pouco difícil pois a rolona de meu macho era imensa, e eu nunca soube deste tipo de prática sexual. Embora eu estivesse mais excitada de que curiosa, a visão daquela tora de carne brilhando de minha saliva e do gozo que tinha dado a ele com minha boquinha minutos antes, me fazia querer de qualquer maneira que meu estranho encaixasse ela, a rola, dentro de mim, de qualquer jeito!! Assim, de quatro, mas com o colo encostado numa almofada e minha bunda empinada num nível mais alto, meu macho, o corneador de meu maridinho, mais uma vez, beijou meu anelzinho rosado e enfiava o mais fundo que podia sua linguona serpeteante! Eu delirava com todas essas delícias nunca antes provadas!! Eu falava em alemão, em inglês, pedindo por mais. Sua língua tornou-se um pouco mais volumosa nas partes internas de meu cuzinho, fazendo como faísca elétricas de prazer viajassem por todo meu corpo!! Ao mesmo tempo a língua de meu penetrador se tornava mais e mais volumosa e uma lascinante dorzinha se juntava ao prazer daquele contato de língua e anel do cú!! Eu sentia sua língua, agora bastante volumosa, já ter passado além da abertura de meu anus, cuja pressão daquele volume língual o dilatava prazaeirosamente junto com um pequeno desconforto da expansão de meu reto!! De repente sinto meu enrabador me beijando o pescoço!! Mein Got!! Percebi então que era a cabeçorra de sua picona que tinha se encaixado no meu cuzinho faminto e dolorido! A gostosa pressão e o aperto de meu anus por um breve momento se tornaram dolorosos e lágrimas caíram de meus olhos. Meu querido enculador sussura palavras de carinho, falando para que eu relaxasse. Ele próprio parando um pouco para que eu me refizesse do susto. Eu então num lance de ousadia, respirei bem fundo, e fiz meu esfínceter se expandir como eu fosse defecar e empurrei minha bundinha de encontro a virilha dele, com meu anus engulindo lentamente toda extensão daquela tora de carne!! Soltei, com um alto urro, toda a respiração que tinha retido ao sentir meu reto totalmente preenchido pelo volumoso penis, que ao mesmo tempo irradiava ondas de intenso orgasmo pelas paredes do meu reto, atingindo meu clitóris, meu útero, minha vagina, meus mamilos, meus lábios minha boca, minha língua, meus olhos, meu cerebro, tudo,tudo!! Alí num navio rumo ao Brasil, no camarote de um estranho, estava eu, uma loirinha recém-casada, aparencia igual a atriz Silvia Saint, com a boca escancarada sorvendo todo ar que podia para energizar o prolongamento do prazer de ter um penis volumoso deslizando meladamente por toda minha extensão anal, enquanto meu magnifico deflorador me acariciava o corpo, espalmando suas mãos em ambas as bandas de minhas nádegas, ou com as duas mãos em meus ombros me puxando para sí! As lágrimas que caíam agora eram de puro extase que chegou como já disse inevitavelmente com toda pompa e algazarra que uma femea sente quando goza estupendamente! Os movimentos de entra e sai da rola em meu cuzinho param por um instante, ouço o macho urrar, urrar de novo, algo quente e liquido molhar meu reto, o vai-vem recomeçar, parar de novo, minha bunda ser apertada convulsivamente pela virilha do meu garanhão enquanto urros e vai-vens desencontrados selam nossos gozos!!. Meu deflorador tem seu corpo relaxadamente abandonado sobre o meu, ainda com a rolona semi entumecida dentro de meu rabinho. Lentamente e ainda enganchados deitamos de lado. Virando meu rosto e ele se contorcendo todo, me tasca um beijo de macho dominador apaixonado! Sua língua se insere na minha boca, se enroscando nela!! Então le crème du crème do orgasmo anal acontece, quando maliciosamente dou lentas reboladas e e chupo sua língua, e sinto a rolona de meu magnifico macho se inchar novamente embora seu corpo esteja momentaneamente inerte!! Ele desfaz o beijo para puder respirar e se recobrar da surpresa e do gozo. Com uma das mãos alcanço uma de suas bundas e o puxo para se encaixar mais em mim, aperto meu esfícenter ao redor de sua rola enquanto dou leves reboladas!! Ele fica estático, somente deixando eu usar sua rola em meu cuzinho, para meu próprio orgasmos! Que chega de novo tão esplenderoso como antes! Minha cabeça caí prá trás encostando eu seu torax, enquanto minha mão se crispa em sua nádega! O dono de meu cuzinho me beija a boca suavemente, mas colando com firmeza seus lábios nos meus, aspirando todo meu gozo que eu sopro com meu hálito!! ele não se mexe, deixando que meus movimentos acompanhem o contorcionismo de orgasmo!!


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Comentários

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13/11/2017 16:51:17
Puro tesão. Uma delícia.
junior piaui
22/04/2005 22:41:55
A Face Oculta dos Criminosos de Guerra António Carlos Rangel "Em artigos publicados anteriormente neste jornal, comentámos alguns dos principais crimes de guerra cometidos no último conflito mundial pelos seus vencedores militares, capatazes e comparsas do sistema político que diz defender a liberdade e os direitos dos homens e dos povos Churchill dizia: "Lutamos pela liberdade" Roosevelt dizia: "Lutamos pela civilização ocidental" Estaline dizia: "Lutamos contra o imperialismo e contra a opressão dos povos" Todos mentiam. Mentiam com quantos dentes tinham na boca, não inocentemente ou porque acreditassem no que diziam e proclamavam, mas deliberadamente e com frieza, sabendo perfeitamente — ou adivinhando, o que não era difícil — que preparavam a mais hedionda catástrofe da Europa. Para ocultar, dissimular ou apagar os seus próprios crimes, violências e atrocidades, os vencedores recorreram ao magnífico processo de classificar os vencidos na categoria de criminosos de guerra e de outorgarem a si mesmos o estatuto de libertadores e juízes sem pecado e sem mancha. Enquanto a propaganda dava força ao enunciado, o "tribunal" de Nuremberga elevava-o à categoria de dogma. Criado o modelo e o estereotipo, ficou estabelecido o que podia e o que não podia ser dito, o que devia e o que não devia ser dito. Pelo menos desde há sessenta anos, vivemos em plena falsificação histórica, falsificação que começa por atiçar e arrastar as imaginações populares, para logo a seguir se apoiar na conspiração dessas imaginações. Começou por dizer-se: eis como eram bárbaros os vencidos da última guerra mundial que, além disso, foi desencadeada por sua culpa exclusiva. A seguir acrescentou-se: recordai os sofrimentos dos que padeceram sob a sua ocupação e o que podiam ter sofrido todos os outros se os nobres aliados não tivessem defendido e preservado a sua neutralidade Inventou-se também uma filosofia dessa falsificação e explicaram-nos que o que eram uns e outros não tem importância, que só conta a imagem criada e que essa é a única realidade. Ao mesmo tempo, duas ou três centenas de usufrutuários da imprensa, da rádio e da televisão, fabricantes da chamada opinião pública mundial, foram promovidos à existência metafísica. Aos bombardeamentos terroristas contra as populações civis de Hiroshima e Nagasaki, Dresden, Hamburgo, Stuttgart, Freiburg, Colónia ou Berlim, acções que só podem ser consideradas na categoria dos mais execráveis crimes de guerra, somaram-se centenas de outros igualmente infames levados a cabo pelos aliados, americanos, ingleses e russos, juntamente ou à vez. Que dizer das mulheres alemãs violadas trinta, quarenta, cinquenta vezes e abandonadas depois para morrerem de hemorragias e de frio? Que dizer das crianças e bébés crucificados em portas ou enforcados em árvores? Que culpa podiam ter esses pobres inocentes? Que dizer, enfim, das torturas, assassinatos e atrocidades de todo o género perpetrados contra centenas de milhares de homens, mulheres e crianças? As convenções de Genebra e de Haya elevaram a lei de direito internacional o velho costume das nações civilizadas de limitarem as acções bélicas a exércitos regulares. Com excepção da URSS, as potências aliadas que unilateralmente se proclamavam defensoras do direito, foram signatárias dessas convenções. Não obstante, não hesitaram em utilizar desde o início da guerra partisans, guerrilheiros e sabotadores. Apesar da iconografia posta à solta pelos pseudo-historiadores democráticos e popularizada pelos fabricantes de filmes de Hollywood, os efeitos militares da acção subversiva foram negligenciáveis. O próprio comandante supremo das tropas aliadas na Europa, general Eisenhower, afirmava que as actividades da tão celebrada "Resistência" francesa, por exemplo, nem encurtaram a guerra nem deram uma ajuda digna de menção às tropas anglo-saxónicas que desembarcaram na Normandia. Em resposta ao detestável chauvinismo francês, definiu a "Resistência" como a wet kitchen cloth (pano de cozinha molhado) No plano político, porém, as acções da guerra subversiva tiveram forte relevo. O historiador inglês Russell Grenfell diz o seguinte: "…na França e na Bélgica, os alemães comportaram-se irrepreensivelmente. Os jornais ingleses de 1940 informaram a respeito da excelência desse comportamento na França, onde os soldados alemães que viajavam em comboios ou autocarros se levantavam para dar o lugar às mulheres, etc." Churchill, porém, sabotou com êxito essa conduta, encorajando e animando os movimentos de resistência na França e na Bélgica, primeiro, e no resto da Europa ocupada, depois. "Esses movimentos eram constituídos em grande parte por elementos comunistas disfarçados". A partir de Maio de 1940, quando a França é derrotada, e até 21 de Junho de 1941, data do ataque alemão à URSS, não há, praticamente, actividade guerrilheira francesa. As acções praticadas pela "Resistência" só começaram quando a Alemanha atacou a União Soviética e depois de Estaline dar ordem aos cipaios franceses do partido comunista para hostilizarem os alemães e os franceses que colaboravam com a Alemanha ou que, no mínimo, respeitavam os termos do Armistício subscrito pelo governo legal do país. Com o seu núcleo de comunistas especialmente treinados nesses misteres, a "Resistência" dedicou-se a assassinar a elite nacional francesa (os sobreviventes foram "julgados" depois da "Libertação"), a pôr bombas em cafés e bares frequentados por oficiais e soldados alemães, acções de que só podiam resultar represálias do ocupante alemão. Uma vez que não há represália que não cause vítimas inocentes, foi-se cavando um abismo cada vez maior entre ocupantes e ocupados. Por outro lado, dada a finalidade do terrorismo em provocar represálias, a paz autêntica tornou-se impossível. Se é certo que o soldado uniformizado de um exército regular — de qualquer exército regular — tem direito a alojamento, comida e cuidados médicos ao ser feito prisioneiro no campo de batalha, o sabotador, espião ou guerrilheiro vestido de civil priva-se automaticamente desse direito e torna-se credor de execução sumária. A execução de guerrilheiros e sabotadores faz parte dos códigos de justiça militar de todos os países do mundo. Ainda hoje, no Ocidente, onde em quase toda a parte foi suprimida a pena de morte para assassinos, violadores, infanticidas e outros delinquentes, continua vigente o princípio de que os guerrilheiros capturados em combate devem ser fuzilados imediatamente (e não falemos da URSS, onde esse princípio foi aplicado com especial "generosidade"). A execução de guerrilheiros é tão velho como o mundo e, como tal, foi sancionado em Haya e Genebra como lei de direito internacional. Onde a acção dos partisans teve efeitos reais, foi na Jugoslávia. Favorecidos pela geografia acidentada do país, surgiram dois movimentos a praticar a guerrilha. Um, à frente do qual se encontrava o general Draza Mihailovitch, de tendência monárquica, foi apoiado inicialmente pelos ingleses e americanos. O outro, dirigido pelo comunista Iosif Broz, aliás Tito, era apoiado pela URSS. Em meados de 1943, as democracias ocidentais decidiram abandonar Mihailovitch e passaram a apoiar Tito. Alguns autores sustentam que Tito era judeu e que o seu nome verdadeiro era Iosif Walter Weiss. Durante a guerra civil de Espanha foi membro de uma brigada internacional e, ao morrer Iosif Broz Tito, um amigo seu de origem croata, Weiss decidiu tomar o seu nome "...a fim de aperfeiçoar a sua aparência de jugoslavo". Se há dúvidas em relação a Tito, não as há em relação ao talmúdico conselheiro Moises Pijade. Foi ele que captou para Tito as boas graças de Bernard M. Baruch, "pró-cônsul de Judá na América", o conhecido mentor dos presidentes americanos, incluindo Roosevelt, no sentido do Ocidente apoiar Tito e abandonar Mihailovitch. O escritor norte-americano Hanson Baldwin, afirma ainda: "...Mihailovitch sublevou-se por iniciativa do governo jugoslavo exilado em Londres, mas, em 26 de Novembro de 1943, na conferência de Teerão, Churchill, Roosevelt e Estaline combinaram o seu abandono" O extermínio dos alemães residentes na Jugoslávia começou com uma série de matanças sem ordem nem método, mas logo a seguir foi levado a cabo com o apoio jurídico de uma infame legislação decretada pelo chamado Comité Anti-fascista de Libertação da Jugoslávia, tornada pública em Novembro de 1944. O comité era presidido pelo próprio marechal Tito e os seus secretários eram Moises Pijade e Jakob Rankowitz. As liquidações macissas foram quase todas levadas a cabo no período de anarquia que antecedeu as leis de Novembro de 1944 e os autores foram os partisans, que chegaram a liquidar aldeias e povoações inteiras. Depois de 21 de Novembro, foram substituídas por liquidações individuais permitidas pela lei, liquidações que "...exprimiam tendências de sadismo, a que a nova legislação dava livre curso". Em 1948, terminaram as liquidações individuais; uma das últimas vítimas foi o padre beneditino Adalberto Schmidt, que passou doze anos a opôr-se ao nacional-socialismo por razões alegadamente teológicas. O padre Adalbert acreditava cegamente na igualdade dos homens Pois bem, morreu às mãos dos seus "iguais" jugoslavos, que o espancaram durante horas seguidas. Em 1948, poucos alemães havia vivos na Jugoslávia: apenasque, finalmente, foram enviados para a União Soviética como mão d'obra, isto é, como escravos. E foram enviados no inverno, a pé, o que faz supor que muitos morreram pelo caminho. Seja como for, nunca mais se soube do seu destino final. Do total da colónia alemã da Jugoslávia no começo da guerra, cerca depessoas, só cerca de dez mil conseguiram escapar, precisamente as que fugiram para a Áustria ou se entregaram às tropas norte-americanas e inglesas. Mas só escaparam momentaneamente Nos últimos dias da guerra, em Maio de 1945,soldados alemães renderam-se aos ingleses na Áustria e foram internados num campo de concentração de Karntern. Quase ao mesmo tempo, chegavam ao mesmo campo os restos do exército croataoficiais e soldados que se tinham rendido aos ingleses e americanos). Em 17 de Maio, foram todos entregues a Tito. Prisioneiros de guerra e membros de exércitos regulares, esses soldados estavam amparados pelas convenções de Genebra e de Haya e, por conseguinte, tinham direito a serem tratados correctamente, mas não foi o que sucedeu: nos três meses que se seguiram ao final da guerra, foram liquidados sem acusação e sem julgamento por meio de matanças sistemáticas nos arredores de Bleiburg e nas marchas da morte de Maribor a Ursac. Com efeito, observou-se durante a guerra que os comunistas praticavam uma técnica especial de extermínio que consistia em fazer marchar em estradas ou através dos campos as grandes massas de população que queriam abater. O massacre horrendo dos prisioneiros croatas e alemães em Bleiburg ficou conhecido como a "tragédia de Bleiburg". Os cadáveres dossoldados entregues a Tito pelos ingleses e americanos vieram a ser encontrados em enormes valas comuns abertas em Maribor, Kcevje, Bleiburg, Kranj, Bezigrad, Reichelburg, Zagreb, Sosice, etc. Eis-nos perante um super-Katyn que, pela sua crueldade e aterradora extensão, é absolutamente único. As fossas colectivas estendem-se sem interrupção da fronteira austro-jugoslava à fronteira jugoslavo-romena. O governo jugoslavo não conseguiu negar a veracidade dos factos. Quando o Comité de investigações sobre a tragédia de Bleiburg, presidido pelos professores universitários norte-americanos John Porcela e Joseph Hesimovic, denunciou o caso à ONU, o delegado jugoslavo respondeu cinicamente que havia que enterrar os mortos e que, por isso, se tinham encontrado em território jugoslavo tantas fossas com cadáveres Resta acrescentar que os principais acusados pelo Comité de investigações sobre a tragédia de Bleiburg foram Koca Popovic e Dusan Kvedr, àparte, naturalmente, o marechal Tito. Pois bem: Popovic foi nomeado ministro dos Negócios Estrangeiros da Jugoslávia e Kvedr, embaixador da Jugoslávia em Bona. O "general" Holjevac, especialista no extermínio de soldados e civis italianos na zona de Trieste, foi nomeado governador civil de Zagreb!... Não há dúvida: para gente desta, o crime compensa! Maio de 1945. A guerra tinha acabado e a Checoslováquia estava libertada. O país dos Sudetas, onde há séculos vivia uma imensa maioria alemã (em 1945, contava com três milhões e meio de alemães), foi submetido à lei marcial e a administração civil assumida por comités checos O presidente da república, Edouard Benes, proclamou num decreto: "Os alemães e magiares não são seguros. É necessário retirar-lhes a administração do país e os bens pessoais". Assim, as propriedades e alfaias agrícolas dos alemães foram confiscadas e, ao mesmo tempo, tomaram-se medidas de ordem policial: emblema-distintivo obrigatório para os alemães, limitação nas horas de saída de casa, proibição de assistirem a cultos religiosos, de andarem nos passeios das ruas e de receberem cuidados médicos nos hospitais. Benes declarava num discurso: "Aos alemães, deixa-se o lenço para enxugarem as lágrimas". Rádio Praga, por sua vez, difundia incitações iníquas como "Morte aos alemães!" Em todas as cidades foi criado um campo de concentração, nas cidades maiores criaram-se vários e instauram-se oficialmente as penas corporais. Faltar ao respeito a um polícia ou a um partisan checo custava dez chicotadas se a falta fosse "leve". Sendo considerada grave, era o fuzilamento. Eis o que conta Manfred Lutgenhort, testemunha ocular dos factos: "Tenho aqui o caso de Helena Burger. O prof. Zelenka entregou à turba vinte mulheres, algumas com 60 e 70 anos: ‘Trago-vos estas porcas alemãs!'. Foram selvaticamente agredidas. Helena Burger ouviu uma ordem: ‘De joelhos, putas alemãs!' As mulheres ajoelharam-se. Começaram a cortar-lhes o cabelo com baionetas. Helena Burger desmaiou, mas reanimaram-na com um balde de água gelada e aplicaram-lhe um pontapé que lhe partiu as costelas. A seguir, cortaram-lhe do pé um pedaço de carne com quatro centímetros de profundidade. Quando regressou a casa, os filhos nem a reconheceram. Várias das suas companheiras de infortúnio morreram em consequência dos golpes. Duas suicidaram-se, outra, enlouqueceu. Três semanas depois, Helena Burger foi transferida para o campo de concentração de Hagibor, onde havia mil e duzentos detidos acomodados em quatro barracões. Uma irmã da Cruz Vermelha checa tomava nota das mulheres jovens e bonitas e, pela noite, conduzia os soldados russos aos barracões. Algumas mulheres foram violadas quarenta e cinco vezes numa só noite". Agora, o testemunho do engenheiro Franz Resch: "Vi milhares de alemães, homens e mulheres, civis e soldados, e até crianças de dez anos, serem selvaticamente assassinados em Bokowitz. A turba espancava aqueles seres indefesos e regava os corpos dilacerados com ácido clorídrico para lhes aumentar o sofrimento. Alguns ainda estavam vivos quando lhes cortaram os dedos para roubar anéis e alianças. Também vi verterem alcatrão a ferver nas costas nuas de internados do campo de Kladnow e, a seguir, espancarem-nos com bastões. Em consequência de golpes recebidos, perdi o rim direito. Em 10 de Maio, no dia seguinte ao fim oficial da guerra — apesar da Checoslováquia ter sido libertada há mais de um mês — chegou ao campo de Kladnow um combóio de mercadorias cheio de soldados alemães feridos. Depois de os concentrarem num descampado, lançaram-lhes em cima granadas de mão. A maioria morreu". As cenas de horror iriam repetir-se em toda a parte. Foram registadas no Livro Branco dos Alemães Sudetas. Eis alguns exemplos Em Iglau, o governador civil, alemão, foi julgado e, sem sequer lhe permitirem falar, foi condenado a ser escalpelado no próprio tribunal. Os gritos foram tão terríveis, que o infeliz rebentou as cordas vocais; trezentos e cinquenta habitantes de Iglau foram obrigados a marchar de noite completamente nus em passo de corrida; o que parasse ou caísse, era abatido à coronhada. Ao fim de trinta e três quilómetros dessa marcha da morte, não havia sobreviventes. Ao verem o que sucedia, mil e duzentos alemães de Iglau preferiram suicidar-se. No campo de concentração de Freudenthal, os detidos eram espancados até os guardas não aguentarem mais. Alguns detidos foram enterrados vivos. No campo de Moravska-Ostrava, a mulher de um camponês, grávida de oito meses, foi espancada no ventre até abortar. Já agonizante e às portas da morte, cortaram-lhe os seios. Em 15 de Maio, seis dias depois do fim da guerra, os habitantes da cidade de Saaz (cerca de três mil alemães) foram alvejados pelo exército checo com rajadas de metralhadora. A apoteose, porém, teve lugar em Praga, onde vivia mais de meio milhão de alemães. Em 13 de Maio de 1945, vindo de Londres, entrava em Praga Edouard Benes, grão-mestre da franco-maçonaria checa. Benes era o bel esprit, o menino mimado do progressismo europeu liberalóide e bem-pensante. Com Benes chegava também Masarik, outro apóstolo do liberalismo ortodoxo. A recepção que lhe prepararam os sequazes, à frente dos quais estava o judeu Slansky, foi espectacular. Muitos alemães foram pendurados pelos pés nos grandes painéis de anúncios da praça de S. Wenceslau e regados com gasolina. À chegada dos grandes humanitários, os corpos foram incendiados. Livro de mais de mil páginas, o Livro Branco dos Sudetas Alemães descreve horrores sem precedentes na história da humanidade. Mulheres checas e judias armadas de paus e bastões golpeavam os ventres das mulheres grávidas até as fazerem abortar. Num dos campos de concentração, morriam diariamente dez mulheres em consequência de torturas. Noutro campo, os prisioneiros foram obrigados a lamber os cérebros esmagados dos companheiros espancados até à morte, outros, obrigados a comer excrementos de detidos atacados de desinteria. Os médicos checos e judeus recusavam ajuda às mulheres alemãs violadas pelos soldados russos. Milhares morreram ou suicidaram-se. Em Brno, por exemplo, suicidaram-se num só dia 275 mulheres. Em 18 de Maio, nove dias depois de terminada a guerra, cinco mil prisioneiros SS foram alvejados com rajadas de metralhadora e crivados de balas no estádio municipal de Praga. Segundo o mesmo Livro Branco dos Alemães Sudetas, o número total de mortos nos Sudetas e na Checoslováquia, não incluindo os que morreram nas deportações que se seguiram a esses horrores e os que agonizaram lentamente nos campos de trabalhos forçados, ascende aÉ difícil avaliar o número de mortos nas deportações e, mais ainda, os que pereceram em campos de trabalhos forçados, em todo o caso, aosmassacrados constantes no Livro Branco dos Sudetas Alemães, há que somar mais, que, segundo fontes oficiais alemãs, morreram nos meses seguintes em campos de trabalho em consequência de maus tratos e de fome. E dizia Churchill: "Lutamos pela liberdade!" E dizia Roosevelt: "Lutamos pela civilização ocidental!" E dizia Estaline: "Lutamos contra o imperialismo e contra a opressão dos povos!" Odioso e grotesco
carinhnoso
02/02/2005 14:04:15
ei pegasus, tambem nao é assim cara.. eu dou nota 1, afinal ele teve o trabalho de digitar essas porcarias!
pegasus
02/02/2005 14:02:50
agradeço a todos voces q nao gostaram dos contos dela e nao deram boas notas, até tambem porque ninguem deu nota alguma mesmo hehehe
Pafer
01/02/2005 20:00:24
Agradeço a voces que gostaram dos meus contos e deram boas notas. Divirtam-se e sejam felizes


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