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Um conto erótico de maninho
Categoria: Homossexual
Contém 1051 palavras
Data: 29/07/2004 14:13:17
Assuntos: Gay, Homossexual

Depois que Augusto me comeu, naquela madrugada em que ficamos sozinhos no quarto (veja o relato “Novas”, que enviei logo anteriormente a este), sua atitude ficou meio que diferente. Ele se sentia culpado por ter “abusado” de mim, pois achava que eu não sabia de nada e ele, mais velho do que eu, tinha cedido a seus impulsos e se aproveitado do meu sono para saciar seu tesão.

Ele passara a me evitar, encontrando-se comigo apenas quando havia outras pessoas próximas, o que não permitia que falássemos nada mais além do que as frivolidades que esperam de pré-adolescentes como nós.

Passados alguns dias daquele episódio, quando consegui um tempo sozinhos no pomar, eu o aliviei de sua culpa ao revelar que naquela noite eu estava bem desperto e tudo o que acontecera tivera o meu expresso consentimento. Fiz-lhe ver que se naquela ocasião não houvesse prazer para nós dois eu não o teria deixado prosseguir, nem facilitado as coisas.

Lembrei-lhe de como os meus movimentos “dormindo” em momento algum impediram que ele fosse até o fim. Somente então ele sorriu e me deu um forte abraço, certamente aliviado por não ter de carregar sozinho a culpa do que houvera entre nós.

Sem fazer referência ao passado - o que incluía meu avô e “pombinha” - contei a ele de minhas preferências e de como esse tempo que estaríamos juntos poderia ser agradável para ambos, desde que ficasse apenas entre nós, no que ele concordou de imediato.

Passamos a conversar então a respeito de sexo mais abertamente. Ele repetiu o que me dissera em sussurro na primeira vez, que eu tinha uma bunda linda e que ele ficara extasiado em poder desfrutar do gesto de me comer, embora naquela oportunidade tudo tivesse acontecido de uma maneira quase acidental.

- Nós estávamos falando de sexo durante todo o dia, explicava ele. Eu quase me masturbava naquela noite só de ter conversado com você a respeito. Quando a tia (minha mãe) levou o primo do quarto e você arriou de bruços na cama, eu fiquei a pensar como seria comer sua bunda...

Ele se ajeitou, fez um movimento com a cabeça e então prosseguiu: “Fui até sua cama e toquei seu braço, mas você não se mexeu. Abaixei um pouco de seu pijama e vi que estava sem cueca. Meu pau começou a ficar duro naquela hora. Aí eu me animei e baixei toda a sua calça e fiquei admirando sua bunda...Cara, sua bunda é muito linda!

- Foi nessa hora que eu despertei, mas não dei bandeira - interrompi eu.

- Pois é, eu fiquei um bocado de tempo ali, só olhando, sem coragem para ir adiante. O contato com a sua pele era gostoso, eu sentia vontade de prosseguir, mas pensava no que você iria dizer se acordasse de repente e me pegasse ali, no flagra. Continuei a te alisar, imaginando como avançar. Queria pelo menos olhar o teu buraquinho, mas a posição não ajudava.

- Foi por isso que eu me mexi a primeira vez, para que não houvesse tantas dificuldades assim, expliquei-lhe.

- Pois é, continuou ele. Num primeiro momento, pensei que você iria se levantar e me dar a maior bronca. Acho que fiquei branco nessa hora. Esperei um pouco, mas nada aconteceu. Além disso, a posição em que você ficou, abrindo um pouco as pernas, deixava teu anel completamente livre e eu não resisti. Tive vontade até de te lamber o cu, mas desisti. Mas continuei a acariciar com uma das mãos, enquanto a outra ia tocando uma punheta, bem devagar. Quando senti que meu pau já estava ficando melado, tive a idéia de te lubrificar com aquele líquido. Assim, fui colocando meu dedo no teu rabo; melava o dedo no meu pau e o colocava no teu cu, bem devagar, aumentando à medida que o líquido chegava mais rápido.

- Nessa hora em que você colocava o dedo eu quase gozava, voltei a interromper.

- É, mas ia ficando mais difícil segurar meu tesão. Foi aí que eu subi na sua cama e resolvi arriscar tudo. Com a mão esquerda eu ia afastando as bandas da bunda e com a direita ia guiando o pau até o teu buraquinho. Eu já não pensava mais, era meu pau que pensava por mim, e ele só queria se alojar dentro de ti, experimentar o calor do teu rabo.

- É, foi essa a hora decisiva: se eu sentisse apenas dor - pois dói a penetração, mesmo estando bem lubrificado - eu pararia tudo e faria o maior escarcéu. A tua sorte é que não foi só dor.

- É, eu acho que é isso mesmo. Eu nunca dei pra ninguém, então não sabia ao certo se doía e nem quanto. Por isso eu fiquei te falando pra deixar eu ir avante, deixar eu te comer...

- Mas foi tudo bem, você me comeu gostoso, não fique preocupado. Você falava da minha bunda, deixa eu falar do seu pau, que também é interessante, e eu vou querer experimentar mais dele. A gente vai poder transar de novo, ou você está arrependido, agora que matou a vontade de comer um cu, que era a sua maior expectativa?

- Que é isso, cara! O que eu mais quero é te comer outra vez, muitas vezes. E agora vai ser ainda mais gostoso, pois eu já sei que não vai ser uma coisa escondida, mas o fruto do desejo de nós dois, você e eu. Ou não?

- Claro, respondi. Mas quando vai ser? O mano não pode saber de nada, nem mais ninguém, só mesmo nós dois.

- É, a gente precisa planejar com cuidado, para não sermos apanhados. Como vamos fazer?

Continuamos a conversar, agora já pensando em como iríamos dar seguimento à nossa trepada, sem despertar suspeitas e muito menos sermos apanhados pelos demais, pois seria um desastre completo. Andamos por todo o pomar e entramos pelo campo, recebendo os últimos raios de sol, até que nos chamaram da casa para o banho e jantar. Mas não conseguimos achar um meio de dar vazão às nossas perversões de adolescentes loucos por sexo entre iguais, que se haviam manifestado há pouco mais de uma semana.

Ainda iríamos permanecer juntos por mais de um mês. Será que nesse tempo não conseguiríamos uma brecha para transar outra vez?

Certamente que sim. E é o que narro no próximo relato. Aguardem...


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