Minhas Meninas 4

Um conto erótico de SARGENTO
Categoria: Grupal
Contém 1525 palavras
Data: 05/09/2002 00:04:46
Assuntos: Grupal

No meio da madrugada acordei sobressaltado. Mas tudo era tranqüilidade. Marcos dormia sono profundo e Ana continuava sobre meu peito. O quarto fedia a sexo. Acordei Ana e mandei que ela voltasse para o quarto da mãe. Meio a contragosto ela se vestiu e desceu. Não sem antes me dar um beijo e dizer “te amo”. Fiquei sentado na cama. Que loucura. Nunca em toda a minha vida eu tinha fudido tanto quanto nestes dois dias. O cansaço era evidente. Mas a visão da bunda de Marcos me mantinha aceso. Lembrei de Laura e não resisti. Me enrolei numa toalha e desci as escadas. A porta do quarto continuava aberta. Na cama, Laura continuava dormindo. Ana havia posto uma minúscula calcinha e estava ao seu lado com a bunda para cima. Que visão. Meu pau, mesmo dolorido, endureceu. Aquelas duas mulheres ali, deitadas, quase nuas, era demais. Estava me arriscando muito. Fui para a cozinha. Minha garganta estava seca. Precisava urgentemente de um copo d’água. De repente ouvi um barulho. Me virei e vi Laura, meio sonolenta, entrar na cozinha. Ao me ver, ela estancou. Demorou alguns segundos para concientizar que estava nua, só de calcinha. Como que querendo se proteger, levantou o braço cobrindo os seios e com a outra mão, tapou a boceta. De imediato meu pau cresceu, fazendo volume sob a toalha. Laura notou. Me desculpei e sai da cozinha, retornando ao quarto. Senti que Laura acompanhava meus passos com o olhar e, ao entrar no quarto, tranquei a porta. Imaginei o que aconteceria se Laura fosse ao quarto. Marcos nu, a cama cheia de porra e aquele cheiro indescritível de sexo no ar. Para a minha sorte, tudo era silêncio. Depois de algum tempo abri a janela, deixando que o ar da noite ventilasse o quarto. Acordei Marcos e juntos trocamos o lençol. Tomei um banho e me deitei. Marcos fez o mesmo, mas antes me pediu: “fica aqui até domingo...”. Dormi. Dormi e sonhei. Sonhei com Laura. Sonhei que chupava aquela boceta ouvindo seus gemidos. Sonhei que a fudia com fortes estocadas, enquanto Ana e Marcos me beijavam o pescoço, as costas, o saco. Acordei com batidas na porta. Já era dia claro, passava das nove. Ana me chamava para o café. Tomei um banho, me arrumei e desci. A sala estava repleta de luz e flores. Ana e Marcos sentados na mesa me chamaram de dorminhoco. Sentei e vi Laura aparecer na porta da cozinha. Sobre a luz do dia ela parecia mais linda, mas jovem. Não dava para acreditar que já tinha dois filhos. Ela me olhou e sorriu. Seu sorriso era de felicidade. Não demostrava nenhum constrangimento com o que acontecera na noite anterior. Retribui-lhe o sorriso. Enquanto ela servia o café, andando a nossa volta pela mesa, fiquei reparando em seu corpo. O leve vestido que usava me atiçava. Ao se debruçar para me servir o café, não pude resistir e olhar seu decote. Seus seios eram lindos. Após servir todos, se sentou a minha frente e começamos a conversar. Me fez várias perguntas: em que eu trabalhava, se conhecia Belô, quanto tempo ficaria por ali e, finalmente, me ofereceu a casa enquanto eu estivesse em Belô. Mesmo antes que eu respondesse, Marcos e Ana aprovaram a idéia e disseram que não me deixariam ir para outro lugar. Assim, concordei. Olhei nos olhos de Laura. Havia um brilho, ou talvez uma promessa... Após o café, retomei minhas atividades, e nem senti a hora passar. Ana me levou o almoço -”Não valia a pena comer fora de casa trabalhando tão pertinho e, além do mais, você precisa se alimentar muito bem”. Entendi perfeitamente sua insinuação. Ana estava ficando queimadinha. Passara toda a manhã na piscina e pretendia ficar a tarde toda também. Assim, estaria prontinha para servir a noite. Foi duro trabalhar naquela tarde. Felizmente, encerrei o serviço antes da 5 e me dirigi a casa de Laura. Atravessei o portão e toquei a campanhia. Laura abriu a porta de biquíni, ou melhor, quase sem ele. Dois pequenos triângulos escondiam os bicos dos seios que pareciam mais sedutores ainda. A parte de baixo era um outro triângulo, diminuto, seguro por dois lacinhos, e na barriguinha, uma trilha de penugem alourada mostrava o caminho do paraíso. Seu cabelo molhado escorria por sobre seus ombros, contrastando com a pele morena pelo sol. Meio sem jeito, se desculpou e disse que achou que eram as crianças. Entrei e ela fechou a porta. Eu não conseguia tirar os olhos de seu corpo. Elogiei a beleza de suas formas e disse ter inveja do sol, que havia aproveitado tudo aquilo durante o dia todo. Acabei de falar, achei que falei besteira, mas o sorriso que ela deu agradecendo o elogio e seu andar de volta a piscina, seguido do convite para dar um mergulho me mostrou que não foi tão mal assim. Mas ao se virar e ir para a piscina, vi a parte de trás do biquíni. Aquilo não era um fio dental, era “além da imaginação”. E que bunda. Que bunda!!! Acompanhei seus passos, sem tirar os olhos de sua bunda, agradecendo, mas não havia trazido uma sunga. Não pretendia ter tempo para curtir o sol. Sentando numa espreguiçadeira, Laura me falou que eu poderia ficar de cuecas, já que minhas cuecas até pareciam uma sunga. Imediatamente complementou, meia ruborizada, que Ana havia pego minhas roupas sujas para lavar e como era ela quem lavava... Agradeci a atenção, “não precisava”, coisa e tal e me sentei na espreguiçadeira ao lado de Laura. Nos fitamos por alguns instantes. Eu apreciando a beleza de mulher que ela era, e ela... sei lá. Tinha um sorriso nos lábio. Lábios carnudos, bom de beijar. Para quebrar o silêncio, perguntei sobre os garotos. Tinha saído para fazer compras. Não deviam demorar. Acatei a sugestão e subi ao quarto, peguei uma cueca limpa, preta, quase uma sunga. Me troquei e desci. Eu só não sabia que efeito teria a malha molhada em meu corpo. Mas bastava eu não me molhar, e tudo ficaria bem. Ao chega na piscina, Laura estava dentro d’água. Abriu os braços e disse: “Vem, a água está ótima”. Esqueci meus recentes temores e mergulhei. Sob a água, abri os olhos e vi o corpo de Laura a minha frente se aproximando com o impulso que dei no mergulho. Emergi quase em cima dela, a sua frente. Coloquei minhas mãos na borda da piscina, como que prendendo-a no local em que estava. Laura sorria. Me mantive nessa posição e sorri para ela sem nada falar. Seu sorriso foi se desvanecendo aos poucos. Ela fitava meu peito, meus braços e, levemente acariciou meu peito. Sua respiração ficou mais forte. Arriscando, coloquei as mãos em sua cintura. Fitando meu peito, ela colocou as duas mãos em meus ombros. Me aproximei e encostei meu corpo ao dela. Ela suspirou, fechou os olhos e levantou a cabeça. A beijei. De início, suavemente, mas Laura, sôfrega, me apertou em seus braços, colou seu corpo ao meu, chupava minha boca e roçava a boceta em meu pau. Puxei o laço que prendia o sutiã, libertando seus peitos. Cai de boca, chupando e lambendo. Laura gemia, segurando minha cabeça e direcionando entre um peito e outro. Eram durinhos, maravilhosos. Minhas mãos apertavam sua bunda. Meti meus dedos por dentro do biquíni e pude sentir, mesmo dentro d’água, o melado de sua boceta. Segurando-a pela cintura, levantei seu corpo e a fiz sentar na borda da piscina. Assim, com a cara bem de frente para aquela boceta linda, abri os lacinhos que prendiam o biquíni. Ao se soltarem, com a boca, retirei aquele pedaço de pano que escondia o paraíso. Seus pentelhos louros, bem aparados, terminavam quando iniciava a boceta. Ela se depilava, não tendo um pelinho sequer ao lado da boceta. Coloquei minha língua em seu grelo. Comecei a chupar e senti ele endurecendo. Ela tinha um grelo enorme. O melado escorria de sua boceta, se misturando com a minha saliva. Explorei com a língua cada cantinho de sua boceta. Laura endoidara. Me puxou pelos cabelos, virou seu corpo de forma a ficar de cara com o meu pau. Me libertou da cueca e engoliu meu pau chupando com sofreguidão. Ficamos assim até eu sentir que ela gozava. Ai, libertei meu pau de sua boca, girei meu corpo, abri suas pernas a colocando na posição de “frango assado” e de uma só vez, enfiei todo meu pau na sua boceta. Laura, feito uma alucinada, rebolava e gemia. Pedia prá eu meter fundo, me xingava, mordia meu ombro, arranhava minhas costas e gozava... Gozava muito. Gozou pelo menos umas três vezes até que eu finalmente gozei. Cai de lado, esgotado. Sem forças sequer para me mover. Laura, a meu lado, veio para me beijar. Foi quando ouvimos um grito. - “Não!! Ela não!!” - E Ana saiu correndo prá dentro de casa, passando por Marcos que nos fitava com ar incrédulo a porta da casa. Laura, vendo a filha correr, sentou-se e me fitando nos olhos com ar inquisidor perguntou: - “Afinal de contas, qual dos dois é seu amante?”


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