A exibicionista

Um conto erótico de Markus
Categoria: Heterossexual
Contém 1142 palavras
Data: 08/08/2002 12:57:54

Somos casados há dez anos. Nos casamos bem cedo. Temos 32 e 33 anos respectivamente. Ela uma mulata linda, 1,63 de altura, 60 Kg, seios médios e incrivelmente duros. Rosto lindo, delicado, pernas grossas, pois seu objetivo na malhação é ganhar musculos, principalmente nas pernas. Já conseguiu bastante, e tem as coxas e a panturrilha grossas e firmes.

Devagar, sem perceber direito quando tudo começou, percebemos que nos encaixamos muito bem, pois nos revelamos como voyeur e exibicionista.

Melhor explicando, eu sou voyeur. Adoro ve-la usando roupas provocantes em lugares comuns e tradicionais. Sempre que vamos a shoppings centers, bares, casas noturnas, restaurantes, cinemas e a outros lugares comuns, ela procura, sem entretanto parecer cafona, usar roupas provocantes como minissaias ou vestidos curtos, transparências, roupas decotadas (nunca usa sutiã, e nem precisa), e salto alto, o que, diga-se,fica extremamente sensual, pois realça sua panturrilha e coxas musculosas.

Ela, por sua vez, fica extremamente excitada ao usar este tipo de roupa, e mais ainda ao perceber que está chamando a atenção de outros homens. Destas nossas fantasias, que na verdade a muito deixaram de ser só fantasias, mas parte do nosso cotidiano, muitas aventuras surgiram. Vou contar uma delas.

Certo dia estávamos em um bar e danceteria chamado Dado Bier, que aliás já nem existe mais em São Paulo, cidade onde moramos. Ela, como de costume, estava deliciosa. Usava um vestido preto meio soltinho, feito de um tecido muito fino, tipo seda, que mostrava totalmente a forma e o contorno dos seios, e deixava transparecer os biquinhos endurecidos pela excitação.

O vestido, como é óbvio, era bastante curto, muito acima das coxas, de forma que quando se sentava, não havia como não aparecer a calcinha preta e transparente que usava, e quando estava em pé, devido à sandália de salto que usava, chamava muito a atenção, pois os músculos das coxas, que se podia ver quase até o final, demonstravam que tratava-se de uma bunda bastante firme e arrebitada, como de fato é. Em resumo, ela estava um tesão, e chamava a atenção de muitos.

Ficamos, no começo, no andar superior, onde havia uma menor quantidade de pessoas e ela podia dançar a vontade enquanto eu ficava sentado em uma das mesas, apreciando aquela beldade. Ela dançava sensualmente, ora subindo um pouco o vestido, deixando entrever o começo daquela bundinha gostosa e arrebitada. Logo percebi que, além de alguns homens que estavam por perto, um dos seguranças casa não tirava o olho dela. A princípio fiquei um pouco preocupado, pois achei que logo ele nos chamaria a atenção, mas logo percebi que seus olhares não eram de reprovação. Ao contrário, estava bastante excitado, mal conseguindo disfarçar o volume que se formou por baixo de sua calça social.

Ela também percebeu a situação, e posicionou-se de uma forma que ele pudesse ver melhor, sem entretanto deixa-lo perceber que seu exibicionismo era proposital. Dançava cada vez mais sensualmente, de forma muito natural e até certo ponto discreta, de modo a não deixar transparecer que aquilo tudo era premeditado, mas ao mesmo tempo de uma forma muito ousada, tendo assim o cuidado de preservar o bom gosto.

Isso na verdade faz parte do nosso jogo de excitação. Deixar os outros homens sem ação; sem saber se podem ser mais ousados, por se tratar de algo proposital, ou se seria mesmo o jeitão dela, descontraído porém casual.

Voltando ao segurança da casa, víamos que cada vez mais ele estava excitado; estava totalmente inquieto, com a mão no bolso, ajeitando o pau, que teimava em ficar duro e mal disfarçado.

Foi então que ela, já cansada de dançar, decidiu se sentar, e também de parar de fazer o joguinho do casual. Sentou-se em uma posição que ficava de frente para o tal segurança e com cara de safada, olhando bem nos olhos dele, deu aquela cruzada de pernas à moda Sharon Stone (eu, a esta altura, para deixa-lo mais a vontade, resolvi me levantar e ir para o outro lado, fingindo que estava dançando e olhando o movimento, mas de olho naquela cena). Ele, por sua vez, ajeitou o pau por coma mão por cima do bolso, e fechou o paletó, pois estava de terno. Por cima do bolso, ainda, começou a masturbar-se discretamente, mas completamente sem jeito, olhando para os lados, para ver se ninguem percebia o que estava ocorrendo. Ao ve-la sozinha na mesa, chegou também o garçom, para tirar o copo de cerveja que havia lá, e para ofercer mais alguma coisa. Percebi que ela foi super gentil com o garçom: enquanto ele passava o pano na mesa, e retirava os copos, ela descruzou as pernas e deixou entre abertas. A cena foi bastante excitante, pois ele estava com as mãos ocupadas, e não teve como disfarçar a ereção. Ela, que além de tudo é muito simpática, sorriu e agradeceu a gentileza, mais uma vez fazendo cara de safada e não demonstrando a menor preocupação como o fato de deixar a calcinha transparente totalmente à mostra.

A esta altura, o segurança já estava quase gozando. Ela então decidiu acabar com toda e qualquer dúvida a respeito de sua intenção. Olhou bem nos olhos dele, fez cara de safada, passando a língua pelos lábios carnudos, descruzou as pernas e abriu vagarosamente as pernas, molhou os dedos na boca e colocou-os na buceta, por cima da calcinha transparente, massageando-a sensual e vagarosamente.

Pelo ângulo em que estava, e por estar vazio o andar superior, somente o segurança podia ve-la, e na outra extremidade o garçom, que não desgrudava os olhos dela, e ainda eu, sentado em outra mesa, só observando. No ponto em que chegou a coisa, ninguém aguentava mais. Eu acariciava meu pau, por cima da calça e por baixo da mesa, o garçom largou a bandeja e colocou a mão no bolso para se acariciar, e o segurança se esforçava para não se contorcer, já que estava gozando, ao que parece, gostosamente, encostado na parede e com uma das mãos por dentro da calça, escondida por baixo do paletó.

Ao ver que ele havia gozado, ela se levantou, sensual e vagarosamente, para se dirigir ao toalete; passou por ele, sussurou algo no seu ouvido (mais tarde, me disse que havia perguntado se ele havia gostado), e discretamente roçou a mão no seu pau.

Não preciso dizer que eu fiquei louco. Queria ir embora na hora para extravasar com ela todo o tesão que estava sentindo no momento. Ela, para me fazer sofrer mais um pouco, quis ficar mais algum tempo por lá. Continuou dançando e provocando mais alguns sortudos que estavam por alí, o que já é caso para outras histórias.

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MAravilha de conto. Adoraria estar no lugar do segurança. Nosso msn

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