A bela e a Fera

Um conto erótico de Kallango Solitario
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 762 palavras
Data: 17/08/2002 16:49:43
Assuntos: Sadomasoquismo

A bela e a Fera

À noite em seu apartamento, Joana estava com uma amiga intima no telefone revelando particularidades de como começara o seu relacionamento íntimo com o advogado Dr. Armando Xavier, agora um dublê de patrão e amante dela.

Certo dia quando eu cheguei, meu chefe não estava no escritório, e sobre a mesa dele havia um jornal grifado, e as partes que estava grifada eram anúncios de prostitutas que diziam ser escravas. Aquilo me excitou, e a partir daquele dia eu já não consegui mais olhar para o Dr. Armando sem imaginar o quanto seria bom uma transa com ele. Foi então que eu bolei um plano.

Quando eu recebi o meu salário fui a uma loja de artigos eróticos que vende roupa de couro, comprei quatro conjuntos de saias, e topes de couro, tudo bem curtinho e sensual, usando meias de cor pretas 7/8, que, sem dúvida, são de "enlouquecer" qualquer cristão,

e partir daquele dia comecei a usar apenas essas roupas sob o blaizer obrigatório com o logotipo do escritório como era exigido para trabalhar. Sempre que o Dr. Armando me pedia algo, eu respondia com frases como... "Sim Sr, eu apenas obedeço" e comecei a ir para casa apenas quando ele mandava.

Certo dia ele me perguntou porque eu ainda não tinha ido embora, uma vez que o expediente terminara a algum tempo, e eu respondi apenas...

- " Dr. Armando! Faço apenas o que o Sr manda, e tudo o que o Sr mandar, mais que sua funcionaria, sou sua escrava, para tudo ".

Aproveitando que era final de expediente e estávamos sós no escritório ele olhou para dentro dos olhos e arremessou um copo de água no chão, e mandou eu enxugar, quando eu fui buscar o pano, ele falou, enxugue com a boca. Eu então me abaixei, ficando de quatro, com a bunda virada para ele, o que com certeza mostrava minha calcinha, e comecei a lamber o chão. Ele então ergueu mais a minha saia, e me deu um tapa na bunda, dizendo que eu era muito sapeca, e que ele me ensinaria a ser uma boa funcionaria.

Eu apenas falei que isso era o meu maior sonho. Ele então mandou ficou em pé na minha frente e mandou eu chupar o pau dele. O que eu fiz imediatamente, com muito prazer. Após ele gozar, ele tirou a minha calcinha, e falou que eu agora iria apanhar, e começou a dar tapas na minha vagina, bem em cima do clitóris, cada tapa era uma delicia, e eu fui ficando cada fez mais louca, ate que eu acabei pôr gozar.

- Mostra o que sabe fazer com essa bunda! Sua Vadia!

Aquelas palavras pronunciadas pela segunda vez em sua vida, tinham o poder de libertá-la de suas inibições. Iniciou-se então uma busca ao prazer. Ele sempre grosseiro e fremente perseguindo os seus sonhos individuais. Todos nós dois tirando do amor um prazer pessoal como uma insensata masturbação, devido às reminiscências que se interpunham entre nós. As imprecauções de meu amante vieram juntar-se a as pancadas por mim recebidas, como se fossem uma oferenda e que tivera o dom de redobrar minha excitação.

Ele então me deitou sobre a mesa dele, quando finalmente ele me penetrou o ânus, eu compreendi tudo, alcançando o motivo daquela satisfação que ela sentira em agredi-lo verbalmente, humilhando seu macho a fim de superar algumas inferioridades sociais. E com uma única estocada arrombou o meu cu, eu que ainda era virgem neste lugar, senti uma dor enorme, mas apesar do grito, ele não parou e ainda me deu um tapa falando que não queria me ouvir gritando, que já que eu tinha provocado, era para agüentar, após três estocadas, ele gozou.

Depois que ele se recompôs ele pegou minha calcinha, guardou na gaveta, e falou que aquela era a ultima calcinha que eu usaria para ir trabalhar, e que aquele era um bom começo, que era para eu ir para a casa.

Nossas relações tinham sido estabelecidas sob a dupla manifestação do sarcasmo. Eu havia predisposto para aquele tipo de jogo perigoso cujo cacife era representado pela sobrevivência social dela à satisfação total dos desejos sexuais incontidos do outro. Em casa, eu não conseguia parar de pensar, no que havia acontecido, e acabei pôr me masturbar, eu estava adorando a idéia e sabia que minha vida mudaria daquele dia em diante.

- Que loucura minha amiga! Vai devagar senão você pode se machucar. Aconselhou a amiga

- Imagine! Eu adorei tudo isto, e quero mais !!!

Fim

Gostaram ? Então escrevam-me,

Kallango Solitario


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