Ferias de verão II
Ferias de verão II
O dia amanheceu, e estava um Sol maravilhoso, eu estava louca de
vontade de retornar a praia para encontrar novamente aquele homem
gostoso que me fez feliz no dia anterior.
Levantei me tomei um banho e aprontei me , vesti um biquini
fio-dental, branco , a calcinha de amarrar do ladinho, coloquei
uma camisetinha e uma saia jeans bem curtinha, era por volta das nove
horas , dirigi me até a casa da Solange para juntos repetirmos a
festa do outro dia.
Ao bater na porta fui atendida pela mãe da Solange, que informou me
que ela teve que ir a cidade e retornaria somente no final do dia,
fiquei pensativa pois queria uma companhia para aquela nova aventura
estava quase desistindo , mas so de pensar naquele mastro, entrando e
saindo de dentro de mim, resolvi ir sozinha.
A praia estava repleta, fiquei observando por alguns minutos dois
rapazes que jogavam bola na areia, e olhando para seus fisicos ficava
exitadissima, criei coragem e dirigi me para onde estava ancorada a
lancha do Marcelo, este é o seu nome, ao aproximar me pude ver o
Marcelo que já havia me notado e vinha ao meu encontro, ao chegar junto
de mim, comprimentou me com um suave beijo na boca, e perguntou me da
Solange, falei que ela não pode vir e notei o desapontamento em seus
olhos, ele deu um sorriso e disse que assim teriamos mais tempo para
nos divertirmos, ele abraçou me pela cintura e fomos para a lancha
ao entrar na lancha, fui apresentada ao Robson, o amigo que ele ficou
de convidar no dia anterior, o Robson era um negro, alto aparentava uns
30 anos de idade, estava sem camisa e sua pele, brilhava ao sol, fiquei
conversando com o Robson enquanto o Marcelo colocava a lancha em movimento
mal começamos a distanciar da praia, fui abraçada pelo Robson que
já sabia de nossa aventura com o Marcelo no dia anterior, sua mãos forte
puxou me para junto de seu corpo, beijou minha boca com desejo e tesão
sua mãos tocava minha pele por baixo da camisa, acariciava minhas costas
enquanto beijava me, eu acariciava seu peito, passei a beijar lhe o
rosto e fui descento para o pescoso, beijava seus ombros e sentia seus
toques em meus cabelos, beijava seu torax, passando a lingua por seus
mamilos, já estavamos distantes da praia e já não era possivel avistar
a terra , tudo que se via era agua, por todos os lados, o Marcelo
ancorou a lancha e aproximou se de nos, o Robson sentou se na beirada
da lancha e pediu para que eu fizesse um boquete, as mãos do marcelo
deslizava por todo meu corpo, ele tirou minha camisa e desamarou meu
biquini, deixando meus seios descobertos, seus dedos começou a apertar
os meus biquinhos que estavam duros de tesão, abaixei me e tirei para
fora da sunga o cacete do Robson, era uma vara de uns 22cms e grossa,
uma vara negra, com uma cabeça roxa e pontuda, passei a ponta da lingua
molhando a de saliva, o cheiro daquela pica me deixou alucinada, comecei
com movimento vagarosos, apenas lambendo, deixando a toda molhada, minhas
mãos acariciava aquela vara , enquanto o Marcelo beijava minhas costas e
acariciava minhas nadegas, eu podia sentir seus dedos tocar minha
vargina que estava molhadinha de tesão, Robson segurava minha cabeça
forçando me a chupar sua vara, deixei a entrar todinha em minha boca
sugava sua cabeça, passando os dedos por seus testiculos, o
Robson escorregou para o chão da lancha, permitindo deitar me de lado e
continuar a realizar aquela chupada fantastica, chupava como sendo
aquela a minha ultima oportunidade, naquela brincadeira abri as pernas
permitindo ao Marcelo sugar minha bucetinha, sentir sua lingua que
passava por meu grelinho, fazendo o vibrar de prazer, resolvir que era
hora de proporcionar ao Marcelo o mesmo prazer que estava proporcionando
ao Robson, virei me para ele e comecei a mamar em sua vara, fazia um
movimento vigiroso de vai e vem , sentindo o tocar em minha garganta
o Robson como não era bobo, tratou de comer minha buça, que já pingava
de tesão, fiquei de quatro para facilitar seu serviço, enquanto continuava
a deliciar me com a pica do marcelo, senti aquela vara entrando toda
dentro de mim, Robson estava alucinado como deslizava dentro de mim,
Marcelo queria chupar meus seios , levantei me um pouco permitindo que
ele realizasse seu desejo, estava sendo comida enquanto Marcelo mamava
nas minhas tetinhas, eu batia uma punheta para o Marcelo que chupava
com mais tesão, o Marcelo deitou se de bruços e pediu para que sentasse
em seu mastro e cavalgasse como no dia anterior, obedeci, fazendo entrar
todo aquele cacete em minha bucetinha, Marcelo pediu wue encostasse os seios
em seu peito, deste jeito, fiquei de quatro sobre o Marcelo, com sua
pica me fodendo de baixo para cima, eu já imaginava o que aconteceria
senti o Robson, abrindo meu cuzinho e colocando devagarinho nele seu
membro que latejava de prazer, senti uma dorzinha , mas o prazer superava
e relaxei para facilitar a penetração, neste momento eu estava sendo
o recheio de um sanduiche, tinha uma cacete imenso comendo me por tras e
outro imenso comendo me pela frente, Marcelo beijava minha boca e Robson
minha nuca proporcionado me um prazer indescritivel, gozei desesperadamente
com dois cacetes dentro de mim, Marcelo estava louco de tesão por meu
cuzinho, invertemos a posição , agora era o Robson na Buceta e o Marcelo
Na bunda, o movimento de vai e vem era tão intenso e sincronizado que
tinha se a impressão que eles estavam acostumados a fazerem sempre juntos
gozei novamente, e sentir que ambos estavam delirantes, sentei me no chão
e os dois em pe, chupava seus cacetes segurando um em cada mão, Marcelo
foi o primeiro a gozar, fiz questão de beber aquela porra quente, enquanto
bebia, sentir o Robson segurando meus cabelo e sua pica lajetar, sabia que
ele iria gozar, coloquei a na boca e deixei o gozar dentro dela, bebi a
porra lambendo os dois, ficamos acariciando nos um pouco, até termos
folego para começar tudo de novo, fiquei até as 15:00 da tarde sendo
comida por eles, quanto já exausta e com fome resolvemos voltar.
fiquei de combinar com a Solange para retornarmos outras vezes, o que
fizemos juntas na outra semana, mas isto tambem é outra historia.
