Loirinha do C3 – Parte III

Da série Lorinha do C3
Um conto erótico de MisterF
Categoria: Heterossexual
Contém 1690 palavras
Data: 20/03/2025 18:32:56

Após nossa última discussão, descrita na parte II, nos gelamos: ora eu; ora ela. Todas as manhãs, como de praxe, o C3 estava sempre estacionado na vaga. A loirinha, porém, não mais me esperava. Mais de 15 dias se passaram e, quando nos encontrávamos era, aleatoriamente, no térreo à espera do elevador, e com bastante gente na fila, fim do expediente. Apenas cumprimentos frios à distância.

A reconexão se deu ao entardecer, na fila do térreo. Subimos juntos e pararmos no sétimo andar, quando ela viu o pneu do C3 furado. Ela estava com uma calça capri jeans branca e uma blusinha decotada vermelha, mostrando o abdômen sarado com a tatuagem de um beija-flor. Vi, também, o pequeno pássaro, mas foquei naqueles belos seios formato pera a balançar. Lembrei o banheiro, a macetada e me distraí. Ela estava apressada para a aula na faculdade e, por educação, mencionou acionar o seguro, enquanto eu seguia hipnotizado. Logo que me recuperei, falei que trocaria o pneu e ela aceitou o favor. Era uma quinta-feira chuvosa e quente.

“Quando o diabo quer, não tem anjinho que impeça”, já dizia meu avô. No dia seguinte, a sexta-feira anoiteceu seca e fria, porém o limpador do para-brisa do meu UP! fervia, enfeitado com um papel que tinha um número de celular e um beijo em batom cor-de-rosa. Ao adicionar o contato e mandar um “boa noite” formal, recebi o retorno.

“Ele viaja terça e volta sábado. Quarta, 07:30, no mesmo lugar?”

“Fechado!”

“kkkkkk Seu irônico. Espero me recuperar do estrago em tempo.”

“Foi sem querer, mas agora tu me fez te imaginar bem aberta.”

Quarta de manhã, 07:40, o irônico e a pervertida se encontraram no insólito cubículo: ele, “na seca” há 4 dias com a esposa menstruada; ela, toda nua, só de sapatos de saltos altos vermelhos, do jeito que diabo gosta. Trocamos meia dúzia de mensagens pelo WhatsApp, no fim de semana às vésperas do encontro, e ele sacou que não curto enrolação, o jogo sensual e visual de apalpar e fantasiar com calcinha, sutiã, lingerie, cinta-liga. Sexo casual é basal, carne na carne, Roma Antiga, nada de pano no meio para atrapalhar. Loirinha esperta!

Tranquei a porta do banheiro, soltei minha pasta de trabalho ao chão, mirei aqueles peitos maravilhosamente caídos in natura, abdômen sequinho e bucetinha com alguns pelos à mostra. Ruivos. Sim, ruivos. Sexy! E descobri que a loirinha falsa do C3 é a ruivinha do C3. Na intimidade, seguirá loirinha. Ela tem os cabelos ruivos, mas pinta? Ahhh, mas não acredito que ela faz uma besteira dessas. Acho que fiquei um pouco embasbacado com a constatação, porque ela me puxou, suave, pelos braços e depois me atacou, firme, com os lábios, com aquele beijão gelatinoso, e saboroso que ela tem.

Ficamos colocados pelos lábios e atritados pelas línguas durante um tempo, até que me despi, já com o caralho tomando forma, e fechei a tampa da privada. Sobre a caixa d´água da patente, em cima do vestido dobrado, vi um tubo de lubrificante e camisinhas. Sorri. Sentei. Ela inclinou de costas e aquele rabo gostoso, rebolou, esfregando na minha cara. Abri aquela delícia, com as duas mãos, e mergulhei a língua nela, que se apoiou com os braços na pia e a buceta no meu rosto. Segui sugando a xoxota e buscando os peitinhos com as mãos. Toquei os mamilos e os apertei. Ela começou a se masturbar e subi um pouco a cabeça, lambeando ao redor das pregas fechadas. Ouvi um gemido e ela apressou a siririca, não demorando muito para chegar a um orgasmo leve, bambeando um pouco as pernas. Chupei a buceta dela, sorvendo a molhadinha com minha boca e lambendo o fechadinho.

Na sequência, peguei a minha pasta de trabalho e bati duas vezes no colo. Tirei de dentro um potinho de vidro, enquanto ela assentou a raba gostosa na minha perna.

— O que é isso? — perguntou ela, avistando o recipiente nas minhas mãos.

— Óleo do coco.

— Eu trouxe lubrificante...

— Essas químicas de farmácia vão te ressacar toda a pele depois. Vai por mim: óleo de coco é muito mais deslizante e cicatrizante.

No meu colo, ela arregalou os olhos verdes escuros, fitando o pote de vidro, desconfiada, e o meu pau duro.

— Não sei se...

— Irei devagar, não te assusta — falei, escorregando o indicador nos lábios dela.

Mais uma boa chupada nos peitos maravilhosos e de mamilos firmes, tendo ela no meu colo, atiçando a loirinha em mais uma siririca até sentir ela tremular aquela bundinha deliciosa e fechar os olhos, contendo o gemido durante o breve orgasmo.

Ergui a baixinha, posicionei ela de costas para mim, começando o processo de lubrificação. Com fazia um pouco de frio, o óleo estava compacto e derreti ele nas minhas mãos quentes. Esfreguei o clitóris, os grandes lábios e arredores, mergulhando os dedos untados de coco na xoxota da loirinha. De dentro do pote, puxei bastante óleo e, à medida que derretia, fui pingando no rabo dela, massageando o entorno das pregas. Já com bastante óleo derretido, derramei e penetrei aquele pequeno e apertado cuzinho com o anelar direito, depois introduzi o indicador. Ela fechou os olhos e gemeu. Junto dos dois dedos, fui enterrando o polegar, aos poucos, despejando mais óleo com a mão canhota. Com os três dedos dentro deslizantes, forcei para os lados, em suaves arregaçadas anais. Logo depois, penetrei bem fundo, socando forte o dedilhado, e notei ela que ela massageava a xoxota.

Deixei que prosseguisse a masturbação, por alguns minutos, e depois tirei os dedos de dentro, preparando meu pau. Encapuzei o bicho, derramando mais óleo de coco nele e ao redor das pregas dela. Com as duas mãos, ela abriu a raba para eu entrar. Deslizei pela bunda, parando a grossa cabeça na portinha. Forcei, de leve, o caralho. A cabeçorra foi se enterrando, mas ela se esquivou.

Beijei a nuca da loirinha.

— Não vai caber — sussurrou ela. — Soca na bucetinha, vai?

— Relaxa as pernas e o púbis, está tensa, com medo — falei, calmo, beijando o pescoço dela.

Posicionei os dois braços da baixinha para o alto, contra a parede, e eu abri a raba dela com as palmas das mãos, deixando o pau escorregar pelas nádegas até parar nas pregas. Posicionei a ponta do caralho um pouco mais na vertical, de lado, dando uma empurrada seca, mas controlada, o suficiente para a glande invadir o rabo dela. Ela soltou um “uuhhh”, longo, e segurei a cintura para ela não escapar. Meio caminho andado, despejei mais óleo, deixando a tora grossa e dura repousar dentro dela. Com a mão direita, achei o ponto do prazer na bucetinha da loira, tocando-a suavemente. Comecei a penetração anal, devagar. A cada estocada sentia que ela respirava fundo, porém vi as pernas mais relaxadas, a cintura mais solta.

Passados poucos minutos no vaivém, escutei o atrito dos pneus e os faróis de um carro iluminar o nosso andar. Acendi a luz, banheiro ocupado, busca outro, não é hora de nos incomodar. Excitado, tentei me controlar, mas penetrei forte. Ela deu uma gemida mais alta, apertando minha coxa para que eu não enterrasse tanto o caralho, enquanto eu prosseguia na siririca, notando a respiração dela mais acelerada. Escutamos passos às proximidades do elevador, mas a pessoa abriu a porta de emergência. E nesse momento em que algum desgraçado ou desgraçada poderia tentar a porta do banheiro, nesse exato momento, a loirinha safada, tendo o meu cacete arrombando a rabo dela e minha mão direita masturbando a buceta, tremeu. A pessoa seguiu pelas escadas. E ela soltou um gemido controlado, cerrando os dentes, minimizando ao máximo o barulho. Em cima dos saltos altos, a baixinha tremia e gemia. Sorte nossa que o usuário do andar era alguém metido a fake fitness e passou por ali só para descer pelas escadas e fazer um exercício.

À medida que os barulhos dos passos dos sapatos foram diminuindo pelas escadas, ela aumentou o gemido, descontrolada. A diaba tremeu na vara funda. Senti meu cacete pressionado pelas pregas dela. Agarrei a cintura e cravei tudo até os testículos roçarem na xoxota para não escapar o pau do rabo. Mas não teve jeito, porque ela se contorceu e esguichou. Foram jatos fortes e bem líquidos, gemendo alto, tanto que fechei a boca dela com a palma das minhas mãos, enquanto segurei para que ela não caísse dos saltos porque se desequilibrou.

Eu só vi isso em site pornô e com uma acompanhante profissional que contratei uma vez. Mas pensei que a prostituta estivesse dando show para eu gozar logo e terminar o serviço. Um esguicho líquido e forte que parecia urina. Só que não era xixi, no caso da loirinha, porque tremia até a alma, involuntariamente. Sei lá, podia ser, pelo descontrole. Mas que ela sentiu prazer, sentiu. Estava fora de si. Minha esposa e grande parte das “peguetes-traição” que tive, é um orgasmo mais cremoso, um que outro mais líquido, meio incolor e deliciosamente pegajoso. Tem uma magrinha que adoro quando ela tem orgasmo na minha língua, é incolor e espesso, gostinho bom, movimentos involuntários intensos, um luxo de orgasmo.

Mas isso que estava marcado no chão do cubículo a esguichadas? Eu não tinha visto na minha vida. E já participei de orgia e o diabo a quatro. Ao vivo, jamais presenciei aquilo. A pervertida também pareceu insegura, ainda tremendo e sorrindo, olhando para mim desconcertada. Por sorte, o vestido dela estava junto da caixa d´água da patente com as camisinhas, e o orgasmo teve esguichos na parede perpendicular e também em direção à porta, lado oposto. Minha pasta de trabalho com gotas de buceta!

Via WhatsApp, naquele mesmo dia, ela me pediu desculpas. Eu agradeci o espetáculo! Adorei ver aquela cena dela num orgasmo interminável, virada em tesão, aquele abdômen sarado e o sortudo do beija-flor tatuado trabalhando sem parar – risos. Um sonho que realizei, sem esperar, nessa minha vida de putanheiro desgraçado de uma figa, traidor do inferno. Amei!

Vai ficar longo demais esse relato, mas tive de detalhar essa parte. Termino de contar o desfecho da foda no cubículo e suas consequências próxima parte...


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Foto de perfil genéricaMisterFContos: 4Seguidores: 3Seguindo: 0Mensagem Sou Yuri. Além de ser Yuri, fui: músico amador frustrado; escritor amador patético; ex-consultor financeiro problemático. Yuri é um pintor semiprofissional realizado. Retrato obras abstratas, sendo Pollock, Kandinsky e Volpi minhas referências. Um relato precisa de uma história que conduza, assim como as páginas da nossa vida, em um cenário coerente, mesmo que com nuances escancaradamente bizarras. Escrevo, na maioria das vezes, em 1ª pessoa do singular, pois é a maneira que me sinto à vontade para pintar, em letras, a cena mais realista possível. Não pretendo torná-la verídica, não tenho tal objetivo, embora, “física-quanticamente falando”, se foi imaginado, criado está. O que escrevo aqui não tem muita sensualidade ou sedução. Essa camada mais sensível do ser tento conectar a outras partes da minha existência. Na sexual, não. É bruta. É putaria hétero, é estado de cabaré puro. Ao dissecar as imagens que formam as cenas, o conteúdo é de sentido primitivo, animalesco, selvagem, visceral. Portanto, não perca seu tempo se curte subentendimentos eróticos. Desejo a todos ótimas leituras, excelentes práticas artísticas e magníficos orgasmos. “No mais, estou indo embora.” Z.Ramalho.

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