Como ja contei, um dia, numa folga, era enfermeira, fui buscar ap colegio meu filho, era cedo, sentei-me num jardim.
Um senhor meteu conversa, era novo, bom aspecto, e grande volume nas calças.
Fomos falando, no fundo passar o tempo.
Eu discretamente olhava para volume, cada vez maior, ele reparou.
Falei de meu marido discretamente, e com entusiasmo do meu primeiro marido.
O senhor , arguto e inteligente, reparou.
Chamava-se Mário, vivia com senhora, mas tinha casa nas proximidades só dele.
Eu sorri. Acabamos por nos despedir, tinha que ir buscar o meu filho. Disse que aparecia no dia seguinte, talvez mais cedo.
Fui para casa, pensei que nasa tinha a perder em envolver-me com ele.
No dia seguinte cheguei muito cedo.
Ele estava no jardim, veio cumorimentar-me.
Eu discreta, mostrei-me admirada por o ver.
Falamos um pouco. Ele muito excitado.
Ele perguntou se eu gostava do que via, ao vivo era bem melhor.
Eu fiquei sem jeito, bom era casada e séria.
Ele sorriu.
Disse que a casa era na rua tal, andar tal, ia para lá.
Eu achei uma loucura, mas acabei por ir lá ter.
Mário recebeu-me nu, começou logo a beijar-me, tirar-me vestido.
Fiquei de lingerie.
Apalpou-me toda, seus dedoes entraram na gruta.
Tirou-me o soutien, lambeu-me as tetas.
Encostou-se a mim, senti o grosso.
Acabei na cama, ele tirou-me as cuecas, fez um belo minete. Que bom sentir essa lingua e labios na bucetona.
Eu tireilhe as cuecas, vi um caralgao, grande e grosso. Como iria caber dentro de mim....
Fiz-lhe um bom mananso.
Muito mamei esse caralho.
Depois Mario começou a enfuar esse caralho. Que maravilha esses movimentos.
Eu grirava, nunca sentira tal membro.
Depois beijava -me, apalpava as mamas, e com todo o caralho dentro de mim.
Eu tive um orgasmo.
Ele urrou, senti a esporra a inundar-me toda.
Fiquei toda leitada. Que prazer.
Estava com a gruta avermelhada e larga.
Tive uma violenta foda, foda das violentas.
Parecia uma putona.
O caralho saiu de dentro de mim. Mario adormeceu.
Continua