O Texto anterior deixará mais fácil a compreensão deste a seguir. Vale à pena ler a série toda, te garanto que seu prazer será mais intenso.
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Eu tinha tido uma tarde e uma madrugada intensa no dia anterior. Fui fodido pelo zelador no terraço do meu prédio. Acordei no sábado depois das onze horas. Sabia que meus pais iriam do trabalho direto para o sítio de uns amigos que comemorariam bodas de alguma coisa. Só voltariam no final do dia de domingo.
Eu levantei e já imaginei como seria aquele final de semana inteiro, sozinho com meu irmão grosseiro. Será que ele iria se aproveitar da ausência de meus pais para aprontar mais alguma coisa comigo?
Me levantei, entrei no banheiro para tomar um banho demorado e revigorante. Durante o banho eu toquei meu cuzinho para ver como estava e, por incrível que pareça, estava tudo normal. Um pouquinho inchado e dolorido, mas nada assustador. Tinha sim uma dorzinha no pé da barriga, mas tomei um comprimido e logo melhorei.
Ao tocar em meu cuzinho eu pensei no dia anterior. Lembrei daqueles machos me fodendo, principalmente do pauzão do meu irmão, do beijo que ele me deu, e fiquei novamente excitado, pensando no que ocorreu.
Eu já tinha lido muito sobre pessoas que se sentem bem com tratamentos abusivos, que se sentem presas a alguém que as tratam com grosseria e dominação, e sempre achei tudo muito absurdo. Agora estava me sentindo assim, e com um agravante de ser o meu irmão o abusador. Mesmo assim um calor me tomava o corpo, uma ternura excitante só de lembrar daquele macho que, até pouco tempo atrás, eu desprezava.
Minha vida tinha mudado bastante nos últimos meses, mas nos últimos dias eu estava vivendo um carrossel de emoções e isso me assustava e me puxava pra perto, como uma mariposa atraída pela luz que vai lhe queimar as asas.
Já passava das quinze horas, estava meio sonolento, quando ouvi o barulho na porta do apartamento, imaginei que fosse meu irmão voltando para casa. Fechei os olhos rapidamente e fingi que estava dormindo. Ouvi ele abrir lentamente a porta do meu quarto, me olhar por um tempinho e depois sair para atender ao celular que começou a tocar.
— Acabei de chegar em casa cara, já estou com a grana. O velho enrolou muito, mas acabou liberando.
“Fica tranquilo, vai dar tudo certo. O moleque vai comigo sim, mas você tem de garantir que ninguém vai machucar ele. O putinho é meu irmão e eu gosto dele. Meu pai também me mataria se algo acontecesse com ele.
Ele topa sim, deixa comigo. Ele foi bem treinado por mim, tá aguentando muita putaria, e faz com gosto, como você mesmo pode presenciar e desfrutar.”
Eu ouvi essa conversa, escondido atrás da porta, assim que ele saiu do meu quarto e ficou conversando com alguém que eu não sabia quem era. Depois eu me deitei novamente e fiquei ouvindo os barulhos dele pela casa.
Já era quase dezoito horas quando eu o ouvi abrindo a porta do meu quarto, novamente. Fingi continuar dormindo, mas ele acendeu a luz do abajur lateral e se deitou ao meu lado na cama. Senti um cheiro gostoso de perfume masculino, misturado com loção de barba e logo senti a mão dele alisando meu rosto e falando baixinho em meu ouvido:
— Tá tudo bem, frutinha? Tá parecendo a bela adormecida, dormindo o dia todo.
— Fala Tomás! O que você quer? - Eu me espreguicei na cama e fingi estar acordando. Senti um cheiro de uísque em seu hálito, e sua mão forte e pesada desceu pelo meu corpo, me alisando e me causando arrepios na pele.
— Nada demais, maninho. Só quero saber se tá tudo bem com você. Os velhos viajaram e me deixaram tomando conta da preciosidade deles. – Ouvi aquilo e já achei que ele começaria com as agressões costumeiras.
— Você não vai começar com suas grosserias, né Tomás? – Perguntei com um tom de voz irritadiço.
— Calma maninho. É seu macho gostoso que está aqui com você. Vamos ficar de boa, só quero saber se você tá bem, se esse corpinho tá descansado depois das aventuras de ontem. – Ele disse sorrindo e eu senti algo estranho naquele comportamento calmo e manso, alguma coisa não se encaixava naquela cena.
— Estou bem sim. Descansei bastante, estou inteiro novamente. – Eu falei ainda sentindo as mãos dele me alisando, me deixando excitado novamente. Ele roçava suas pernas peludas nas minhas coxas por debaixo do lençol e eu percebi que ele estava só de cueca.
— Bom saber disso, maninho. Na tua idade realmente nada abala muito, né? A recuperação é sempre muita rápida, e o apetite também nunca acaba. Olha como esse pauzinho tá duro. Já tá pensando em putaria novamente, maninho? Seu macho não pode te fazer um carinho que você já fica assim. – Ele disse isso passando a mão no meio de minhas coxas e sentindo meu pau que, realmente, estava duro com todo aquele chamego. Eu sorri timidamente, achando graça na fala dele, que também sorria. Me senti envergonhado também de ter sido pego assim, tão exposto ao desejo que aquele macho me despertava.
— O que você quer, Tomás? Estou te achando muito estranho. Fala logo. – Eu perguntei fingindo estar bravo.
— Hoje e agora só quero ficar aqui com meu putinho, mas amanhã eu preciso que você me quebre um galhão. Tenho uma parada sinistra e muito importante para resolver, e você vai me ajudar bastante com esse jeitinho de anjo e puta ao mesmo tempo.
— Já vai começar com as ofensas? – Falei em tom alto.
— Calma maninho. Fica tranquilo! Não é ofensa não, mas você sabe que esse teu jeitinho enlouquece os machos que gostam de uma frutinha novinha, e amanhã eu vou fechar um negócio bem interessante, e você pode me ajudar muito se for um bom menino.
— Não sei não Tomás, você sempre se mete em coisas indevidas, não sei se quero participar dessas suas aventuras. – Eu respondi me sentindo preocupado, curioso e excitado com o que ele pretendia fazer.
— É o seguinte maninho, eu estou tentando te avisar de forma carinhosa, que eu quero você descansadinho, com o cuzinho bem disponível, porque amanhã você vai me ajudar a fechar um negócio. Se você quiser eu posso ser grosseiro e apenas ordenar. Eu sou teu macho e você é minha putinha. Esqueceu disso? – Ele disse isso com um vozeirão grosso e ríspido, me causando um arrepio pela espinha, um calor no meio das coxas, e fazendo meu cuzinho piscar fortemente.
— Espero que você saiba o que está fazendo. – Eu apenas sussurrei baixinho, sentindo a cabeça do meu pau molhar de tesão.
— Eu sei sim, maninho. Nosso pai me deu uma mixaria, mas eu vou multiplicar esse dinheiro. O Armando vai me colocar numa jogada legal, eu vou ser a ponta de um negócio lá na minha cidade e isso vai me dar muito dinheiro. Não vou mais precisar vir aqui ficar pedindo dinheiro para o velho. Você vai se ver livre de mim. A não ser que queira ir me visitar no interior e levar rola no cuzinho. Tanto minha, quanto dos meus parceiros. – Ele falou essa última frase me olhando nos olhos e sorrindo levemente, sabendo que iria me irritar.
— Mais uma vez, eu só quero dizer que espero que você não se meta em encrencas. Esse teu amigo é um vagabundo metido com o que não presta. – Eu retruquei.
— Fica tranquilo. Eu sei o que estou fazendo. Seu macho sabe se cuidar. É só você me ajudar, não criar problema, obedecer e facilitar as coisas, e eu te prometo que você ainda vai gostar. Você fala do Armando, mas eu vi o quanto você delirou no pauzão dele. Gozou gostoso quando ele estourou tuas preguinhas.
— Você é um cafajeste, Tomás! – Eu falei olhando dentro daqueles olhos intrigantes.
— Um cafajeste que você gosta muito, putinho. Vem cá, deixa o cafajeste te fazer um carinho. Eu tomei uísque e isso me deixa muito excitado. – Ele disse me puxando para cima dele, me abraçando forte, me apertando em seus braços másculos e beijando meu pescoço. Eu senti seu pauzão duro e gemi baixinho.
— Não faz isso Tomás. Para! Nós somos irmãos, isso é errado. - Eu dizia sem nenhuma convicção na voz, enquanto as mãos dele exploravam meu corpo.
— Agora não moleque. Nesse momento eu sou teu macho, nada de irmãos. Vem cá, senta direitinho. – Ele disse isso, se apoiou na cabeceira da cama e me puxou, me colocando em seu colo, com as pernas em volta de sua cintura. Nessa posição eu sentia seu pauzão pulsando dentro das bandas de minha bunda, protegida apenas pela pequena cueca que eu usava. Ele me abraçou forte, lambeu meu pescoço, puxou meu cabelo preso entre seus dedos e ficou cara a cara comigo. Eu sentia sua respiração entrando em minha boca. Ele me olhou nos olhos e me beijou intensamente. Minha alma quase saiu do corpo. Era um beijo quente, molhado, intenso. Meu irmão me surpreendia mais uma vez. Meu corpo inteiro tremeu e eu passei as mãos em volta de seu pescoço e me entreguei àquele beijo.
— Tomás, eu...
— Não fala nada, moleque. Eu nem sei onde tudo isso vai dar. Estou me desconhecendo. – Ele falou e continuou a me beijar, depois desceu sua língua pelo meu pescoço e sugou levemente os bicos dos meus peitos, dando leve mordidas. Logo senti seu dedão me alisando as preguinhas e soltei um gemido intenso.
— O gel, putinho. Onde tem gel? – Eu apenas apontei para a gavetinha ao lado e ele logo estava com um envelope, rasgando-o com os dentes. Aquilo me surpreendeu, ele sempre me fodia no cuspe, brutalmente. Meus pensamentos foram interrompidos com sua mão forte puxando minha cueca para o lado e espalhando o gel frio em meu cuzinho, empurrando um pouco para dentro com o dedo. Ele tinha pressa, me parecia faminto, mas seus gestos eram delicados. Depois de lubrificar bem o meu cuzinho, ele apenas abaixou a cueca, comigo ainda em seu colo e encaixou a cabeça imensa de seu caralho na portinha e eu fui deslizando, sentindo-o entrar e se alojar dentro de mim.
— Ah!!! Que delícia Tomás, você está todo dentro de mim. Me fode gostoso. Eu adoro isso! – Eu gemi, rebolando um pouco em seu caralho. Sentido aquela vara quente me foder.
— Eu sei que você gosta meu putinho. Seu macho conhece o safadinho que tem. Senta no meu pauzão. Sente ele te abrindo bem devagar. Hoje seu macho não vai te foder. Hoje nós vamos fazer amor. Não quero te machucar, quero você inteirinho amanhã. Rebola meu putinho. Rebola pro seu macho. – Ele disse isso e me apertou em seus braços. Seu pau parecia mais grosso, inchado dentro de mim. Sua boca beijava a minha com paixão e fogo. Eu não estava reconhecendo aquele homem, não era meu irmão escroto ali, naquele momento. Eu subi e desci naquele caralho, rebolei bastante, retribuí aqueles beijos intensos. Estava completamente entregue.
— Ah Tomás! Você me enlouquece, cara. Eu perco a razão com você. Me fode gostoso. Me faz gozar com seu pauzão dentro de mim.
— Faço sim, meu putinho. Seu macho vai te fazer gozar gostoso. E você vai fazer o que te pedi? Vai me ajudar amanhã? – Ele sussurrou em meu ouvido, enquanto empurrava seu pau, fundo dentro de mim.
— Vou sim! Eu faço tudo o que você quiser. Eu sou todo seu. Pode fazer o que quiser comigo. – Eu falei isso e senti o gozo se aproximando.
— Assim meu moleque gostoso. Assim que eu quero você. - Ele beijou minha boca, empurrou seu pauzão e falou delicadamente:
— Goza putinho! Goza no pau do seu macho. - Eu me apertei em seus braços, senti meu pau roçando em sua barriga e me desmanchei num gozo forte. Intenso. As contrações de meu cuzinho em volta de seu pau fizeram ele gozar também, me apertando e tremendo seus músculos ao redor de meu corpo. “Teu macho tá gozando também. Tô te dando leitinho, meu putinho gostoso.”
— Goza meu macho! Enche meu cuzinho. Eu sou todo teu. – Foram minhas últimas palavras antes de cair em seus braços, naquele descanso gostoso pós-gozo.
Cochilamos um pouco, agarradinhos ali na cama como um casal de namorados. Acordamos uma hora depois. Tomamos um banho rápido e fomos providenciar alguma coisa pra jantar.
Durante o jantar ele foi atencioso comigo, mas não falou nada sobre o que aconteceria no dia seguinte. Depois sentamos um pouco na sala, ele tomou uma dose de uísque e eu um café. Por volta da meia-noite, fomos cada um para seu quarto. Antes de entrar em seu quarto ele me puxou, me deu mais um beijo apaixonado e me falou:
— Vai descansar pra estar inteiro amanhã. – Ele passou a mão em meus cabelos, alisou meu rosto delicadamente e ficou olhando em meus olhos. Fui tomado por uma doçura que vinha daquele olhar, sempre tão severo, e não me contive:
— Eu te amo Tomás. Estou louco por você. Sei que não devia, mas... – Ele tapou minha boca com um dedo, e eu vi uma lágrima se formando em seu olho. Ele entrou em seu quarto sem falar nada, e eu fui para o meu, sem entender muito bem o que estava se passando com a gente.
Já passava das onze horas quando saímos de nosso apartamento no domingo. Estava muito calor e eu estava usando uma bermuda branca de linho, com uma camiseta bege com uma estampa de desenho animado, o que me deixava ainda mais jovial, do que geralmente eu parecia. Estava vestindo uma sunga de praia, minúscula, quase uma calcinha, que sempre que eu usava na piscina, tinha que ter cuidado porque ela entrava nas polpas de minha bunda carnuda. Isso a pedido do meu irmão. Ele me disse que eu poderia seduzir alguém com a parte mais linda do meu corpo, minha bunda. Eu estava apreensivo, mas seguia aquele homem por quem eu me vi, de repente, totalmente envolvido.
Pegamos um ônibus em frente casa, e logo descemos numa avenida mais à frente, num bairro vizinho, que fazia divisa com uma comunidade grande, muito conhecida na cidade. Lá nós encontramos com um carro estacionado numa esquina e dentro dele estava o Armando, o vagabundo que tinha me fodido na piscina.
— Fala aê meu parceiro! Olha só como o boyzinho está delicioso, parece um colegial. Tem gente que vai gostar muito de ver isso. – Ele disse cumprimentando meu irmão e me olhando com aquela cara cínica de malandro. Eu apenas dei uma olhada para ele e sentei no banco de trás do carro. Ele logo saiu, pegando a mesma avenida onde tínhamos descido antes.
— Nós não vamos entrar na comunidade? – Perguntou meu irmão, surpreso ao vê-lo pegar a avenida e seguir em frente.
— Bem se vê que tu és novo no ramo. Na comunidade eu pego coisa menor, mais popular. Uma erva, umas coisas mais comuns. A mercadoria que nós vamos buscar é coisa grande. Vem de fora. É coisa de gente grande. Da parte nobre da cidade. – Ele disse isso e seguiu em frente, logo eu percebi que estávamos indo na direção de um bairro de classe alta da cidade, onde tinha muitas mansões e casas grandes com muros altos. Ainda me perguntava o que aconteceria. O que estava ocorrendo. Meu coração se dividia entre medo, curiosidade e excitação.
CONTINUA...
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