Sempre fui um cara grande e curioso. Na época, devia ter uns 22 ou 23 anos. Vivia no interior e, quando esse caso aconteceu, havia acabado de me mudar para a capital. Era uma cidade não tão grande, mas bem maior do que eu estava acostumado. Foi lá que conheci o Grindr. Comecei a usar o aplicativo, conversando aqui e ali. Até então, só tinha ficado com um homem e estava cheio de curiosidade e medo.
Uma manhã, comecei a conversar com um cara cujo nome no app era "Sigiloso". Ele era direto, de poucas palavras. Não demorou muito para que ele enviasse uma foto. Dava para ver do peito para baixo: um físico normal, um pouco peludo, magro e com um pau bem grosso. Devia ter uns 17 cm, mas o que mais me chamou a atenção era a espessura. Aquilo me deixou louco de tesão. Ele me convenceu a ir até a casa dele, que ficava a uns 10 minutos de distância. Tomei um banho, me arrumei e fui, cheio de tesão e medo.
Chegando lá, era uma casa comum. Ele era um cara meio baixo — eu tenho 1,86 m, então, para mim, ele era um pouco pequeno. Me convidou para entrar, me abraçou e já começou a me apalpar, passando a mão na minha bunda. Eu ainda estava com medo e nervoso. Era a primeira vez que saía assim para encontrar alguém. Tentei relaxar e me entregar. Ele me levou para o quarto e pediu que eu sentasse na cama. Obedeci.
Assim que me sentei, ele pegou minha mão sem dizer muita coisa e a colocou por cima do seu shorts. Senti aquele pau grosso e comecei a perder um pouco do medo. Foi nesse momento que alguém bateu na porta. Levei um susto, e o nervosismo voltou, mas não era nada de mais. Ele me deixou no quarto por um minuto enquanto atendia a porta. Logo voltou, chegou perto de mim e, sem cerimônia, abaixou o shorts, colocando aquele pau grande e grosso para fora. Passou a mão na minha cabeça, puxando-a em direção ao seu pau. O cheiro era gostoso, ele estava todo perfumado. Quando minha boca se aproximou, eu já salivava, ansioso para tê-lo dentro de mim. Abri a boca e senti aquela cabeça grossa encostando na minha língua. Fiquei maluco. Não resisti e comecei a chupar.
No começo, foi devagar, sentindo tudo dentro da minha boca. Logo ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca com mais força, cada vez mais rápido, colocando mais e mais do seu pau dentro de mim, me fazendo engasgar algumas vezes. Aguentei e continuei. Depois de um tempo, ele pediu que eu ficasse de quatro. Já estava explodindo de tesão e obedeci. Subi na cama, abaixei meu shorts e empinei a bunda para ele. Fiquei parado, esperando o que viria a seguir.
Senti sua mão na minha bunda, passando por ela toda e chegando ao meu cuzinho. Depois de alisar um pouco, senti o gelado do lubrificante. Meu corpo todo arrepiou — metade de tesão, metade de medo. Sabia que seria fodido ali. Seria a segunda vez que isso aconteceria comigo.
Ele lubrificou meu cuzinho e se aproximou. Passou aquela cabeça grossa na minha entrada, até que senti ele empurrar. Tentei relaxar e deixar acontecer. Ele foi forçando, e seu pau não entrava facilmente. Até que, de repente, senti a cabeça entrando com tudo. Foi uma sensação incrível — aquela dor e tesão misturados, me deixando sem forças. Ele continuou metendo até entrar tudo. Quando senti sua virilha encostar na minha bunda, relaxei um pouco mais. Era um prazer fora do normal, de quatro, com aquele pau todo dentro de mim.
Ele começou devagar, e eu sentia cada centímetro entrando e saindo. Cada vez que ele encostava na minha bunda, eu gemia de prazer. Então, ele começou a acelerar, e tudo ficou mais intenso. Nunca tinha sentido um prazer tão grande. Quando ele começou a meter mais forte, eu gemia como uma puta, querendo cada vez mais. Chegou um ponto em que estava tão gostoso que senti que iria gozar sem nem tocar no meu pau.
Não demorou muito para ele anunciar que iria gozar. Senti seu pau pulsando dentro de mim. Fiquei triste, porque estava quase gozando só de sentir aquela rola me abrindo. Depois disso, conversamos um pouco, tomei um banho e fui embora. A sensação de ter aquele pau dentro de mim ficou por muito tempo. Tempos depois, ele me comeu de novo, e dessa vez eu estava bem mais seguro — e mais puta ainda. Haha.