Preferências (04) Final

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2713 palavras
Data: 13/03/2025 23:09:08

Doralice foi um verdadeiro desfio para mim e seduzi-la e conquistá-la foi algo tão arrebatador e envolvente que por alguns meses cheguei a dispensar algumas amigas de Celeste, pois estava concentrado em cortejar Doralice até conseguir meu intento. É claro que não dispensei todas elas, mas era Doralice que me fascinava; coube a Celeste promover nosso primeiro encontro em uma padaria localizada próxima do local onde Doralice trabalhava e ao vê-la fiquei extasiado; se tratava de uma mulher de uns cinquenta e poucos anos, gordinha, cintura marcada que realçava seu enorme traseiro e um par de mamas avantajadas espremidas por um sutiã descarado que teimava em se exibir para além dos limites da blusa de malha; seu rosto tinha marcas do tempo, que eram mitigadas pela expressão ingênua, os olhos meigos e o sorriso encantador, dotes capazes de revelar uma sensualidade reprimida.

Doralice não era diarista, mas doméstica com emprego fixo servindo a uma família classe média alta que a tratava como membro da família tal era o desvelo que sentiam por ela; em nossa primeira conversa ela falou pouco exibindo um ar encabulado e evitando me encarar, embora o sorrisinho disfarçado denunciava que estava sentindo algo diferente por mim. Como a situação desandava vez por outra Celeste decidiu intervir combinando com a amiga um novo encontro comigo só que desta vez com um pouco mais de intimidade. Doralice quis bancar a difícil, mas acabou cedendo e marcamos de nos encontrar na noite do sábado.

Depois de nos despedirmos Celeste tagarelou contando que sua amiga fora casada com um homem de hábitos abusivos, mas que não conseguiu fazê-la sua mulher e na primeira oportunidade Doralice fugiu de sua cidade se refugiando na casa de sua avó já falecida e passando a viver de forma pacata e tranquila; e antes que eu pudesse perguntar, Celeste me confidenciou que desde sua fuga ela jamais estivera com outro homem em sua vida nutrindo um enorme receio de sofrer uma decepção e evitando qualquer um que tentasse se aproximar dela. “Preste bem atenção! Vá devagar com ela, senão você pode se dar muito mal!”, arrematou Celeste com tom enfático. Na noite de sábado esperei por Doralice no bolsão de estacionamento da mesma padaria e com o passar do tempo experimentei uma ansiedade atroz temendo que ela pudesse desistir na última hora.

E quando eu já estava com o coração na boca eis que Doralice vem caminhando em minha direção usando um lindo vestido estampado com alças largas que realçavam ainda mais seu busto e sua cintura acompanhado de um par de sapatos de saltos medianos que lhe concediam um andar mais gingado; assim que ela se aproximou eu segurei pelos braços com a intenção de dar-lhe um beijo nos lábios do qual ela se esquivou me oferecendo em troca sua face. Já no interior do meu carro revelei a ela qual seria o nosso primeiro programa daquela noite: ir ao cinema; Doralice não escondeu sua alegria pela notícia e lá fomos nós para uma sala de cinema onde assistimos a um filme romântico, com direito a pipoca e chocolate.

Na saída não me contive e disse a ela que o próximo ato seria irmos para um hotel; Doralice hesitou chegando e estremecer recuando para trás, mas eu a impedi de fugir afirmando que eu queria muito estar a sós com ela para usufruirmos de alguma intimidade; levei-a para um hotelzinho fuleiro situado em um bairro não muito distante de onde havíamos nos encontrado e com ela sempre enlaçando meu braço pedi o quarto na recepção onde a atendente exibiu um sorriso matreiro dispensando a exigência de apresentação de documentos de identidade. “Acho que a sua tia deva ser maior de idade!”, comentou ela com tom jocoso não gostando da minha expressão carrancuda.

Dentro do quarto Doralice pareceu um pouco mais à vontade aceitando me abraçar e trocar alguns beijinhos inocentes que eu tratei logo de incrementar com certo esforço até culminar em uma dança de línguas seguida de ampla troca lasciva de saliva; aos poucos percebi que deixá-la nua seria uma tarefa árdua que exigiria paciência e compreensão.

Por conta disso tomei a iniciativa de me despir tornando a abraçá-la para que pudesse sentir o calor do meu corpo; com gestos trêmulos e hesitantes, Doralice começou a acariciar minhas costas descendo até conseguir tocar minhas nádegas enquanto retomávamos os beijos luxuriosos; a certa altura retribuí o gesto apertando suas nádegas por cima do vestido e quando fiz isso ela estremeceu ainda mais ensaiando um recuo que eu não deixei acontecer mantendo-a colada a mim; Doralice me fitou com uma expressão enigmática exigindo uma interpretação; foi então que peguei as alças do vestido puxando-as para baixo até deixar o lindo sutiã de rendas à mostra com esforço para manter as mamas em seu interior; no gesto seguinte levei minhas mãos para suas costas soltando as presilhas e libertando as mamas que surgiram em toda a sua exuberância.

Num gesto instintivo Doralice levou as mãos até as mamas procurando ocultá-las demonstrando um recato tão doce que me deixou ainda mais excitado; tomei-as em minhas mãos e as trouxe até meu membro cuja rigidez era contundente pousando-as sobre ele. De início ela ainda se mostrou receosa e sem me encarar baixou a cabeça enquanto acarinhava a pistola com as mãos em gestos deliciosamente ingênuos; segurei suas mamas em minhas mãos sentindo sua textura e me deliciando com sua intrigante rigidez; quando toquei os mamilos, Doralice reagiu soltando um longo suspiro enquanto jogava a cabeça para trás.

Quando levei minha boca até eles, dando lambidas pausadas, minha parceira reagiu ainda com suspiros massageando minha piroca como uma forma de retribuição; após algum tempo saboreando aquelas delícias suculentas, retomei a tarefa de desnudar Doralice que ainda oferecia uma certa resistência recatada, mas, ao mesmo tempo, cedia como se quisesse obedecer ou apenas ceder diante da minha insistência não sabendo bem como reagir. Ao vê-la nua confesso que fiquei tomado por um estado de êxtase absoluto, aturdido com a opulência de suas formas angulosas e insinuantes.

Doralice não era uma mulher inserida em qualquer padrão estético, e muito provavelmente não despertaria a atenção masculina voltada para mulheres mais esguias e tonificadas da época, entretanto aos meus olhos ela representava algo muito além de minhas expectativas, aflorando um desejo de possuí-la de todas as maneira possíveis e imagináveis. Ao mesmo tempo eu sabia que nada deveria acontecer de maneira forçada, pois se adotasse essa postura o resultado seria frustrante, motivo pelo qual decidi agir com sutileza.

Depois de deitá-la sobre a cama de barriga para cima procurei acariciar sua barriga com as mãos descendo pelas coxas até conseguir separá-las deixando sua vulva a mostra; examinei-a com a ponta dos dedos passeando pela fina camada de pelos pubianos e a certa altura dedilhei a região chegando a dar pequenos beliscões no clítoris protuberante causando tal alvoroço que Doralice tentou me impedir com um esforço pífio que logo foi derrotado por minha insistência; ainda digladiando com sua postura recatada consegui mergulhar meu rosto entre as coxas iniciando um banho de língua esmerado sempre às voltas com Doralice tentando fechar as pernas a fim de impedir que eu prosseguisse.

Finalmente ela cedeu e após muitas linguadas Doralice se contorceu com um gemido entre os lábios que logo eclodiu em algo mais sonoro enquanto seu néctar vertia lambuzando minha boca ávida e me estimulando a insistir na tarefa oral extraindo uma inspiradora onda de pequenos orgasmos que faziam Doralice estremecer ao mesmo tempo em que esboçava gestos esquivos que se mostravam inúteis diante da luxúria que tomava conta de nossos corpos; em certo momento, levei as mãos em busca dos mamilos e ao encontrá-los comecei a dar pequenos puxões e beliscões que resultaram em uma reação impulsiva de Doralice soltando gritinhos e gemidos insistentes. Cheguei a tentar um meia nove, porém ela não permitiu, o que me levou a deitar ao seu lado pedindo que me masturbasse o que ela fez com movimentos de quem não possuía experiência no riscado.

Aquela cena com ela se voltando para mim e se dedicando a manipular meu pinguelo mesmo sem saber muito bem o que fazer me cativou ainda mais e com cuidado ensinei-a como fazer até deixá-la livre para continuar; o tesão era de tal magnitude que não fui capaz de alertá-la da chegada de meu gozo que eclodiu em profusos jatos de esperma lambuzando sua barriga, me fazendo pensar que isso poderia ocasionar um outro recuo inesperado. Todavia, mais uma vez Doralice me surpreendia colando seu corpo ao meu e esfregando seu ventre contra o meu como querendo se lambuzar selando nossa cumplicidade. No final acabamos adormecendo abraçados como dois namorados e fomos acordados pelos primeiros raios de sol da manhã seguinte rompendo pelas frestas da janela de madeira ao som de insistentes toques do telefone indicando que nossa estadia chegara ao fim.

Sugeri que tomássemos um banho, porém Doralice preferiu fazê-lo desacompanhada de mim chegando mesmo a fechar a porta do banheiro num gesto que me deu vontade de gargalhar o que evitei para não causar danos ao nosso relacionamento que eu pretendia cultivar até atingir meu objetivo. Deixei-a na esquina próxima de seu trabalho, mas segurei seu braço quando ela fez menção de descer do carro sem se despedir de mim; beijei seus lábios já perguntando se poderíamos nos encontrar no próximo fim de semana; Doralice hesitou por um momento, mas logo abriu um sorriso tímido aquiescendo com um aceno de cabeça. Liguei para Celeste naquela mesma tarde contando tudo que acontecera entre mim e Doralice, e ela insistiu para que nos encontrássemos pessoalmente para saber de todos os detalhes, e não fez restrições quando a convidei para vir até meu apartamento.

A medida que eu contava meu encontro com Doralice, Celeste se mostrava tomada por uma excitação desmedida com momento em que chegou a levantar o vestido metendo a mão dentro da calcinha batendo uma siririca na maior desfaçatez do mundo, pouco se importando com o fato de que seu gesto também repercutia em mim. “Aiii! Não aguento mais! Vem me enrabar, seu tarado!”, anunciou ela com tom alarmado enquanto tirava a roupa pondo seu bundão pra jogo. Em poucos minutos eu estava socando pistola no cuzinho de Celeste que gemia, gritava e resfolegava sem parar sempre anunciando quando um novo orgasmo vertia de sua vulva respingando sobre o sofá. Foi uma foda tão delirante que perdi a conta de quantas vezes fiz aquela cadela gorda e safada gozar, mesmo depois de sentir o peso do esforço físico que me era imposto pela foda anal e que culminou em um gozo profuso encharcando as entranhas de Celeste que ao final se deu por vencida estirada de bruços sobre o sofá com a respiração quase ofegante.

Saciado, porém não satisfeito fiquei deitado sobre as nádegas fartas de minha parceira que ressonava baixinho envolvida por um merecido cochilo após todo o prazer que havia desfrutado, com a imagem de Doralice orbitando em minha mente reavivando o desejo de tê-la para mim de uma vez por todas! Contei os minutos até encostar o carro no bolsão da padaria naquela noite de sábado ansiando pela chegada da mulher que havia me arrebatado silenciosamente. Doralice entrou no carro e sorriu acariciando meu rosto demonstrando uma postura mais descontraída e alegre. Fomos ao cinema e na saída mirei seu rosto e preferi não dizer nada; rumamos para um motel que eu conhecia e que logo na entrada fez renascer no rosto dela aquela sua típica insegurança.

Dentro da suíte, mais uma vez tive que me valer de toda a paciência do mundo para conseguir deixá-la nua e quando consegui fomos para cama trocando beijos e carícias como dois amantes que se viam pela primeira vez; eu segurava aquelas mamas fartas em minhas mãos apertando-as para sentir sua firmeza e textura e não poupei esforços para saborear seus mamilos entre lambidas, chupões e mordidinhas com os lábios ouvindo-a gemer em sibilos suaves não oferecendo resistência, mas também não retribuindo minhas carícias eloquentes. A certa altura meti os joelhos entre as suas pernas forçando que elas se abrissem o suficiente para que eu pudesse me encaixar entre elas já esfregando a glande na vulva sentindo sua umidade alucinante.

Nas primeiras vezes em que forcei uma penetração, Doralice se mostrou mais reticente que antes exibindo um olhar que orbitava entre o temor e a ansiedade, mas nem mesmo isso impediu que eu prosseguisse no intento de foder aquela buceta que me deixava louco; e no momento em que obtive êxito arremetendo a glande com um movimento mais enérgico, experimentei uma estranha sensação diante da resistência mecânica que aquela gruta oferecia; era como se eu estivesse deflorando uma virgem dona de uma buceta tão apertadinha que chegava a machucar um pouco, causando um certo desconforto que era reforçado pelas contrações vaginais involuntárias de Doralice tentando impedir que eu prosseguisse; com a respiração acentuada e o suor começando a prorromper pelos poros de meu corpo não arrefeci e somente me dei por satisfeito quando, finalmente, consegui enterrar a pistola bem fundo naquela bucetinha muito estreita.

Nesse momento, Doralice soltou um gritinho e percebi lágrimas solitárias escorrendo no canto de seus olhos me deixando desconcertado e temeroso; ao mesmo tempo ela afagou meu rosto exibindo um sorriso dócil; supondo que o sorriso fosse um estímulo comecei a golpear com lentidão movendo a pélvis e a cintura para cima e para baixo, enquanto Doralice parecia relaxar abrindo um pouco mais as pernas e parecendo se deliciar com nossa trepada; fui intensificando um pouco mais os movimentos ainda sentido a resistência da vulva estreita que mesmo vertendo uma espécie de pré-gozo se mantinha bem apertada, algo que me excitava mais imaginando praticar sexo como se fosse por outros orifícios.

Repentinamente, Doralice soltou um gritinho embargado apertando meu corpo contra o dela enquanto eu sentia seu gozo escorrendo entre nós indicando que ela atingira seu clímax; ela então colou seu rosto ao meu e os soluços se misturavam às lágrimas compondo uma reação inesperada e surpreendente. Eu não conseguia discernir os motivos daquela reação e temi que tivesse lhe causado algum mal, porém não recuei retomando as socadas até atingir meu ápice ejaculando com profusão dentro da gruta de Doralice. Permanecemos colados por algum tempo e nos momentos eu que eu tentava me desvencilhar para mirar o rosto dela, era impedido por um abraço forte acompanhado de choro compulsivo. E mais surpreendente ainda ocorreu quando saquei minha ferramenta e notei que estava impregnada com algumas gotículas de sangue.

Tentei pedir explicações, mas Doralice prosseguia chorando agora baixinho evitando me encarar como se estivesse envergonhada; perguntei se havia lhe causado algum mal e ela se limitou a menear a cabeça permanecendo em silêncio; assim que me deitei ao seu lado, Doralice me abraçou com enorme afeto e tive a impressão de ouvi-la balbuciando um “obrigado”. No domingo pela manhã quando acordei dei com ela sentada na beirada da cama já vestida e pronta para ir embora e ao chegarmos na padaria ela me fitou acariciando meu rosto exibindo um sorriso afetuoso; nos beijamos e ela se foi. E na tarde daquele dia Celeste me procurou querendo saber o que havia acontecido porque não conseguira falar com a amiga.

Contei tudo que aconteceu e Celeste me fitava com uma expressão de incredulidade; de qualquer maneira acabei por enrabar a cadela que parecia viver em eterno cio e que ainda fez questão de permanecer me provocando querendo uma segunda rodada que não rolou. Dias depois ela me procurou novamente relatando que Doralice havia viajado para o litoral com a família para quem trabalhava e que sua patroa deixara um recado para que eu não a procurasse mais; fiquei aturdido com o que Celeste me contara, mas achei por bem atender à exigência da tal patroa evitando assim situações desconfortáveis. No fim das contas nunca mais vi Doralice, mas, por outro lado, Celeste continuou arregimentando fêmeas a fim de uma foda anal e mesmo ela não me dava trégua exigindo seu quinhão semanal. Um dia, quando havíamos acabado de foder ela fez um comentário irônico que me deixou ressabiado. “Já pensou se você fudeu a Doralice e ela engravidou? Quem sabe um dia esse seu filho vem a sua procura!”, disse ela com tom maledicente.


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