Menina evangélica que vendia doces na praça para o seu casamento! 2

Um conto erótico de quitandina
Categoria: Heterossexual
Contém 1672 palavras
Data: 12/03/2025 23:55:02

Olhei a notificação e logo percebi que era um texto. Abri e vi que realmente se tratava de algo longo, onde Bia tentava negar o que tinha ocorrido, dizendo quase em desespero que ela não era assim, que o “inimigo” a havia possuído para permitir que algo assim acontecesse, e que preferia nunca mais me ver, pedindo para cortar o contato.

Li tudo e fiquei frustrado. Poxa, na minha cabeça, ela estaria animada, falando sobre o quanto a experiência que teve comigo foi intensa e sobre como se sentiu bem com aquilo. Porém, pensando bem, percebi que ela ainda era uma menina, com muitas crenças limitantes. Comecei a refletir se deveria desistir dela ou se valeria a pena tentar convencê-la a sair comigo de novo.

Pesou o fato dela já estar noiva, evangélica, e lutando para pagar uma festa que era o sonho dela. Nesses pensamentos, decidi então a fazer o que ela queria e nem respondi o texto. Fui comer alguma coisa e dormir.

No outro dia, após uma noite em claro, e pensando que essa era minha última chance de ficar com uma menina gata e novinha. (pensamentos com os resquícios da deprê ainda). Resolvi investir na menina.

Liguei pra ela, ao qual parecia que estava esperando minha ligação, pois mal chamou e já ouvi sua voz. Doce e meiga, oi Bruno, tudo bem? Pensei comigo, como na mensagem parecia que não me queria por nada, e por telefone essa voz.

Começamos a conversar, e parecia que não tinha havido a última mensagem. Ela estava me dando bola.

Achei estranho, será que ela era alguma golpista?

- Tudo bem bia, fiquei com saudade da sua voz, precisava escutá-la.

- hahaha, assim você me deixa sem jeito. Sabe que estou noiva né!

- Eu sei, mas ontem provei dessa noivinha, e estou muito ansioso por mais. Fui direto pra ver o que estava acontecendo.

- Nossa Bruno, isso é nosso segredo!!! Não sou assim! não sei o que houve ontem. Não pense que sou dessas que fico com qualquer um. Nunca traí meu namorado.

- Eu sei que você não é assim, por isso estou te ligando. Eu te achei linda Bia, você está sendo uma luz na minha vida. Preciso ver você de novo, vem aqui no meu apartamento hoje.

- Hoje não posso Bruno!

Como fiquei feliz com essa frase, ela queria sair comigo novamente. Eu, um homem velho, estava praticamente marcando algo com uma novinha. Meu pau ficou duro, coração palpitava, o frio na barriga intensificava todas as sensações.

- Poxa! e o que esse velhinho faz, sem você aqui?

- Para com isso Bruno, você é gato, você me deixou louca por esses dias... Nunca senti essa atração por ninguém como senti por você. Ontem meu namorado veio em casa, depois que mandei aquelas mensagens pra você, e me desculpe por aquilo, e como foi sem graça. Não senti tesão, minha buceta não piscou, não molhou minha calcinha. Não deu vontade de pegar no pau dele. Nem senti ele duro roçando em mim.

- Nossa Bia, quer matar o velhinho do coração, meu pau está duríssimo aqui por você.

- Para com isso Bruno, pra mim, você é um gato. Não quero ouvir você se chamando de velhinho.

- ok ok Gatinha. Continue o que você está me contando, que estou excitadíssimo ouvindo.

- hahaha. Eu me apaixonei por você Bruno, é isso. Meu namorado é sem sal, não sabia que era possível sentir o que senti contigo ontem à tarde. Na ânsia de conseguir sentir aquilo novamente, fui pra cima do meu namorado, tentando beija-lo, pegar no pau dele. Quando toquei nele, o pau estava mole. E ele começou a me chamar de assanhada. Que estava querendo aprontar. Ameaçou contar para os meus pais. Poxa, não acredito que estava iludida por mais de 3 anos com aquele sem noção. Ele foi embora e ainda me mandou um textão falando que tenho que me converter... ai, li tanta coisa desagradável, que não quero nem lembrar. Mas infelizmente ainda amo ele. Acho que não vai ter mais nada entre nós...

- Mas eu quero te ver hoje de novo Bia, fazer você sentir o que você sentiu ontem?

- Hmmmm, Você pode me chamar no zap novamente falando que é pra fazer doces de novo? Tenho que justificar pro meu noivo e pra minha mãe pq vou sair a tarde novamente.

Fiz o que ela pediu e marquei para o outro dia as 14 horas.

Dessa vez, me masturbei, porque não queria correr o risco de não perceber o que aconteceu. Queria sentir tudo com calma e no detalhe. Apreciar tudo no momento.

Ela entrou na minha casa, com um vestido simples de evangélica, mas com um olhar safado que me deixou duro só de olhar. O cheiro de perfume barato, mas que vindo dela parecia as colônias mais cara do mundo invadiu minhas narinas. Puxei ela pela cintura, e já vi arrepiando os pelinhos quando sentiu meu pau duro, contra a barriga dela. Com uma das mãos, puxei o seu pescoço para direcionar a boca dela a minha, e começamos um beijo gostoso, frenético, mas demorado. Beijar aquela boca fazia o tempo parar, eu olhava no relógio da sala, e o tempo passava de 5 em 5 minutos. O meu short já estava no chão, e mão dela já estava massageando meu pau por cima da cueca.

O beijo não parava, o meu coração batia descontroladamente. Os beijos dela era doce, e eu não queria sair da sua boca. Mas fiz esforço pra começar sair e começar a chupar seu pescoço, e quando fiz isso, ela caiu sentada no sofá. A excitação dela subia muito rápido. Sentei ao lado dela e puxei-a ao meu colo. A qual veio e já se posicionou a buceta em cima do meu pau. E mesmo protegido com a calcinha e cueca, o tesão era intenso. Ela cavalgava como se meu pau estivesse dentro dela.

Arranquei seu vestido, tirei seu soutien e comecei a chupar seus peitos, eles eram lindos, rosa, pontudos, comecei a suga-los, nem sabia e nem lembrava que um peito feminino poderia ser tão firme, mas ao mesmo tempo macios e despertaria tanto tesão em mim. Mesmo com meu pau guardado, comecei a sentir o tesão acumulando e a vontade de gozar aproximando. Ela cavalgava de forma intensa, ela queria sentir meu pau dentro dela, forçava seu corpo ao meu. Gemia já sem vergonha, olhava nos meus olhos com aquele olhar de fêmea no cio, e ao mesmo tempo sugava a minha boca. E toda vez que nossas bocas se encontrava o tempo, parava.

Ela afoitamente puxou meu pau pra fora da cueca, e começou a me cavalgar novamente, apesar de muito intenso, comecei a sentir dor, o tecido da calcinha, machucava meu pinto. Aproveitei que nesse momento acordei da utopia do seu beijo, e a peguei no colo e levei ao meu quarto.

Sua calcinha era feia, não a valorizava. Joguei-a na cama, arranquei sua calcinha e queria ir de boca na sua buceta.

Mas antes de começar a chupar, parei para admira-la. Uma buceta sem nenhum pelo, me surpreendeu, por ser evangélica, esperava uma toda peluda. Via apenas aquele risquinho característico, não tinha lábios exagerados, tudo ficava escondido. Não era como estava acostumado com a da minha ex-esposa, minha boca encheu de água, precisava prova-la.

Olhei nos seus olhos, e vi a expectativa no seu olhar, ela queria sentir aquilo, saber como era. Mas antes, queria dar a ela a melhor preliminar possível, então comecei a beijar sua boca e meu pau sem querer roçou na sua buceta.

Ela começou a gemer e puxar minha bunda, aquilo acordou um vulcão nela. Ela queria ser penetrada. O beijo dela parava o tempo em mim. Mas sentia ela em erupção em baixo de mim, roçando ao máximo a sua buceta no meu pau, enquanto puxava a minha bunda tentando fazer penetra-la. E se tem uma coisa que pau e buceta sabe, e fazer os dois se conectar.

Eu não queria aquilo, tão rápido, mas na verdade, eu queria muito. Estava na seca. Queria que ele tivesse uma preliminar perfeita. Mas queria fude-la como se não houvesse amanhã.

E Naquele desespero, aquela roçada quase animal, aquele beijo que fazia eu esquecer o mundo, comecei a entrar nela. Sua buceta escorria muito, meu pau babava como nunca, a ponta entrou, nem a cabeça toda. E ela olhou e sorriu pra mim, aquele sorriso parou meu mundo.

- Me come amor, mas com carinho. Escolhi você para tirar minha virgindade, e não meu noivo!

Ouvir aquilo quase fez eu gozar antes da hora. Mas porque eu, o que eu tinha que o outro não teria?

Olhei nos olhou dela e empurrei meu pau, sua buceta era diferente da que eu tinha até um tempo. Ela era muito quente. Muito apertada, mas ao mesmo tempo tão macia, que não consigo explicar a sensação. Meu pau entrou mais da metade, e olhando nos olhou dela parei de colocar esperando sua reação, e ela apenas me olhava me fascinando.

Empurrei tudo, e não senti nenhuma resistência, ela aparentemente não sentia dor nenhuma. Comecei o vai e vem, e ela começou a gemer, e meu pau parecia que ia derreter dentro dela. Será que ela realmente era virgem?

Com a minha ex-esposa, ela gritava e falava que não queria ser comida, traumatizou. Ficou quase 15 dias com medo de deixar penetra-la novamente na nossa lua de mel

Comecei a meter, e a sensação só melhorava, ela gemia sem parar, arranhava minhas costas. Quando me puxava pra beijar, parecia que 5 minutos era um minuto. A vontade de gozar vinha tão forte que me acordava do traze e eu mudava o ritmo para não gozar.

Meu corpo pedia pra gozar, aumentei a intensidade da metida, e ela começou a gozar, gozei em seguida, na sua barriga.

Olhei no relógio e já era quase quatro horas. Abracei-a e dormimos.

Acordei com o barulho do chuveiro, levantei da cama e quando olhei pro lençol, uma mancha muito pequena de sangue. Ela era realmente virgem!


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Comentários

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Muito bom, Você escreve muito bem, excelente narrativa, muito erotismo uma história bem legal.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘

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