FUI ABUSADO POR UMA FANTASMA GOSTOSA E GOSTEI!

Um conto erótico de Podólatra Voraz
Categoria: Heterossexual
Contém 3276 palavras
Data: 12/03/2025 22:37:56

08 - FUI ABUSADO POR UMA FANTASMA GOSTOSA E GOSTEI!

Transar no cemitério com aquela gótica deliciosa que estuda na escola em que trabalho foi uma experiência deliciosa! Adorei satisfazer seu fetiche bem peculiar e comer ela gostoso até a nossa exaustão. Foi maravilhoso e mal posso esperar para encontrá-la de novo... Na certa ela vai querer repetir a dose comigo...

Continuando, tenho certeza de que todos já tiveram sonhos sexuais certo?! Eu mesmo, uma vez sonhei que estava em Silent Hill. Eu estava escondido em um daqueles corredores de cenários sanguinários e quando uma daquelas enfermeiras passou, eu saltei sobre suas costas, a agarrei pelo pescoço por trás e a estuprei... Quando acordei, notei que tinha até gozado na cueca.

Enfim, tive muitos sonhos sexuais muito lúcidos e memoráveis, mas isso não vem ao caso. Vamos ao que interessa, pois transar no cemitério me causou uma certa consequência inesperada...

Como mencionei anteriormente, voltei esgotado da transa e fui direto pra cama. Dormi me sentindo nas nuvens naquela noite e só conseguia pensar na garota, como disse, acho que realmente me apaixonei. Até tive um sonho romântico com ela... Mas isso também não vem ao caso.

Chegando agora ao que realmente importa, quando acordei naquela madrugada, por volta das 3 horas, estava sentindo aquela famosa ereção matinal. Eu estava uma pedra de duro, porém o que mais me chamou a atenção foi outra coisa: O quarto estava tão gelado que parecia um necrotério, conseguia até ver o vapor de minha respiração. No chão, havia uma espécie de neblina branca extremamente fina, quase invisível. Foi quando notei que eu estava completamente pelado (sendo que quando me deitei, estava todo vestido) e que tinha alguém no quarto comigo.

Ela estava lá, encostada na parede que fica frente ao pé da minha cama, estava muito escuro e não enxergava direito, mas conseguia ver pela forma do corpo que era uma mulher. Ela estava parada ali, em pé, me observando fixamente.

Foi aí que notei que estava paralisado, deitado de costas na cama, de barriga pra cima. Não conseguia mexer nenhum músculo do corpo e nem falar nada. Pensei em duas possibilidades: Aquilo era um sonho ou se tratava de uma súcubo...

De repente o quarto todo se iluminou em um tom fraquinho e pálido de azul fantasmagórico.

Agora podia ver tudo! Realmente era uma mulher que estava ali! Ela era branca, mas em um tom tão pálido, que sua pele parecia ser feita de palmito. Seus cabelos eram loiros e lisos, mas não dava pra saber o comprimento total porque eles estavam presos numa espécie de penteado de princesa lindo demais! (todo penteado para trás com bastante volume, onde se prendiam em um coque bola um pouco bagunçado, com umas mechas onduladas de cabelos soltas em sua nuca e nas laterais da testa, descendo pelas têmporas sobre o rosto).

Ela então começou a andar a passos lentos em minha direção e eu só consegui prestar atenção em como ela estava vestida: Estava descalça e usando apenas uma camisola sensual!!!

Era uma camisola preta de tule e renda, totalmente transparente e bem curtinha. Não tinha mangas e na parte de cima, era semelhante a uma regata, com alças e uma gola baixa em formato de “u” logo abaixo do pescoço. Era bem justa até a altura do diafragma, depois se alargava por todo seu comprimento, que ia apenas até o começo das coxas, onde tinha um acabamento em fita de cetim contornando toda sua borda inferior.

Só a parte que cobria os seios era de renda e imitava o formato de um sutiã triângulo, dando a sensação de que era uma outra peça e que ela o usava por debaixo da camisola. Tirando a parte de renda e o acabamento em cetim, todo o restante da peça era em tule liso, tanto acima dos seios, quanto por todo o comprimento abaixo deles.

Ela se aproximou bastante e notei que estava maquiada como uma noiva, olhos bem destacados com contorno preto, sombra escura nas pálpebras, batom vermelho vibrante, etc. Seus olhos eram azuis, mas todo o globo ocular emitia uma leve luz azul claro, como se tivesse uma luz de led dentro deles e eram tão penetrantes como os de uma coruja.

Ela ficou parada aos pés da cama me olhando, inclinou um pouco a cabeça para o lado e sorriu. A essa distância, notei que não usava nada por baixo. Sua vagina era visível através do tule liso. Na parte dos seios, não tinha bojo e a renda tinha um padrão de folhagem com desenhos finos bem espaçados e abertos que se ramificavam, o que tornava também possível ver seus belos seios através do tecido todo trabalhado.

Tanto sua vagina quanto seus mamilos e aréolas eram bastante claros; ainda tinham um tom rosado, mas faltava cor, era como se tivessem perdido a pigmentação por falta de sangue circulando e tinha um tom pálido puxado para um roxinho.

Era óbvio que se tratava de uma aparição. Aquela não era uma mulher viva! Apesar disso, era incrivelmente linda e gostosa. Tinha as proporções do corpo perfeitas, com coxas grossas e definidas, barriga chapada, bunda grande e empinada, seios naturais também grandes e ombros e braços tonificados e firmes. Com certeza se exercitava quando era viva para conseguir aquele corpo perfeito. Não sabia nada sobre ela, mas achei um tremendo desperdício ela ter morrido...

Subitamente, a fantasma gostosa começou a acariciar as solas dos meus pés. Me arrepiei todo com seu toque, ela era gelada como um sorvete. Ficou passando lentamente as palmas das mãos sem tirar os olhos de meu rosto. Eu me excitei muito com seu toque frio!

Eu não conseguia me mexer, mas meu pau endureceu ainda mais e começou a latejar. Ela notou na hora e colocou seu dedo indicador na boca; o deslizou lentamente sobre o lábio inferior, como se estivesse comido algo que lambuzou seu dedo e o estivesse limpando na boca.

Em seguida, subiu de quatro na cama e engatinhou até se posicionar com suas pernas abertas ao redor de meu corpo, mais ou menos na altura de minhas canelas. Eu fiquei naquela mesma posição, deitado com o corpo totalmente esticado no meio dela. Ela então se inclinou pra frente e debruçou deslisando em mim até seu tronco ficar deitado sobre minhas coxas. Suas pernas ficaram bem abertas para os lados, naquela posição maravilhosa de sapo e o contato entre nossos corpos era o máximo possível!

Parecia que ela ia fazer uma massagem Nuru em mim. Estava explodindo de tesão ao sentir a maciez de seus seios gelados pressionados sobre minhas coxas. Ela estava com a cabeça na altura do meu pau, flexionou o pescoço pra trás, de modo que pudesse olhar meu rosto e apoiou o queixo sobre meu pênis. Sem tirar o olhar de mim, esticou seus dois braços para frente, parecendo uma gata se alongando depois de horas dormindo enrolada, alcançou meu peito com as mãos e começou a acariciar lentamente. Fazia movimentos circulares com as palmas das mãos, incrivelmente geladas. Nunca tinha sentido nada parecido... Foi uma sensação indescritível.

- “Eu quero mais!” – Ouvi sedutoramente, porém sua boca não se mexeu, eu a ouvia diretamente em minha mente, como telepatia.

- “Mais?” – perguntei em pensamento, por estar paralisado e não conseguir falar. Não entendi o que ela quis dizer com “mais”...

Ela leu meu pensamento e só sorriu.

Em vez de responder, passeou suas mãos descendo todo meu abdômen, enquanto recolhia os braços para baixo. Pegou meu pau com as duas mãos, abriu bem a boca e enfiou dentro. Eu teria me contorcido todo se pudesse, pois o interior de sua boca era ainda mais gelado que o toque de suas mãos. Já havia usado lubrificante ice, que dá sensação de gelado para me masturbar, mas aquilo era totalmente diferente... Era muito mais intenso... Como colocar o pau dentro da geladeira.

Ela começou a subir e descer a cabeça, ainda deitada sobre minhas pernas, naquela posição de sapo. Fazia meu pau chegar até sua garganta. A sensação era boa demais! Estava experimentando algo totalmente novo e único. “Apesar de morta, ela também engasga!”, foi o pensamento que me veio à cabeça. Ela o captou e deu uma gargalhada, dessa vez o som saiu mesmo de sua boca. Nesse instante, consegui sorrir de volta e vi que minha boca já podia se mover. Percebi que foi ela quem permitiu isso... Era ela quem estava com o controle total de meu corpo.

- “Gostosa!” – Arrisquei falar e consegui!

Ela soltou um olhar sedutor matador e continuou me chupando. Babou todo meu pau e saliva escorria por seus lábios. Passou a lamber, descia e subia a língua por todo o comprimento do meu pênis.

Em seguida, deu o mesmo trato nas minhas bolas, lambia e chupava com força. Sentir meu saco gelado com aquela boca deliciosa foi tão bom que pensei que ia desmaiar.

Quando terminou, juntou minhas bolas em um aperto forte com a mão, como se fossem um handgrip e depois deu um tapa certeiro, como se estivesse matando um mosquito. Eu soltei um grito e ela abriu um sorrisão bem largo no rosto.

Em seguida, fez um movimento semelhante ao de fazer uma flexão e elevou seu tronco com os braços, voltando a ficar de quatro. Então engatinhou para frente, sem se importar em pisar em mim com os joelhos pelo caminho.

Só parou quando chegou até meu travesseiro, ficando com um joelho de cada lado de minha cabeça e com as mãos apoiadas na cabeceira da cama. Aquela visão era paradisíaca! Podia ver sua vagina lá em cima, alinhada com meu rosto, por debaixo da camisola, sem nenhum tecido sobre ela naquele ângulo. Me deu água na boca!

Ela então começou a descer; deslizou os joelhos abrindo as pernas para os lados e foi se abaixando até ficar montada sobre minha cabeça. Sua vagina ficou perfeitamente encaixada em meu rosto, fazendo um “beijo do súdito” impecável. Ela então agarrou meus cabelos com as duas mãos e começou a se mover...

Rebolou muito com a vagina em cima da minha cara. Eu sentia meu nariz e minha boca atolados em sua saborosa flor. Ela gemia baixinho enquanto se esfregava freneticamente em mim, friccionando sem parar. Eu aproveitei para sentir bem seu cheiro e gosto, dando um trato de boca e língua nela. Até seus fluidos eram gelados!!

Ela me sufocou gostoso e só parou quando gozou, se contorceu toda e lavou meu rosto com seu suco refrescante. Suspirou profundamente e se ergueu, me deixando respirar.

Em seguida, moveu-se para trás, descendo pelo meu corpo com movimentos felinos, como uma leoa sobre a presa que acabou de abater e está prestes a devorar. Se posicionou sobre minha pelve, levantou a camisola até a altura da cintura, colocou ela mesma o meu pau na entrada de sua vagina com a mão e desceu lentamente, até entrar tudo.

Deixou escapar um gritinho contido nessa hora. Escorou as palmas das mãos em meu peito e começou a cavalgar em mim. Começou lentamente, depois acelerou o ritmo. Eu estava delirando de prazer, sentindo sua vagina deslizar pra cima e pra baixo, engolindo completamente o meu pau até seu útero... Aquela sensação gelada... QUE DELÍCIA!

Ela gemia cada vez mais alto, mexia loucamente seus quadris, quicando suas nádegas firmes e redondinhas em mim. Eu continuava paralisado, e não aguentava mais de vontade de pegar no corpo dela.

- “Deixa eu te tocar!” – Pedi.

-“Aham... Ok... Aproveita!” – respondeu entre gemidos.

Imediatamente, recuperei o movimento dos braços. Era tudo que eu precisava. Instintivamente, levei minhas mãos a sua cintura, segurei firme e ajudei nos movimentos de subir e descer, deixando a penetração ainda mais intensa.

Ela estremeceu e liberou também meus quadris e coxas da paralisia. Agora já era! Não tem mais volta! Agarrei seus glúteos com as mãos cheias, travando seus movimentos e comecei a eu estocar, de baixo pra cima, o mais fundo que consegui. Parecia uma máquina de movimentos repetitivos... uma metralhadora a todo vapor... Ela entrou em êxtase e soltou um longo grito que soou como um interminável “óóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóó”, todo trêmulo e falhado, devido as minhas estocadas impiedosas nela.

Seus olhos se reviraram e sua boca até salivou. Eu a puxei pra mais perto, aumentando a proximidade de nossos corpos e a segurei num abraço forte, seu peito deitado colado sobre o meu... Meti com mais vigor ainda. Aproveitamos e demos um beijo de língua nessa posição. Então, com uma mão, a segurei pela nuca, sem deixar ela sair daquele beijo e com a outra, tateei até achar seu cu e enfiei o dedo médio sem dó. Ela tentou gritar, mas com sua boca pressionada na minha, o som saiu todo abafado.

Ela se contorceu toda e lavou meu pau com outro jato daquele seu mel gelado. Ficou ali, parada alguns instantes naquela posição, arfando e suando muito frio, com meu pau ainda dentro dela.

Quando se recompôs, liberou os movimentos de minhas pernas por completo e se ergueu, se posicionando, agora, agachada de cócoras sobre minha pelve, ainda voltada de frete pra mim. Ficou apoiada sobre os pés, um de cada lado, com meu corpo no meio, posicionou meu pênis novamente pra dentro da vagina e sentou, com as pernas bem abertas. Começou a subir e descer verticalmente, sentando pesado, me olhando nos olhos durante o tempo todo. Eu fiquei relaxado e deixei ela fazer os movimentos sozinha de novo.

Estávamos enlouquecendo de prazer, ela gemia muito e eu estava me derretendo de sentir sua vagina gostosa massageando meu pau com seus movimentos de sobe e desce.

Ainda no controle, ela arqueou bem a coluna pra trás, como se fosse desabar de costas e apoiou suas mãos sobre minhas pernas, quase na altura de meus joelhos. Continuou sentando vorazmente. Agora, com esse novo ângulo, meu tesão foi às alturas, pois podia ver seus seios saltitando pra cima e pra baixo, conforme ela quicava, de uma perspectiva inclinada mais baixa (seios são uma obra de arte vistos de qualquer lado e de qualquer ângulo, mas me diz quem é que não fica louco vendo por baixo da polpa dos seios...)

Levantei meus braços pra cima e pousei minhas mãos pesadamente sobre seus joelhos, para aumentar ainda mais a firmeza do apoio, percebi que ela estava chegando no limite de novo e comecei a me mover também, estocando pra cima de encontro a sua xana gostosa. Ela começou a gemer num tom mais agudo e percebi que ia gozar logo.

- “Me enche!” – Suplicou docemente – “Eu quero... Quero mais... Quero de novo... Tudo pra mim... Só pra mim...” – falou aos trancos e solavancos.

De novo isso? Continuava não entendendo o que ela estava querendo dizer com isso, mas não me importei, só queria saber do sexo delicioso que estávamos fazendo...

- “Coloque os pés em cima do meu peito...” – Pedi

Ela obedeceu e moveu suas mãos ainda mais para baixo em minhas pernas, escorando logo abaixo dos meus joelhos, ficando ainda mais inclinada pra trás. Então, o auge do meu prazer: Primeiro com um e depois com o outro, ela levantou seus pés e os repousou pisando sobre meu peito.

Foi uma explosão de prazeres! Agora, ela estava totalmente em cima de mim, sem nenhuma parte de seu corpo tocando a cama. Ela também se excitou mais ainda e continuou movendo os quadris, subindo e descendo, quicando em um frenesi descontrolado. Eu bombava com tudo de encontro a suas sentadas, atolando até o útero...

- “Estou quase!” – Avisei.

- “Eu... tam...bém... ém...mmmm – Respondeu babando e até com gagueira.

- “Põe na minha cara!” – Pedi frenético, nos meus últimos momentos antes de gozar – “Pisa no meu rosto!” – Clamei com urgência.

Ela esticou a perna direita mais pra frente e posicionou o pé sobre meu rosto, cobrindo bem meu nariz e minha boca. Sua sola era geladinha, como todo o restante de seu corpo e, apesar de não ser mais uma mulher viva, tudo nela era real e seus sabores e cheiros eram os mesmos de qualquer mulher gostosa viva.

Aquilo me levou ao limite, dei mais umas bombadas e explodi dentro dela! Ela gritou um “uuuuummmmmmmmmmmm” profundo e longo enquanto gozava também. Suas pernas tiveram vários espasmos que senti em meu corpo, com seus pés sobre meu peito e rosto. Quando conseguiu parar de tremer, voltou a pisar com os dois pés na cama e elevou sua pelve pra cima, até meu pau escorregar pra fora.

Ela ficou nessa posição por um tempo, ainda com as mãos apoiadas em minhas pernas lá atrás, com a pelve levemente levantada pra mim, como se quisesse me mostrar meu leite saindo dela. De fato, saiu muito!! Não parava mais de escorrer porra de dentro de sua vagina, estava pingando tudo em minha virilha, logo abaixo.

Quando finalmente parou de pingar, ela desabou pra trás, se deitando de costas sobre minhas pernas. Ficou com a cabeça entre meio os meus pés e se esticou toda, de modo que seu corpo ficou sobreposto ao meu, com seus pés ficando também voltados para minha cabeça (porém, devido à diferença de nossas alturas, seus lindos pezinhos gelados só alcançavam até perto da linha dos meus ombros).

Ficamos ali nos recompondo, dois corpos empilhados sobre a cama. Estava uma delicia sentir seu corpo sobre o meu. Queria continuas assim, sendo a cama dela pelo resto da noite...

Depois disso eu apaguei, dormi como se tivesse tomado anestesia geral. Só acordei no outro dia perto das 10 da manhã. O quarto estava perfeitamente normal... Quente pra burro, sem nenhuma neblina ou iluminação azulada. Eu já estava puto de raiva achando que aquilo tinhas sido só um sonho, mas então, repousada logo ao meu lado na cama, lá estava ela: a camisola que a fantasma gostosa usou durante toda nossa transa. Imediatamente a peguei nas mãos em concha e a levei contra o rosto. Pude sentir uma vez mais o seu cheiro e seu gosto impregnados no tecido. Fiquei até emocionado... Ela deixou de lembrança pra mim!

Fiquei contemplando a camisola e sua maciez. Em seguida, a guardei com minha coleção de suvenires. Fiquei pensando se ela, de alguma forma, sabia que eu fazia essa coleção ou se foi coincidência.

Na verdade, tudo envolvendo ela era misterioso. Aquela sua fala de que “queria mais... queria de novo...” era muito enigmática pra mim. Eu acreditava que sua aparição estivesse de algum modo relacionada ao ocorrido no cemitério e decidi retornar lá naquele dia mesmo.

Após o almoço eu retornei ao túmulo exato em que usei para transar com a aluna gótica. Me arrepiei todo! Quase cai de costas quando vi: O memorial... Nele, entre as fotos no mármore... Lá estava ela!!!

Era a gostosa que me abusou todo na noite anterior! Na foto, que era apenas de rosto, estava exatamente igual ontem, mesmo penteado e mesma maquiagem (Com toda certeza era uma foto de casamento). Ela havia morrido há 50 anos atrás aos seus 27 anos de idade. Me bateu uma revolta muito grande!!! Porque uma mulher dessas tinha que morrer tão jovem assim???

Olhando mais atentamente, notei que foi bem em cima da foto dela que eu tinha ejaculado naquela noite... Ainda era possível ver o rastro seco por onde a porra escorreu quando gozei ali. Agora tudo fazia sentido!! Seus pedidos de “mais” e “de novo”... era disso que ela estava falando!

Imediatamente sai dali. Voltei alguns instantes depois com o buquê de rosas mais lindo que consegui encontrar. O depositei sobre o túmulo em sua homenagem e fiquei ali por mais algum tempo, admirando sua foto... Depois mandei-lhe um beijo com a mão e parti... Estava ansioso para que ela me visitasse de novo...


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