Amor sexo e descobertas E13

Um conto erótico de raell22 alternativo
Categoria: Heterossexual
Contém 22660 palavras
Data: 12/03/2025 20:02:01

Novo Episódio: Casa nova e muito sexo... Mas complicações a vista!

Ana

Era uma sexta-feira de manhã, o sol entrando pelas cortinas meio tortas do nosso apê velho, e eu tava no meio da sala cercada de caixas de papelão, fita adesiva e uma bagunça que parecia não ter fim. A mudança pra casa nova tava marcada pro fim de semana, e eu tava tentando organizar as coisas antes que o Carlos chegasse do trabalho pra ajudar a carregar tudo. A Sofia tava na creche — graças a Deus, porque senão ia ser ela subindo nas caixas e eu surtando pra tirar ela dali. O silêncio da casa era quase estranho, só quebrado pelo som da minha playlist tocando baixo no celular, um pagodezinho pra dar um gás enquanto eu dobrava roupas e jogava nas caixas.

Aí a campainha tocou, e eu já sabia quem era antes mesmo de abrir a porta. A Jéssica apareceu com um sorriso gigante, uma bolsa jogada no ombro e duas latas de cerveja gelada na mão, o cabelo preso num rabo de cavalo bagunçado que gritava “tô aqui pra trabalhar, mas com estilo”.

Jéssica:

"E aí, dona da casa nova! Vim salvar teu dia, porque, pelo amor de Deus, tu sozinha aqui não ia dar conta dessa zona, kkk!"

Eu ri, abrindo a porta pra ela entrar enquanto pegava uma das cervejas da mão dela, o frio da lata gelando meus dedos.

Ana:

"Salvadora da pátria, hein? Entra aí, Jéssica, que eu tô quase jogando tudo no lixo pra não ter que empacotar. Tô aceitando qualquer ajuda, até a tua, kkk!"

Ela se jogou no sofá velho, que já tava meio afundado de tanto uso, e deu uma olhada na sala, apontando pras caixas como se fosse uma general dando ordens.

Jéssica:

"Caraca, Ana, parece que um furacão passou aqui! Mas relaxa, com minha expertise em arrumar bagunça — e olha que eu sou especialista na minha própria vida — a gente vai deixar isso tinindo. Por onde tu quer começar?"

Eu abri a cerveja com um estalo, tomando um gole antes de apontar pra uma pilha de roupas no canto, a maioria do Carlos, que ele jurava que ainda usava.

Ana:

"Vamos pelas roupas dele ali. O Carlos acha que é adolescente ainda, tem camiseta de banda que ele não veste desde 2015, mas se eu jogar fora ele vai chorar, kkk."

A Jéssica riu, levantando do sofá e indo direto pra pilha, já pegando uma camiseta preta desbotada com estampa de caveira.

Jéssica:

"Olha isso, Ana, parece que ele foi emo na adolescência! Será que ele usava calça rasgada e chorava ouvindo My Chemical Romance? Kkk!"

Eu caí na gargalhada, imaginando o Carlos com delineador e cabelo penteado pro lado, enquanto dobrava uma calça jeans e jogava numa caixa.

Ana:

"Para, Jéssica, agora eu não consigo tirar essa imagem da cabeça! Mas, na real, ele guarda essas coisas pra ‘lembrar os velhos tempos’. Homem é tudo nostálgico, né?"

Ela assentiu, dobrando a camiseta com uma habilidade que me surpreendeu — pra alguém tão elétrica, até que ela tinha jeito pra organização. A gente começou a trabalhar juntas, separando o que ia pra casa nova e o que ia pro lixo, o som do pagode rolando ao fundo enquanto as latas de cerveja esvaziavam devagar. Entre uma dobrada e outra, eu senti aquele frio na barriga que vinha me acompanhando desde a noite no churrasco deles, e resolvi jogar o assunto que tava martelando na minha cabeça.

Ana:

"Jéssica, te conto uma novidade… eu e o Carlos decidimos de vez: vamos gravar o primeiro vídeo pro Privacy e pro OnlyFans. Tá marcado pra semana que vem, na casa nova."

A Jéssica parou na hora, largando uma camisa xadrez no chão enquanto me olhava com os olhos arregalados, um sorriso safado se abrindo no rosto dela.

Jéssica:

"Porra, Ana, sério? Tu tá entrando no jogo, finalmente! Caraca, eu sabia que tu ia ceder, tua safada! E o Carlos, tá animado?"

Eu ri, sentindo o calor subir pras bochechas enquanto pegava uma blusa minha pra dobrar, tentando disfarçar o nervosismo.

Ana:

"Tá sim, ele tá empolgado pra caramba. Na real, desde aquela noite na casa de vocês, a gente ficou conversando sobre isso, e ele disse que quer tentar. Mas eu tô com um frio na barriga danado, Jéssica. Me dá umas dicas, vai, tu é a rainha do Privacy!"

Ela riu alto, se jogando de joelhos no chão do lado das caixas, como se fosse me dar uma aula master, e bateu as mãos nas coxas pra chamar atenção.

Jéssica:

"Presta atenção, Ana, que a professora Jéssica vai te ensinar o caminho das pedras! Primeiro, o básico: luz é tudo. Pega uma ring light ou pelo menos umas lâmpadas fortes, porque ninguém quer ver vídeo escuro, saca? Segundo, posição é vida. Tu já comprou alguma coisa pra animar?"

Eu assenti, levantando rapidinho pra pegar uma sacola que tava escondida atrás do sofá — não queria o Carlos vendo antes da hora. Voltei com ela na mão, sentindo um misto de vergonha e animação enquanto abria pra mostrar pra Jéssica.

Ana:

"Olha aqui, ó. Comprei uma lingerie preta rendada, daquela que o Carlos pira, e um vibradorzinho pequeno, pra dar um toque a mais. O que acha?"

A Jéssica pegou a lingerie da minha mão, esticando o tecido com os olhos brilhando, e soltou um assobio exagerado.

Jéssica:

"Caraca, Ana, isso é pra matar o Carlos do coração! Imagina ele te vendo nisso, com esse corpão… e o vibrador, hein? Boa escolha, gata! Vou te dar uma dica de ouro: começa com ele te comendo de quatro, câmera na frente pegando teu rosto e os peitos balançando. Os caras piram com essa visão, e tu vai gemer gostoso pra carregar os seguidores!"

Eu ri alto, quase derrubando a sacola, enquanto imaginava a cena na minha cabeça — o Carlos atrás de mim, a câmera captando cada detalhe, e eu tentando não rir no meio do tesão.

Ana:

"De quatro, hein? Eu gosto dessa, mas tu acha que eu consigo fazer cara de safada pra câmera? Tô com medo de parecer que tô com dor de barriga, kkk!"

A Jéssica caiu na gargalhada, jogando a lingerie de volta na sacola enquanto se levantava pra pegar mais roupas da pilha.

Jéssica:

"Relaxa, tua boba! No começo tu vai sentir vergonha, mas é só se jogar. Outra posição foda é tu cavalgando ele, de frente pra câmera. Mostra o rabo pro Carlos dar uns tapas, e tu rebola olhando pra lente — os assinantes comem isso com farofa, Ana! E, olha, fala putaria, hein? Tipo ‘me fode gostoso’, ‘tô molhada pra caralho’. Isso deixa o povo louco!"

Eu mordi o lábio, dobrando uma calça enquanto sentia um calor subindo pelo pescoço, a voz da Jéssica tão direta e suja me pegando desprevenida. Na minha cabeça, eu já via o Carlos me pegando na cama nova, a lingerie rasgando de lado, eu rebolando pra câmera — e, caraca, aquilo tava me deixando excitada de um jeito que eu não esperava.

Ana:

"Porra, Jéssica, tu fala assim e eu já fico imaginando tudo! O Carlos vai adorar essa do tapa no rabo, ele vive pedindo pra eu deixar ele fazer isso. Mas, na real, tu acha que dá pra ganhar seguidores rápido assim?"

Ela assentiu, pegando uma camiseta do Carlos e jogando na caixa com um movimento rápido, o tom dela cheio de certeza.

Jéssica:

"Dá sim, Ana! O segredo é ser natural, mas com tesão pra caralho. Os caras — e as minas, porque tem muita mulher que curte também — querem ver tu se entregando, gozando de verdade. Nada de fingir, saca? E varia as posições: uma hora tu chupa ele bem babado, câmera pegando tua boca escorrendo, outra hora ele te pega de lado na cama, com a perna levantada pra mostrar tudo. Se tu fizer assim, em um mês tu tá com uma horda de tarados pagando pra ver mais!"

Eu ri, mas senti um arrepio subindo pela espinha enquanto guardava a sacola de novo, o som do pagode quase sumindo no fundo da minha cabeça. A Jéssica tava tão à vontade falando aquilo, como se fosse a coisa mais normal do mundo, e eu tava começando a sentir o mesmo — um tesão misturado com ansiedade, pensando no Carlos me comendo enquanto a câmera rola.

Ana:

"Chupar ele na câmera, hein? Acho que eu fico vermelha só de pensar, mas… caraca, deve ser foda gravar isso. Tu já fez assim com o Vitor?"

Ela riu, se jogando de costas no chão com as mãos atrás da cabeça, olhando pro teto como se lembrasse de algo bom.

Jéssica:

"Fiz pra caralho, Ana! O Vitor adora quando eu engulo ele inteiro, a câmera pegando minha cara de vadia enquanto eu chupo até o talo. Uma vez ele gozou tão forte que eu quase engasguei, mas ficou lindo no vídeo, kkk! Os seguidores piraram, foi um dos mais vistos!"

Eu caí na gargalhada, imaginando a cena, mas o calor no meu corpo só aumentava. Enquanto dobrava mais uma blusa, olhei pra Jéssica ali no chão, e meus olhos caíram sem querer no peito dela, a regata justa marcando os bicos dos peitos duros contra o tecido. Caraca, ela tava excitada com esse papo tanto quanto eu. Ela percebeu meu olhar e levantou uma sobrancelha, rindo antes que eu pudesse desviar.

Jéssica:

"Que foi, Ana? Tá vendo que eu tô ligada no 220 com esse papo, né? Kkk! Admite, tu também tá sentindo aquele fogo, vai!"

Eu ri alto, jogando uma meia enrolada nela enquanto sentia as bochechas queimando, o clima entre a gente leve mas com uma eletricidade que eu não sabia explicar.

Ana:

"Porra, Jéssica, claro que tô! Tu falando assim, toda suja, eu já tô imaginando o Carlos me pegando na casa nova, a câmera ligada, e… caraca, olha pra ti aí, os bicos aparecendo mais que farol na estrada, kkk!"

Ela riu ainda mais, levantando do chão e puxando a regata pra baixo, mas sem tentar esconder nada, o sorriso safado brilhando no rosto.

Jéssica:

"É o efeito do tesão, Ana! E tu, hein, aposto que tá molhadinha aí só de pensar no teu macho te comendo pra câmera. Mas ó, vai com tudo, gata. O Carlos vai te foder como nunca, e tu vai adorar cada segundo disso!"

Eu balancei a cabeça, rindo enquanto pegava outra caixa pra começar a empacotar os livros da estante, tentando focar em algo que não fosse o calor entre minhas pernas. A Jéssica voltou pras roupas, mas o papo não morreu — a cada peça dobrada, ela jogava mais uma dica, uma ideia suja, e eu sentia minha cabeça girando com as possibilidades. A casa nova, o vídeo, o Carlos me pegando de quatro, eu chupando ele pra câmera — tudo aquilo tava me deixando louca, e a Jéssica sabia exatamente como me empurrar pra esse caminho.

Ana:

"Tu é um perigo, Jéssica. Tô aqui tentando arrumar mudança, e tu me deixa com a cabeça no Privacy o tempo todo. O Carlos vai chegar e eu vou pular em cima dele antes de carregar as caixas, kkk!"

Ela riu, jogando uma camiseta na caixa e me olhando com aquele ar de quem sabe o que tá fazendo.

Jéssica:

"Então pula, Ana! Deixa ele te comer antes de carregar as coisas, já vai ser um aquecimento pro vídeo. E, ó, quando tu gravar, me chama pra ver o resultado. Quero ver tua cara de safada na tela, kkk!"

Eu ri, mas no fundo sabia que ela tava certa — esse papo tava me deixando pronta pra tudo, e a casa nova ia ser o palco perfeito pra começar essa aventura. A mudança continuou, as caixas se enchendo, mas minha mente tava longe, perdida no tesão e na expectativa do que vinha pela frente.

Ana

A sala do apê velho tava um caos quase controlado, caixas de papelão amontoadas num canto, as roupas do Carlos dobradas de qualquer jeito, e eu e a Jéssica no meio disso tudo, rindo enquanto tentávamos organizar a mudança pra casa nova. O sol já tava mais alto, entrando pelas cortinas tortas e esquentando o chão de taco, mas o calor que subia pelo meu corpo não vinha só da luz — o papo quente com a Jéssica sobre o Privacy e o vídeo que eu ia gravar com o Carlos tava me deixando acesa, e ela, com aquele jeito safado, jogava gasolina na fogueira. O pagode ainda tocava baixo no celular, mas eu nem ouvia mais, minha cabeça perdida nas dicas dela e nas cenas quentes que ela descrevia como se fosse um convite.

A Jéssica tava de pé, mexendo numa caixa de livros que eu tinha começado a arrumar, quando eu resolvi tirar uma dúvida que tava me corroendo desde que decidi entrar nessa onda.

Ana:

“Jéssica, me explica uma coisa… como tu faz pra esconder a identidade nos vídeos? Quero me jogar pra caramba, fazer cara de vadia como tu disse, mas não quero a tia do prédio me reconhecendo na padaria, entende?”

Ela largou o livro que tava segurando — um livro de receitas da minha mãe que eu nem sabia por que ainda guardava — e virou pra mim com um sorriso de quem já sabia que isso ia surgir. Se jogou no sofá velho, as pernas cruzadas como se fosse me dar uma aula particular, e apontou pra mim com a lata de cerveja quase vazia.

Jéssica:

“Perfeito, Ana, essa é a pergunta que separa as amadoras das profissionais! Esconder a cara é fácil, gata. Primeiro jeito: tu borra o rosto depois de gravar — tem app que faz isso num piscar, deixa só tua boca aparecendo pra galera babar enquanto tu geme que nem louca. Segunda opção é máscara, tipo aquelas de renda preta ou couro, que cobrem os olhos mas deixam tua boca livre pra mostrar aquela cara de puta quando o Carlos te foder até o chão.”

Eu ri, o calor subindo pras bochechas enquanto imaginava uma máscara preta rendada no rosto, o Carlos me pegando por trás, minha boca aberta num gemido rouco que a câmera ia captar em cada detalhe.

Ana:

“Máscara, hein? Ia me sentir tipo uma dominatrix de filme, kkk! Mas e se eu quiser algo mais prático, sem tanta firula?”

A Jéssica tomou o restinho da cerveja num gole rápido, jogando a lata vazia numa sacola de lixo com um arremesso displicente, e se inclinou pra frente, os olhos brilhando com uma animação safada.

Jéssica:

“Então vai de venda nos olhos, Ana, é simples e tesudo pra caralho! Uma venda preta de cetim, bem apertadinha, esconde teus olhos mas deixa tua boca solta pra gemer alto, pra chupar o Carlos até escorrer, pra mostrar a língua enquanto ele te come de lado. Eu já fiz com o Vitor — ele me pegou com a perna levantada, eu mordendo o lábio pra câmera, e os comentários foram tipo ‘essa vadia tá gozando até o último fio de cabelo!’ Os caras piram com o mistério, e tu se solta sem medo de nada!”

Eu senti um arrepio subir pela coluna, mordendo o lábio enquanto dobrava uma blusa e tentava disfarçar o calor que subia pelo meu corpo. A ideia de uma venda preta, o Carlos me comendo enquanto eu gemia sem me preocupar com quem ia ver, tava me deixando fora de mim — minha cabeça já via a cena na cama nova, a luz da ring light iluminando meu corpo suado, o som dos meus gemidos enchendo o quarto.

Ana:

“Caraca, Jéssica, a venda é perfeito! Quero me jogar de cabeça, mas sem a Sofia crescendo e dando de cara com a mãe dela num site qualquer, sabe? Vou comprar uma hoje mesmo!”

Ela riu, levantando do sofá e vindo pra perto de mim, pegando outro livro da pilha pra ajudar enquanto continuava, a voz cheia de energia.

Jéssica:

“Exato, Ana! Com a venda tu vira a maior safada na cama sem ninguém te apontar na rua, kkk! E ó, varia pra manter o fogo: um dia borra o rosto, outro usa máscara, outro a venda. Os seguidores adoram uma surpresa, e tu vai ter eles na palma da mão!”

Eu assenti, o coração batendo forte com um misto de tesão e expectativa, e aí uma ideia fez meus olhos brilharem. Larguei a blusa no chão e agarrei o braço da Jéssica, puxando ela com um sorriso que eu não conseguia segurar.

Ana:

“Vem comigo, Jéssica, quero te mostrar os equipamentos no quarto. Já comprei câmera, tripé, tudo, mas ainda não testei nada!”

Ela levantou uma sobrancelha, largando o livro e me seguindo pelo corredor, o chão rangendo sob nossos pés enquanto eu quase tropeçava de empolgação. O quarto tava uma bagunça — cama desarrumada, lençóis embolados, caixas espalhadas —, mas no criado-mudo eu tinha deixado a sacola com a câmera nova, um tripé pequeno e a ring light que o Carlos tinha achado num site de eletrônicos. Tirei a câmera da sacola, o peso dela nas mãos me dando um frio na barriga quente, e mostrei pra Jéssica com um orgulho meio bobo.

Ana:

“Olha só, comprei essa câmera HD, o tripé pra segurar ela, e a ring light pra luz que tu falou. Tá bom pra começar?”

A Jéssica pegou a câmera, girando ela nos dedos como se fosse uma especialista, e soltou um assobio baixo que ecoou no quarto.

Jéssica:

“Porra, Ana, isso aqui é coisa fina! Tá perfeito, a luz vai pegar cada curva desse teu corpo gostoso, e essa câmera vai captar até o suspiro mais leve que tu der, kkk! Tu já testou essa maravilha?”

Eu balancei a cabeça, rindo enquanto montava a ring light no chão, o nervosismo misturado com uma animação que me fazia tremer.

Ana:

“Não, Jéssica. O Carlos queria testar comigo, mas ele tá na loja de esportes com o Vitor, e eu não sei nem por onde começar sozinha.”

Ela me olhou com aquele sorriso safado que me desmontava, devolvendo a câmera pra minha mão e batendo as mãos com um estalo que me fez dar um pulinho.

Jéssica:

“Então bora testar agora, Ana! Eu te ajudo a montar tudo, e a gente grava um vídeo teste pra tu sentir o clima. Nada sério, só pra te soltar. Topa?”

Eu hesitei por um instante, mas o brilho nos olhos dela me puxou pra dentro da ideia como um ímã. Ri baixo, assentindo enquanto abria o tripé com ela.

Ana:

“Beleza, vamos nessa! Mas se eu estragar isso antes do vídeo com o Carlos, ele vai me dar um sermão daqueles, kkk!”

A Jéssica riu, ajudando a encaixar o tripé enquanto eu ligava a ring light, a luz branca enchendo o quarto e jogando sombras suaves nas paredes meio descascadas. Colocamos a câmera no tripé, ajustando a altura pra pegar a cama inteira, e eu mexi nos botões até achar o modo de gravação, o coração batendo tão forte que parecia ecoar no silêncio. A Jéssica ficou do meu lado, apontando pra cama com um gesto exagerado que me fez rir.

Jéssica:

“Vem, Ana, sobe na cama que eu te mostro como se joga. Vamos fazer um teste, tu finge que o Carlos tá aqui, e eu te guio pra câmera!”

Eu ri, subindo na cama desarrumada e me sentando no meio, os joelhos dobrados enquanto tentava não parecer uma completa idiota. A Jéssica apertou o botão de gravar, a luzinha vermelha piscando como um aviso quente, e veio pra cama comigo, se jogando do meu lado com aquele jeito dela que misturava zoeira com um tesão que eu sentia no ar.

Jéssica:

“Relaxa, Ana, imagina o Carlos te pegando agora. Deita de lado, levanta a perna um pouco pra câmera pegar esse teu corpo delícia. Isso, agora olha pra lente e faz cara de quem tá louca pra ser comida!”

Eu caí na gargalhada, mas obedeci, deitando de lado e levantando a perna devagar, o shortinho subindo e marcando minha coxa enquanto eu tentava um olhar sexy. A Jéssica riu junto, mas se aproximou, os dedos dela roçando minha coxa num toque lento que parecia acidental mas mandava um choque elétrico pelo meu corpo. A mão dela ficou ali, deslizando pra dentro da coxa, os dedos quentes roçando a pele sensível enquanto ela me olhava com os olhos semicerrados, a respiração dela pesada contra meu ombro.

Ana:

“Porra, Jéssica, assim? Tô me sentindo uma atriz pornô de fundo de quintal, kkk!”

Ela riu, mas a mão subiu mais, apertando minha coxa com força antes de deslizar pro lado, roçando a borda do shortinho e me fazendo prender o ar. O calor dela tava me queimando, e eu sentia um pulsar entre as pernas que não dava pra ignorar.

Jéssica:

“Tu tá perfeita, Ana! Agora vira de bruços, empina esse rabo pra câmera imaginar o Carlos te fodendo até tu gritar. Vai, mostra essa tua safadeza!”

Eu ri alto, virando na cama e ficando de bruços, empinando o quadril enquanto o colchão afundava com a Jéssica se ajoelhando atrás de mim. Ela passou as mãos pelas minhas costas, os dedos quentes descendo devagar, traçando a curva da minha coluna até parar na bunda, apertando com as duas mãos e me arrancando um gemido baixo que saiu sem querer. O toque dela era firme, os polegares roçando a borda do short enquanto ela se inclinava, o cabelo caindo no meu ombro e o hálito quente batendo na minha nuca.

Ana:

“Jéssica, tu tá me provocando de propósito, né? Para com isso que eu vou gemer alto pra caralho, kkk!”

Ela riu, mas se inclinou mais, o corpo dela quase colado no meu enquanto as mãos subiam pras minhas costelas, roçando o lado dos meus peitos por baixo da blusa. Os dedos dela deslizaram devagar, apertando a carne macia antes de subir pros meus seios, pegando eles com as duas mãos e apertando com força, os polegares roçando meus mamilos duros por cima do tecido fino. Eu gemi de novo, um som rouco que encheu o quarto, meu corpo tremendo sob o toque dela.

Jéssica:

“Porra, Ana, esse gemido é puro tesão! Vamos fazer um acordo: a gente grava esse teste pra deixar o Carlos e o Vitor loucos na loja, gemendo pra câmera até eles não aguentarem mais. Topa?”

Eu virei o rosto pra ela, ainda de bruços, o coração disparado enquanto o sorriso safado dela me puxava pra dentro da ideia. O tesão tava me dominando, e eu sentia o calor úmido entre minhas pernas pulsando com cada palavra dela.

Ana:

“Beleza, Jéssica, vamos provocar eles até explodir! Mas só provocação, hein, nada de passar do limite!”

Ela assentiu, rindo enquanto se deitava do meu lado, o corpo dela colado no meu, a perna dela roçando a minha com uma pressão que não tinha mais nada de inocente. Esticou a mão, pegando meu peito de novo, apertando devagar enquanto os dedos traçavam círculos nos meus mamilos, me fazendo arquear as costas e gemer mais alto, o som ecoando pro microfone da câmera.

Jéssica:

“Relaxa, Ana, só provocação! Imagina o Vitor vendo eu apertar esses peitos gostosos… ele ia derrubar a prateleira de tênis na loja, kkk! Levanta um pouco, deixa a câmera pegar esses bicos duros que tão implorando pra serem chupados!”

Eu ri, mas levantei o tronco, empinando os peitos enquanto ela apertava mais forte, os dedos roçando meus mamilos com uma pressão que me fazia fechar os olhos e gemer de novo, um “ahh” longo que saiu sem controle. Virei de lado, ficando de frente pra ela, nossas pernas se enroscando enquanto ela deslizava a mão pro meu pescoço, os dedos quentes roçando minha nuca antes de descer pro ombro, apertando a pele macia. Ela se inclinou, o rosto a milímetros do meu, os lábios entreabertos tão perto que eu sentia o calor da respiração dela na minha boca, mas recuou na última hora, rindo baixo enquanto eu gemia de frustração.

Ana:

“Porra, Jéssica, tu tá me matando! O Carlos vai me foder no chão da casa nova se eu mandar isso, kkk!”

Ela riu, mas voltou pro meu pescoço, os lábios roçando a pele num beijo lento e molhado que me fez jogar a cabeça pra trás, um gemido rouco escapando enquanto ela chupava leve, os dentes roçando de um jeito que me deixava louca. A mão dela desceu pro meu quadril, apertando com força antes de deslizar pra minha bunda, os dedos apertando a carne enquanto eu empinava mais, o shortinho subindo e marcando cada curva.

Jéssica:

“Caraca, Ana, teu pescoço é uma delícia… lembra da nossa primeira vez juntas? Tô quase mordendo ele pra câmera, pro Vitor ver como eu te faço gemer, seu puto gostoso!”

Eu ri rouca, a memória daquela noite voltando como um flash quente, e gemi mais alto, minha mão subindo pra coxa dela sem pensar, apertando a pele macia enquanto ela se contorcia contra mim, um gemido baixo saindo da garganta dela. Virei o rosto pra câmera, gemendo com a voz carregada de tesão.

Ana:

“Carlos, olha o que a Jéssica tá fazendo comigo, amor… tô gemendo pra ti, vem me comer logo, porra!”

A Jéssica riu, mas se inclinou de novo, os lábios roçando meu ombro num beijo quente, a língua traçando a pele antes de subir pro meu pescoço outra vez, chupando mais forte enquanto a mão apertava meu peito, os dedos roçando o mamilo com uma pressão que me fazia tremer. Nossos corpos tavam colados, os peitos dela roçando nos meus, o calor dela me puxando pro limite, e eu gemi alto pra câmera, os olhos semicerrados enquanto imaginava o Carlos vendo isso.

Jéssica:

“Vitor, teu pau vai explodir vendo isso, amor… tô tocando a Ana pra ti, vem me foder até eu gritar!”

Eu ri, mas o tesão tava me consumindo, minha mão deslizando pro peito dela, apertando os bicos duros sob a regata enquanto ela gemia de volta, o som me deixando ainda mais molhada. Nossos rostos se aproximaram de novo, os lábios quase se tocando, o ar quente entre a gente carregado de tesão, mas eu recuei na última fração de segundo, rindo enquanto empurrava ela de leve.

Ana:

“Jéssica, porra, para ou eu te beijo e a gente tá ferrada! O Carlos vai me pegar de quatro só de ouvir esses gemidos, kkk!”

Ela riu alto, rolando pra trás na cama mas mantendo a mão na minha coxa, os dedos roçando a pele nua enquanto me olhava com um sorriso safado, os olhos brilhando de tesão.

Jéssica:

“Porra, Ana, a gente tá no fio da navalha, hein? Mas caraca, esse vídeo tá uma putaria delícia! Vamos mandar pros nossos machos na loja agora, deixar eles loucos atrás do balcão!”

Eu ri, levantando da cama com as pernas trêmulas, o corpo pulsando de tesão enquanto ia até o tripé pra desligar a câmera. A luzinha vermelha apagou, e eu virei pra Jéssica, que já tava pegando o celular dela pra baixar o vídeo, o peito subindo e descendo rápido com a respiração pesada.

Ana:

“Beleza, Jéssica, vamos mandar essa bomba! O Carlos vai surtar atrás do caixa, e o Vitor vai xingar a gente enquanto vende tênis, kkk!”

Ela riu, conectando o celular na câmera enquanto eu pegava o meu, os dedos tremendo de excitação enquanto o arquivo carregava. A gente ficou lado a lado no chão do quarto, rindo como duas loucas, o tesão ainda pairando no ar mas agora misturado com a zoeira de imaginar os caras na loja.

Jéssica:

“Mandei pro Vitor com ‘teu presente tá aqui, amor’. E tu, Ana?”

Eu ri, digitando rápido antes de apertar enviar pro Carlos, o coração disparado com a ideia da reação dele.

Ana:

“Mandei ‘teu lanche tá quente, amor’. Caraca, Jéssica, eles vão chegar aqui pegando fogo, kkk!”

A gente caiu na gargalhada, jogadas no chão do quarto enquanto as caixas da mudança ficavam esquecidas, o vídeo teste guardado como uma provocação quente que ia fazer o Carlos e o Vitor surtarem na loja de esportes.

Vitor

Era uma sexta-feira movimentada na loja nova, o sol batendo forte lá fora e entrando pelas vitrines grandes que a gente tinha mandado instalar na semana passada. A loja de esportes que eu e o Carlos abrimos juntos tava começando a engrenar — depois de meses de planejamento, aluguel caro e umas noites sem dormir arrumando estoque, finalmente tava parecendo um negócio de verdade. O cheiro de borracha nova dos tênis e o couro das bolas de basquete misturava com o ar condicionado gelado, e o som de pagode que eu tinha colocado pra tocar no sistema de som da loja dava um clima leve enquanto a gente atendia os clientes.

Eu tava atrás do balcão, arrumando umas camisetas de time numa pilha pra exibição, o suor escorrendo pela nuca apesar do frio do ar. O Carlos tava no outro canto, perto das raquetes de tênis, ajudando um cara que queria comprar uma pra jogar no clube no fim de semana. A loja tava com um movimento decente — uns adolescentes procurando chuteiras, uma mina querendo uma legging pra academia, e um tiozão que jurava que sabia mais de futebol que a gente. Nada fora do normal pra um dia quente de março.

Vitor:

“Carlos, ó, esse cara quer a raquete mais cara só pra impressionar os amigos, kkk! Dá um desconto pra ele que eu sei que ele não joga nada!”

O Carlos riu do outro lado da loja, balançando a cabeça enquanto embalava a raquete numa sacola pra cliente, o cara todo metido com uma camisa polo que gritava “sou rico, mas não tanto”.

Carlos:

“Relaxa, Vitor, já vendi pra ele. O bolso dele aguenta, mas o braço dele eu duvido, kkk!”

Eu ri, dobrando mais uma camiseta enquanto olhava pro relógio na parede — quase duas da tarde, hora de almoço chegando, mas a gente ainda tinha que segurar a onda até o movimento dar uma acalmada. A loja nova era nosso orgulho, um espaço amplo com prateleiras de metal brilhante, um canto pros equipamentos de musculação, outro pras bolas e acessórios, e uma vitrine que chamava atenção de quem passava na rua. Tinha sido um trampo danado pra abrir, mas ver ela cheia de gente comprando fazia valer cada noite virada.

Eu tava perdido nos meus pensamentos, imaginando como ia ser o fim de semana na casa nova da Ana e do Carlos, quando o celular no meu bolso vibrou. Peguei ele rapidinho, achando que era algum fornecedor chato cobrando entrega, mas o nome da Jéssica piscou na tela com um vídeo anexado e a legenda “teu presente tá aqui, amor”. Meu coração deu um pulo, e eu já sabia que era algo quente — a Jéssica não mandava vídeo assim do nada sem ter uma sacanagem por trás.

Vitor:

“Carlos, mano, vem cá rapidinho! A Jéssica mandou um vídeo, e eu aposto que tu também recebeu algo da Ana!”

O Carlos terminou de atender o cliente, entregando a sacola com um sorriso forçado, e veio pro balcão com uma cara de curiosidade misturada com desconfiança. Pegou o celular dele no bolso da calça jeans e deu uma olhada, rindo baixo enquanto abria a mensagem da Ana.

Carlos:

“Porra, Vitor, ‘teu lanche tá quente, amor’. Essas duas tão tramando algo, hein? O que tu acha que é?”

Eu ri, balançando o celular na mão enquanto olhava pros clientes ainda andando pela loja. Não dava pra assistir ali no meio do balcão, com o tiozão do futebol passando do lado e os adolescentes zoando perto das chuteiras.

Vitor:

“Vamo pro estoque, mano. Se for o que eu tô pensando, não dá pra ver isso aqui na frente de todo mundo, kkk!”

O Carlos assentiu, rindo enquanto jogava o pano que tava limpando o balcão por cima do ombro. A gente chamou o João, o estagiário que ajudava na loja, pra ficar de olho no movimento, e atravessou a porta dos fundos pro estoque, uma salinha apertada cheia de caixas de tênis, bolas e roupas ainda pra abrir. O cheiro de papelão e plástico dominava o ar, e a luz fluorescente piscava um pouco enquanto a gente fechava a porta atrás de nós, rindo que nem dois moleques aprontando no recreio.

Vitor:

“Beleza, mano, aperta o play aí que eu abro o meu. Vamos ver o que essas duas inventaram!”

Eu cliquei no vídeo da Jéssica enquanto o Carlos abria o dele, e a tela do celular acendeu com a imagem da Ana e da Jéssica na cama do apê velho, a ring light iluminando tudo com uma luz branca que deixava cada detalhe gritante. A Ana tava de lado, levantando a perna com aquele shortinho subindo e marcando a coxa, e a Jéssica tava atrás dela, as mãos roçando a pele dela num toque que já me fez sentir o sangue subir. O som começou, e o gemido baixo da Ana encheu o estoque, seguido pela voz da Jéssica mandando ela empinar o rabo pra câmera.

Jéssica (no vídeo):

“Imagina o Vitor vendo eu apertar esses peitos gostosos… ele ia derrubar a prateleira de tênis na loja, kkk!”

Eu ri alto, mas o pau já tava dando sinal de vida na calça, apertando contra o jeans enquanto eu via a Jéssica apertar os peitos da Ana, os dedos roçando os mamilos dela por cima da blusa. O Carlos tava do meu lado, o celular na mão, a respiração dele ficando mais pesada enquanto a Ana gemia alto no vídeo dele, virando pra câmera com uma voz rouca que me fez imaginar ela pelada ali na hora.

Ana (no vídeo):

“Carlos, olha o que a Jéssica tá fazendo comigo, amor… tô gemendo pra ti, vem me comer logo, porra!”

O Carlos soltou um “caralho” baixo, ajustando a calça com a mão livre enquanto olhava pra mim, os olhos arregalados de tesão e surpresa.

Carlos:

“Porra, Vitor, essas duas tão querendo nos matar! Olha isso, a Jéssica tá quase comendo a Ana ali, kkk!”

Eu ri, mas o vídeo tava me deixando louco — a Jéssica chupando o pescoço da Ana, os lábios dela roçando a pele enquanto a mão apertava a bunda dela, o shortinho subindo e mostrando cada curva. Meu pau tava duro pra caralho, pulsando contra o tecido, e eu sentia o calor subindo pelo peito enquanto elas gemiam juntas, quase se beijando mas recuando na última hora. A Jéssica virou pra câmera, os olhos brilhando de tesão enquanto falava comigo.

Jéssica (no vídeo):

“Vitor, teu pau vai explodir vendo isso, amor… tô tocando a Ana pra ti, vem me foder até eu gritar!”

Eu gemi baixo sem querer, largando o celular na caixa de tênis do lado enquanto tentava respirar fundo, o tesão me dominando enquanto olhava pro Carlos, que tava na mesma situação, o volume na calça dele evidente pra caralho.

Vitor:

“Caraca, Carlos, elas tão jogando pesado! Meu pau tá querendo rasgar a calça aqui, kkk!”

Ele riu, mas a mão dele tava apertando o próprio volume, o rosto vermelho de tesão enquanto balançava a cabeça.

Carlos:

“Porra, Vitor, a Ana gemendo assim… eu já tô imaginando ela de quatro na casa nova, e a Jéssica tá botando fogo nisso! O que a gente faz com essas duas, mano?”

Eu ri, o cérebro girando com o tesão e uma ideia que tava começando a brotar. Ajustei meu pau na calça, sentindo ele pulsar enquanto olhava pro Carlos com um sorriso safado.

Vitor:

“E se a gente aumentar o clima delas, mano? Tipo, deixar elas irem mais fundo nessa provocação? Tá na cara que elas tão loucas pra isso!”

O Carlos parou na hora, largando o celular na caixa e me olhando com uma cara séria por um segundo, o tesão ainda ali mas misturado com uma lembrança que eu conhecia bem.

Carlos:

“Porra, Vitor, tu lembra que isso já deu problema antes, né? A amizade delas quase fodeu tudo, e a gente ficou no meio daquela confusão.”

Eu assenti, lembrando daquela fase estranha uns anos atrás, quando a Ana e a Jéssica tinham ficado juntas e a coisa quase virou um rolo maior do que a gente podia lidar. Mas isso era passado, e eu sabia que agora era diferente. Peguei o celular de novo, pausando o vídeo enquanto olhava pro Carlos com firmeza.

Vitor:

“Sim, mano, eu lembro. Mas olha onde a gente tá agora. Eu amo a Jéssica pra caralho, e ela me ama também — eu sinto isso todo dia. Tu confia na Ana, não confia?”

O Carlos respirou fundo, coçando a nuca enquanto pensava, o tesão ainda visível no jeito que ele mexia as pernas, mas os olhos dele suavizaram enquanto ele assentia devagar.

Carlos:

“Confio, Vitor. A Ana é minha vida, e eu sei que ela me ama. Mas tu acha que isso não vai bagunçar tudo de novo?”

Eu ri, batendo no ombro dele com um tapa leve, o clima voltando a ficar descontraído enquanto eu sentia a confiança crescer.

Vitor:

“Não vai, mano! A amizade nossa tá mais forte que nunca, e elas também. A gente já passou por isso, e agora tá pronto pra lidar com qualquer parada. Eu confio na Jéssica, tu confia na Ana — deixa elas se divertirem que a gente aproveita junto!”

O Carlos riu, balançando a cabeça enquanto pegava o celular de novo, o tesão voltando pros olhos dele com força.

Carlos:

“Porra, Vitor, tu me convenceu. Essas duas merecem um troco à altura, kkk!”

Eu ri alto, uma ideia safada explodindo na minha cabeça enquanto olhava pra ele, o vídeo ainda pausado na tela com a Jéssica apertando o peito da Ana.

Vitor:

“Então bora entrar na onda, mano! Tira o pau pra fora que a gente grava um vídeo batendo uma aqui no estoque e manda pra elas com ‘é só isso que vocês podem fazer?’. Vamos ver quem provoca mais, kkk!”

O Carlos caiu na gargalhada, mas já tava abrindo o zíper da calça, o tesão falando mais alto que qualquer dúvida enquanto me olhava com um sorriso de moleque.

Carlos:

“Porra, Vitor, tu é louco! Mas ó, isso abre a porta pra elas irem além, hein. Tu tá de boa com isso?”

Eu assenti, abrindo minha calça enquanto sentia o pau pulsar, já duro pra caralho só de pensar na Jéssica vendo isso e ficando louca.

Vitor:

“Tô de boa, mano! A Jéssica me ama, eu confio nela pra caralho, e se ela quiser ir além com a Ana, eu não sou contra. A gente aproveita junto, saca? E tu, tá de boa?”

O Carlos riu, tirando o pau pra fora e segurando ele com a mão, o tesão estampado no rosto enquanto assentia.

Carlos:

“Tô dentro, Vitor. A Ana é minha, eu confio nela, e se elas quiserem esquentar mais, a gente dá um jeito, kkk!”

Eu ri, pegando meu celular e ajustando ele numa caixa de tênis pra gravar a gente, o pau já na mão enquanto o Carlos ficava do meu lado, os dois rindo que nem adolescentes enquanto a luz fluorescente iluminava a cena. Dei uma olhada rápida pro pau dele — caraca, o cara era bem dotado, uma rola grossa que balançava enquanto ele ria, mas tirei da mente na hora, focando na zoeira e no tesão da brincadeira.

Vitor:

“Beleza, mano, aperta o rec aí! Vamos mostrar pra elas que a gente também sabe provocar!”

O Carlos apertou o botão de gravar no celular dele, e a luzinha vermelha piscou enquanto a gente começava a se tocar, o som das nossas risadas misturado com os gemidos baixos que saíam sem querer. Eu bati uma olhando pra câmera, imaginando a cara da Jéssica quando visse isso, o pau pulsando na minha mão enquanto falava.

Vitor:

“Jéssica, olha teu macho aqui, amor… é só isso que tu pode fazer com a Ana, hein? Mostra mais que eu te fodo até tu gritar!”

O Carlos riu alto, batendo uma do meu lado, o som da mão dele na rola ecoando no estoque enquanto ele olhava pra câmera com um sorriso safado.

Carlos:

“Ana, tua vez de gemer pra mim, amor… acha que esse vídeo da Jéssica é tudo? Eu te como até tu implorar, kkk!”

A gente continuou, o tesão subindo enquanto ríamos e provocávamos, o vídeo rolando até eu sentir o clímax chegando, mas paramos antes de gozar, rindo alto enquanto desligávamos a câmera. O Carlos guardou o pau na calça, ainda rindo, e eu fiz o mesmo, pegando meu celular pra mandar o vídeo pra Jéssica com a legenda “é só isso que vocês podem fazer?”.

Vitor:

“Mandei pra Jéssica, mano. E tu?”

O Carlos riu, apertando enviar no celular dele enquanto ajustava a calça, o rosto vermelho de tesão e zoeira.

Carlos:

“Mandei pra Ana com a mesma legenda. Caraca, Vitor, elas vão pirar quando virem isso, kkk!”

A gente caiu na gargalhada, saindo do estoque com as pernas meio moles, o tesão e a camaradagem misturados enquanto voltávamos pro balcão da loja, prontos pra encarar o resto do dia e esperando as respostas delas.

Jéssica

Eu tava jogada no sofá do apê velho da Ana, as pernas esticadas por cima de uma caixa de mudança enquanto ria com ela, o celular ainda quente na mão depois de mandar o vídeo pro Vitor. A sala tava uma zona — caixas empilhadas, roupas do Carlos jogadas em sacolas, o chão de taco brilhando com o sol que entrava pelas cortinas tortas —, mas o clima entre a gente tava leve, quente, carregado daquele tesão que sobrou do vídeo teste que gravamos mais cedo. O pagode ainda tocava baixo no celular da Ana, mas eu nem prestava atenção, minha cabeça girando com as imagens da gente na cama, os gemidos dela ecoando na minha memória e o jeito que ela quase cedeu quando eu chupei o pescoço dela.

A Ana tava de pé, mexendo numa pilha de livros que ela jurava que ia levar pra casa nova, mas eu via que ela tava meio inquieta, os dedos tremendo de leve enquanto dobrava uma blusa do Carlos. Eu sabia que ela tava pensando no vídeo, imaginando o que o Carlos ia achar daquilo tudo, e eu já tava pronta pra zoar ela por causa disso.

Jéssica:

“Porra, Ana, tu acha que o Carlos vai surtar com o vídeo, né? Relaxa, gata, ele vai ficar louco, mas de tesão, kkk! Imagina ele na loja vendo tu gemendo pra mim, vai correr pra casa pra te comer no chão!”

Ela riu, mas o riso saiu meio nervoso, e ela largou a blusa na caixa, virando pra mim com uma cara que misturava animação com um medo que eu conhecia bem. Sentou no braço do sofá, mordendo o lábio enquanto passava a mão no cabelo, o shortinho ainda marcando as coxas gostosas que eu tinha apertado mais cedo.

Ana:

“Jéssica, eu sei que o vídeo tá quente pra caralho, mas a gente tem que tomar cuidado com isso, sabe? Não quero me meter em problema de novo. O Carlos e eu já passamos por tanta coisa, e se ele reagir mal…”

Eu levantei uma sobrancelha, rindo enquanto esticava o braço pra pegar a lata de cerveja que tava na mesinha do lado, tomando um gole antes de responder, o líquido gelado descendo gostoso enquanto eu pensava no Vitor.

Jéssica:

“Problema, Ana? Para de drama, kkk! Eu não tenho esse medo com o Vitor, gata. Ele vai ficar excitado pra caralho vendo aquilo, eu conheço meu macho. E ó, vou te contar um segredo: o Vitor pira de tesão sabendo que outros caras — ou minas — sentem tesão por mim. Ele já me disse isso, tipo, ‘Jéssica, tu é tão gostosa que eu fico duro só de imaginar os outros babando por ti’. Ele vai amar esse vídeo, aposto que já tá duro atrás do balcão da loja!”

A Ana riu, mas ainda tinha aquele brilho de dúvida nos olhos, o corpo dela relaxando um pouco no braço do sofá enquanto ela cruzava os braços, os peitos apertando na blusa fina que eu tinha pegado mais cedo.

Ana:

“Caraca, Jéssica, o Vitor é um safado mesmo, hein? Eu e o Carlos tá na melhor fase do nosso namoro, sério, a gente nunca esteve tão bem. Mas eu não sei como ele vai reagir a isso. Ele já duvidou de mim antes, tu sabe, depois daquela confusão nossa… eu fico com medo dele achar que eu tô querendo mais do que só provocar.”

Eu assenti, lembrando daquela época louca uns anos atrás, quando a gente ficou juntas e quase virou um rolo dos infernos com os caras. Mas isso era passado, e eu sabia que o Carlos tinha superado — ou pelo menos era o que eu queria acreditar. Tomei outro gole da cerveja, largando a lata na mesa antes de me inclinar pra frente, olhando pra Ana com um sorriso safado.

Jéssica:

“Relaxa, Ana, o Carlos te ama pra caralho, dá pra ver de longe. Ele pode até ficar com ciúme no começo, mas quando ouvir teus gemidos e ver esse teu corpão na câmera, ele vai é te comer até tu esquecer teu nome, kkk! E ó, se ele duvidar de novo, tu me chama que eu boto ele na linha!”

Ela riu alto, jogando a cabeça pra trás enquanto o nervosismo parecia aliviar um pouco, mas antes que ela pudesse responder, nossos celulares vibraram ao mesmo tempo. Eu peguei o meu rapidinho, vendo o nome do Vitor na tela com um vídeo anexado e a legenda “é só isso que vocês podem fazer?”. Meu coração deu um salto, e eu olhei pra Ana, que tava abrindo o dela com uma cara de surpresa, o vídeo do Carlos com a mesma legenda piscando na tela.

Ana:

“Porra, Jéssica, eles mandaram vídeo! O que esses dois tão aprontando?”

Eu ri, já imaginando o que vinha pela frente, mas nem eu, que sou safada pra caralho, tava preparada pro que vi quando cliquei no play. A tela acendeu com o Vitor e o Carlos no estoque da loja, as caixas de tênis empilhadas atrás deles, a luz fluorescente iluminando os dois enquanto riam que nem adolescentes. O Vitor abriu a calça, tirando o pau pra fora — duro pra caralho, pulsando na mão dele —, e o Carlos fez o mesmo, os dois batendo uma enquanto olhavam pra câmera, o som das risadas misturado com gemidos baixos que me fizeram sentir um calor subindo direto pra xota.

Vitor (no vídeo):

“Jéssica, olha teu macho aqui, amor… é só isso que tu pode fazer com a Ana, hein? Mostra mais que eu te fodo até tu gritar!”

O Carlos riu alto no vídeo, a mão dele mexendo rápido na rola enquanto falava pra Ana, o tesão estampado no rosto dele.

Carlos (no vídeo):

“Ana, tua vez de gemer pra mim, amor… acha que esse vídeo da Jéssica é tudo? Eu te como até tu implorar, kkk!”

Eu larguei o celular no sofá, rindo alto enquanto olhava pra Ana, que tava boquiaberta, o rosto vermelho de choque e tesão enquanto o vídeo terminava com os dois parando antes de gozar, ainda rindo.

Jéssica:

“Porra, Ana, esses dois são loucos! Eu sabia que o Vitor ia pirar, mas os dois batendo uma no estoque? Caraca, eu não esperava essa, kkk!”

A Ana riu, mas ainda tava meio travada, o celular tremendo na mão dela enquanto ela olhava pra mim, os olhos arregalados.

Ana:

“Jéssica, tu viu isso? Eles tão provocando a gente de volta! Eu achei que o Carlos ia surtar, mas ele tá rindo e batendo uma com o Vitor… caraca, eu não sei nem o que pensar!”

Eu me levantei do sofá, rindo enquanto pegava o celular dela pra dar play de novo, o tesão subindo pelo meu corpo enquanto via o Vitor se tocar, imaginando ele recebendo o próximo vídeo que eu já tava planejando na minha cabeça.

Jéssica:

“Porra, Ana, eles tão nos desafiando, gata! Olha só, o Vitor e o Carlos tão com tesão pra caralho, rindo que nem moleques — a gente tem que dar o troco, e eu já sei como. Vamos subir o nível, mostrar pra eles que a gente manda nesse jogo!”

A Ana hesitou, mordendo o lábio enquanto me olhava, o medo ainda ali mas misturado com um fogo que eu conhecia bem nos olhos dela.

Ana:

“Jéssica, tu acha mesmo? Eu fico com medo de passar do ponto… mas caraca, ver o Carlos assim, provocando… eu tô ficando louca de tesão aqui!”

Eu ri, puxando ela pelo braço enquanto jogava os celulares no sofá, o plano já formado na minha mente enquanto o calor subia pela minha xota só de imaginar a gente se pegando de novo.

Jéssica:

“Então bora, Ana, vamos gravar um vídeo que vai deixar eles de pau duro até amanhã! Tu confia em mim, né? Vamos se pegar de verdade dessa vez, mas sem ir até o fim — só pra deixar eles loucos querendo mais!”

Ela riu, o nervosismo dando lugar ao tesão enquanto assentia, me seguindo pro quarto onde a câmera ainda tava montada no tripé, a ring light jogando luz branca nas paredes descascadas. Eu liguei a câmera, apertando o botão de gravar enquanto a luzinha vermelha piscava, e puxei a Ana pra cama, o colchão afundando sob nosso peso enquanto eu subia por cima dela, o corpo dela quente contra o meu.

Jéssica:

“Relaxa, Ana, vou te deixar louca pra câmera, e o Carlos e o Vitor vão pirar vendo isso!”

Ela riu, mas o som virou um gemido baixo quando eu segurei o rosto dela com as duas mãos, puxando ela pra um beijo quente, suculento, minha língua invadindo a boca dela enquanto ela abria os lábios pra mim. O gosto dela era doce, misturado com o nervosismo que eu sentia na respiração pesada dela contra minha boca, e eu chupei a língua dela devagar, mordendo o lábio inferior enquanto minhas mãos desciam pro pescoço dela, apertando a pele macia antes de deslizar pras costas. Ela gemeu alto, o som ecoando pro microfone da câmera, e eu senti a xota pulsar enquanto empurrava meu corpo contra o dela, os peitos dela roçando nos meus por cima da blusa.

Ana:

“Porra, Jéssica… tu tá me matando já, kkk!”

Eu ri contra a boca dela, lambendo o canto dos lábios antes de descer pro pescoço, chupando a pele com força enquanto minhas mãos subiam por baixo da blusa dela, puxando o tecido pra cima até tirar ele por completo, os peitos dela livres, os mamilos duros apontando pra mim como um convite. Segurei um peito com a mão, apertando enquanto minha boca descia, lambendo o contorno do mamilo antes de chupar ele com vontade, os dentes roçando de leve enquanto a Ana arqueava as costas, gemendo alto pra câmera.

Ana:

“Jéssica, caralho… o Carlos vai me foder até amanhã se ver isso!”

Eu ri, chupando mais forte enquanto minha outra mão descia pro shortinho dela, os dedos roçando a borda antes de deslizar por cima do tecido, sentindo o calor úmido da xota dela pulsando contra minha palma. Ela gemeu mais alto, as pernas se abrindo sem querer enquanto eu apertava a mão ali, esfregando devagar, o tecido do short ficando molhado enquanto eu lambia o outro peito, chupando o mamilo até ela se contorcer embaixo de mim.

Jéssica:

“Porra, Ana, tua xota tá quente pra caralho… imagina o Vitor e o Carlos vendo eu te tocar assim, eles vão gozar na calça na loja, kkk!”

Ela riu, mas o som virou um gemido rouco quando eu abri o botão do short dela, puxando ele pra baixo junto com a calcinha, o cheiro doce do tesão dela subindo enquanto eu jogava as roupas no chão. Minha mão voltou pra xota dela, os dedos deslizando pelos lábios molhados, roçando o clitóris devagar enquanto ela jogava a cabeça pra trás, os olhos fechados e a boca aberta num gemido que me deixava louca. Eu enfiei um dedo dentro dela, bem devagar, sentindo ela apertar enquanto gemia meu nome, o som me fazendo pulsar de tesão.

Ana:

“Jéssica, porra… assim eu gozo, para!”

Eu ri, tirando o dedo e lambendo ele na frente da câmera, o gosto dela na minha língua me deixando ainda mais quente enquanto subia de novo pra boca dela, beijando ela com força, minha língua dançando com a dela enquanto minha mão voltava pros peitos, apertando os dois com vontade, os polegares roçando os mamilos duros. Ela gemeu na minha boca, as mãos dela subindo pras minhas costas, arranhando leve enquanto eu dominava ela, o corpo dela tremendo embaixo de mim.

Jéssica:

“Carlos, Vitor, olha como eu faço tua mina gemer… querem mais, hein? Vem pegar a gente, seus putos!”

Eu ri, descendo de novo pro pescoço dela, chupando com força enquanto minha mão voltava pra xota, esfregando o clitóris com dois dedos, o som molhado dela enchendo o quarto enquanto ela gemia alto, as pernas tremendo contra as minhas. Eu tava louca pra ir até o fim, pra chupar ela até ela gozar na minha boca, mas sabia que a provocação tinha que parar ali — o vídeo ia ser o bastante pra deixar os caras loucos. Levantei de cima dela, rindo enquanto ela respirava pesado, o corpo suado e os olhos vidrados de tesão.

Jéssica:

“Porra, Ana, tu tá uma delícia assim… vamos mandar isso pros nossos machos agora, eles vão surtar!”

Ela riu, levantando da cama com as pernas bambas enquanto eu desligava a câmera, o arquivo pronto pra baixar enquanto a gente pegava os celulares, o tesão ainda pulsando no ar. Eu mandei pro Vitor com “quer mais, amor?”, e a Ana mandou pro Carlos com “vem me pegar, seu safado”, rindo enquanto caíamos no chão do quarto, esperando as respostas deles.

Carlos

O fim de tarde na loja de esportes tava caindo num ritmo mais calmo, o sol já se despedindo lá fora, tingindo as vitrines com um laranja suave que refletia o mar ao longe. Eu tava atrás do balcão, tentando organizar uma pilha de camisetas de corrida que o fornecedor tinha entregado emboladas, o som de um pagode baiano tocando baixo no sistema de som que o Vitor insistiu em instalar. O movimento tinha diminuído, só restando um ou outro cliente fuçando as prateleiras de raquetes e bolas, e eu aproveitava pra deixar a mente vagar um pouco. Imaginava a Ana na casa nova, rindo com a Jéssica enquanto desempacotavam as caixas, talvez ainda com aquele shortinho que ela usava no vídeo da manhã, o corpo dela me deixando louco só de lembrar. Meu celular vibrou no bolso, e eu quase derrubei as camisetas no chão quando vi o nome da Ana piscando na tela com um vídeo anexado e a legenda “vem me pegar, seu safado”. Meu coração acelerou na hora, e eu sabia que o Vitor tinha recebido algo da Jéssica também — a gente tava no meio de uma guerra de provocações, e eu já sentia o sangue esquentando.

Carlos:

“Vitor, mano, vem cá rapidinho! A Ana mandou outro vídeo, aposto que a Jéssica te deu um presente igual!”

O Vitor tava do outro lado da loja, ajudando um cara a escolher uma mochila de treino, mas largou tudo assim que ouviu meu grito, o cliente ficando meio perdido com a bola que segurava. Ele veio pro balcão com um sorriso maroto, pegando o celular no bolso e rindo quando viu a notificação da Jéssica com “quer mais, amor?”.

Vitor:

“Caralho, Carlos, elas não dão trégua! Vamos pro estoque agora, não dá pra abrir isso aqui com o João vendo, kkk!”

Eu dei uma risada, chamando o João, o estagiário que tava varrendo o canto das chuteiras, pra ficar de olho na loja. A gente atravessou a porta dos fundos, entrando no estoque — uma salinha apertada cheia de caixas empilhadas até o teto, o cheiro de borracha nova e plástico dominando o ar, a luz fluorescente piscando de leve. Fechei a porta atrás de nós, o tesão já começando a subir só de imaginar o que a Ana tinha gravado dessa vez. O Vitor já tava com o celular na mão, os dedos ansiosos abrindo o vídeo, e eu fiz o mesmo, clicando no play enquanto me encostava numa caixa de tênis.

A tela acendeu com a imagem da Ana e da Jéssica na cama, a ring light jogando uma luz branca que destacava cada curva, cada movimento. O vídeo começou com a Jéssica segurando o rosto da Ana, puxando ela pra um beijo quente, suculento, as línguas se encontrando num ritmo que fez meu pau dar um salto na calça. A Ana gemia baixo, o som saindo rouco enquanto a Jéssica mordia o lábio dela, as mãos descendo pro pescoço e depois pras costas, apertando a pele macia. Eu senti o calor subir pelo peito, ajustando a calça enquanto a Jéssica tirava a blusa da Ana com um movimento rápido, os peitos dela aparecendo livres, os mamilos duros como pedras. A Jéssica chupou um deles, a boca envolvendo o mamilo enquanto os dentes roçavam de leve, e a Ana arqueou as costas, gemendo alto, o som ecoando no estoque e me deixando louco.

Ana (no vídeo):

“Carlos, porra… vem me pegar, amor!”

Eu engoli em seco, o pau pulsando contra o jeans enquanto a Jéssica descia a mão pro short da Ana, abrindo o botão e puxando ele junto com a calcinha pra baixo, revelando a xota molhada que ela começou a esfregar com os dedos. O som molhado encheu o vídeo, a Ana tremendo e gemendo meu nome, as pernas se abrindo enquanto a Jéssica dominava ela, lambendo o dedo com o gosto da Ana antes de beijá-la de novo. Eu tava duro pra caralho, a mão coçando pra me tocar, quando o Vitor riu do lado, o celular na mão enquanto assistia a Jéssica chupar os peitos da Ana.

Vitor:

“Porra, Carlos, olha essa loucura! A Jéssica tá comendo a Ana viva, meu pau tá pedindo socorro aqui, kkk!”

Eu ri, mas tava hipnotizado pela cena — a Jéssica apertando os peitos da Ana com as duas mãos, os polegares roçando os mamilos enquanto a Ana gemia, o corpo se contorcendo. Elas pararam antes de ir até o fim, rindo e mandando um beijo pra câmera, e eu senti o tesão me dominar, querendo correr pra casa e pegar a Ana na hora. Antes que a gente pudesse falar mais, a porta do estoque se abriu de repente, e eu quase deixei o celular cair no chão quando uma mulher entrou. Era uma morena alta, com curvas que chamavam atenção de qualquer jeito, vestindo um vestido rendado curto que marcava cada detalhe do corpo. O cabelo longo e escuro caía em ondas sobre os ombros, e uma tatuagem na coxa direita com a frase “Viva o Momento” brilhava na pele bronzeada. Eu não fazia ideia de quem ela era, mas o Vitor já tava se levantando, o rosto vermelho enquanto guardava o celular.

Mulher:

“Oi, meninos! Desculpa entrar assim, vim por indicação da minha amiga Jéssica. Queria comprar uns tênis e uns acessórios de ginástica, se vocês tiverem!”

O Vitor deu uma risada nervosa, ajustando a calça enquanto me olhava com um brilho nos olhos — eu sabia que ele tava louco pra voltar pro vídeo.

Vitor:

“Tá de boa, moça! Carlos, tu atende ela que eu… vou dar uma olhada nas caixas aqui, kkk!”

Ele saiu rapidinho, quase tropeçando numa caixa de halteres, e eu entendi na hora que ele ia correr pra assistir o resto do vídeo sozinho. Virei pra mulher com um sorriso forçado, tentando disfarçar o tesão que ainda pulsava em mim.

Carlos:

“Tudo bem, seja bem-vinda! A Jéssica é uma ótima indicação, hein. Qual é teu nome? E o que tu tá procurando?”

Ela sorriu, um sorriso provocador que iluminou os olhos castanhos, apoiando os cotovelos no balcão e me dando uma visão perfeita das curvas sob o vestido.

Mulher:

“Meu nome é Luana, mas pode me chamar de Lua. Quero um tênis pra correr na praia e uns acessórios de musculação, tipo halteres leves e uma corda de pular. Gosto de manter o corpo em forma, sabe?”

A gente começou a conversar, e logo o clima ficou leve. Ela zoava comigo sobre minha cara de quem tava escondendo algo — “Parece que tu viu um fantasma, hein, kkk!” —, e eu devolvia com dicas sobre os melhores tênis pra areia, rindo enquanto puxava uns modelos da prateleira. Ela escolheu um par de tênis roxos da Nike, halteres de 2 kg e uma corda de pular preta, e enquanto eu embalava tudo, eu não podia evitar notar o quanto ela era bonita. O vestido rendado abraçava a bunda empinada, a tatuagem na coxa destacava a pele morena, e o cabelo caía sedoso sobre os ombros. Meu pau ainda tava meio duro do vídeo, e por um segundo eu imaginei ela na praia, o corpo molhado pelo mar, mas sacudi a cabeça com força, lembrando da Ana e do amor que eu sentia por ela.

Carlos (pensamento):

“Caralho, essa Lua é um arraso, mas para com isso, Carlos. A Ana é minha vida, foco nela!”

Quando terminei de embalar, ela pegou o celular, tirando os óculos escuros da bolsa e me olhando por cima deles com um sorriso.

Luana:

“Gostei de tu, Carlos. Posso pegar teu contato? Quero passar pra uns amigos que curtem academia, divulgar a loja de vocês. É um trampo legal!”

Eu hesitei, sentindo um frio na espinha. Havia algo nos olhos dela, um brilho que parecia mais que só ajuda — talvez um flerte, uma intenção escondida. Meu instinto gritou pra tomar cuidado, mas balancei a cabeça, achando que era paranoia minha depois de tanto tesão acumulado.

Carlos (pensamento):

“Talvez ela só queira ajudar mesmo. Não vou ficar paranoico por nada, ela parece gente boa.”

Passei meu número, sorrindo de volta enquanto ela salvava no celular, agradecendo e saindo com as sacolas, acenando com um “até mais!” que ficou ecoando na minha cabeça. Assim que ela virou as costas, corri pro estoque, o tesão voltando com tudo. Abri a porta e dei de cara com o Vitor, a calça aberta, a mão na rola enquanto assistia o vídeo, gemendo baixo. Ele levantou os olhos, rindo sem parar.

Vitor:

“Porra, Carlos, chega logo! A Jéssica tá me matando aqui, kkk!”

Eu ri, pegando meu celular e dando play no vídeo de novo, a cena da Jéssica chupando os peitos da Ana me deixando duro instantaneamente. Assisti até o fim, o coração batendo forte, o pau pulsando enquanto imaginava a Ana gemendo pra mim. O Vitor terminou de se tocar, guardando a rola com um suspiro, e me olhou com um sorriso safado.

Vitor:

“E aí, mano, vale a pena provocar mais? Esses vídeos tá foda!”

Eu respirei fundo, o tesão lutando com a razão enquanto pensava na Ana. Se a gente provocasse mais, elas podiam ir até o fim — e eu sabia que faltava pouco pra isso, com a Jéssica tão dominante e a Ana tão entregue.

Carlos:

“Porra, Vitor, se a gente provocar mais, elas vão transar. É só isso que falta, saca? A Ana e a Jéssica tá no limite já, dá pra ver!”

O Vitor riu, ajustando a calça enquanto me olhava com um brilho nos olhos, o tesão estampado no rosto.

Vitor:

“E por que não, mano? Elas tá se divertindo, a gente também. Vamos mandar um vídeo pedindo pra elas pegarem mais pesado — eu quero gozar vendo isso aqui mesmo!”

Eu hesitei, o medo da Ana me julgando voltando por um segundo. Será que ela ia achar que eu tava indo longe demais? Mas o tesão era forte demais, queimando no meu peito e descendo pro pau que ainda pulsava. Peguei o celular, rindo enquanto abria a câmera, o corpo pedindo pra entrar nessa loucura.

Carlos:

“Tá bom, Vitor, vamos nessa! Mas se elas surtarem, a culpa é tua, kkk!”

A gente gravou rápido, eu e o Vitor olhando pra câmera, o estoque como fundo enquanto falávamos, as vozes cheias de tesão.

Vitor:

“Jéssica, Ana, peguem mais pesado, suas safadas! Queremos gozar aqui vendo vocês!”

Carlos:

“É isso, meninas, mostra tudo! Vem nos deixar loucos, amor!”

Desliguei a câmera, rindo enquanto o Vitor pegava o celular dele, uma ideia maluca brilhando nos olhos.

Vitor:

“Mano, bora brincar mais? Troca de celular comigo — tu manda um vídeo do teu pau pra Jéssica, e eu mando o meu pra Ana. Vamos ver a reação delas, kkk!”

Eu caí na gargalhada, o tesão me dominando enquanto trocava o celular com ele. Abri a câmera no celular dele, tirei o pau pra fora — duro pra caralho — e gravei um vídeo curto, batendo uma enquanto dizia “Jéssica, toma esse presente, safada!”. O Vitor fez o mesmo no meu celular, mandando um vídeo do pau dele pra Ana com “Ana, teu macho quer mais, hein!”. A gente trocou os celulares de volta, rindo como dois adolescentes, o estoque vibrando com a energia enquanto esperávamos as respostas, empolgados pra caralho com o que vinha pela frente.

Jéssica

Eu tava deitada no chão do quarto da Ana, o carpete velho pinicando minhas costas enquanto ria com ela, os celulares jogados ao nosso lado depois de mandar o último vídeo pros caras. A gente tava suada, o ar ainda pesado com o cheiro doce do tesão que tinha rolado entre nós, e eu não conseguia parar de pensar na Ana gemendo meu nome, o corpo dela tremendo embaixo de mim enquanto eu a levava ao limite na frente da câmera. O quarto tava uma bagunça — caixas de mudança empilhadas contra a parede, a cama desarrumada com o lençol amassado, a ring light ainda ligada jogando luz nas paredes descascadas —, mas o clima entre a gente tava quente, elétrico, como se a gente tivesse acendido um fogo que não ia apagar tão cedo. A Ana tava deitada do meu lado, o shortinho ainda jogado no canto, só de calcinha e uma blusinha fina que deixava os mamilos duros bem marcados, e eu não resisti, estendendo a mão pra passar os dedos pela coxa dela, sentindo a pele macia enquanto ela ria e me dava um tapa leve.

Ana:

“Para, Jéssica, tu tá louca! Eles já devem tá surtando com o vídeo, kkk!”

Eu ri alto, imaginando o Vitor e o Carlos no estoque da loja, os paus duros enquanto assistiam a gente se pegando. Meu celular vibrou no chão, e eu peguei rapidinho, o coração acelerando enquanto pensava que era a resposta dos meninos. Abri a notificação com um sorriso safado, já imaginando o que o Vitor ia mandar, mas quando vi o nome da Luana na tela, levantei uma sobrancelha, surpresa.

Mensagem da Luana:

“Jéssica, acabei de comprar na loja do teu namorado! Fui atendida por um cara gostoso pra caralho, moreno, tatuado, um sorrisinho safado… tu conhece, né? Comprei uns tênis e acessórios pra academia, adorei a vibe da loja!”

Eu li a mensagem duas vezes, rindo baixo enquanto percebia que ela tava falando do Carlos, o namorado da Ana. O “moreno tatuado com sorrisinho safado” era a descrição perfeita dele, e eu sabia que a Luana, com aquele jeito provocador dela, devia ter deixado o Carlos todo sem graça. Olhei pra Ana, que tava mexendo no cabelo, e abri a boca pra contar, mas antes que eu pudesse falar, meu celular vibrou de novo, e o da Ana também. Dessa vez, era o Vitor, e no celular da Ana era o Carlos — ou pelo menos era o que parecia.

Jéssica:

“Ana, olha, os meninos responderam! Vamos ver o que esses safados mandaram agora, kkk!”

A gente pegou os celulares ao mesmo tempo, rindo enquanto abríamos os vídeos, mas o que veio em seguida me fez arregalar os olhos. No meu celular, que era supostamente do Vitor, apareceu o Carlos, o pau duro pra caralho na mão, batendo uma enquanto olhava pra câmera com um sorriso safado, dizendo “Jéssica, toma esse presente, safada!”. Eu soltei um gritinho, surpresa e excitada ao mesmo tempo, enquanto a Ana abria o vídeo dela e via o Vitor fazendo o mesmo, dizendo “Ana, teu macho quer mais, hein!”.

Jéssica:

“Porra, Ana, eles trocaram os celulares! Olha só o Carlos, que pau gostoso pra caralho, kkk! Eu não esperava essa brincadeira deles!”

A Ana riu, mas o riso dela tinha um tom diferente, e ela balançou a cabeça enquanto olhava pro vídeo do Vitor, mordendo o lábio.

Ana:

“Jéssica, eu já fui casada com o Vitor, então não vejo novidade nisso, kkk. Mas eu tô surpresa com o Carlos aceitando essa brincadeira… ele sempre foi mais na dele, sabe?”

Eu levantei uma sobrancelha, rindo enquanto jogava o celular no chão e me aproximava dela, subindo por cima do corpo dela e segurando o rosto dela com as duas mãos. Seus olhos castanhos brilhavam de tesão e um pouco de nervosismo, e eu não resisti, puxando ela pra um beijo quente, minha língua invadindo a boca dela enquanto ela gemia baixo, as mãos subindo pras minhas costas.

Jéssica:

“Ana, tu tá pronta pra ir até o fim dessa vez? Os safados querem isso, e eu quero te fazer gozar de verdade agora.”

Ela hesitou por um segundo, mas o tesão venceu, e ela assentiu, a voz rouca enquanto me olhava.

Ana:

“Tô pronta, Jéssica. Se é isso que eles querem, vamos dar tudo pra eles!”

Eu ri, o coração acelerando enquanto ligava a câmera de novo, a luzinha vermelha piscando enquanto eu puxava a Ana pra cama, o colchão afundando sob nosso peso. Tirei a blusa dela rapidinho, os peitos livres de novo, os mamilos duros pedindo pra serem chupados. Comecei lambendo o pescoço dela, chupando a pele macia enquanto minhas mãos apertavam os peitos, os polegares roçando os mamilos até ela gemer alto, o som ecoando pro microfone. Desci minha boca pro peito esquerdo, chupando o mamilo com força, a língua girando em círculos enquanto meus dentes roçavam de leve, e a Ana arqueou as costas, gemendo meu nome.

Ana:

“Jéssica, caralho… tu me deixa louca!”

Eu ri contra a pele dela, chupando o outro peito enquanto minhas mãos desciam pra calcinha dela, puxando ela pra baixo e jogando no chão. O cheiro doce da xota dela subiu, e eu não resisti, descendo minha boca pelo ventre macio, lambendo a pele até chegar nos lábios inchados, já molhados de tesão. Abri as pernas dela com as mãos, os dedos apertando as coxas enquanto minha língua dava uma lambida longa, do clitóris até a entrada, o gosto dela me fazendo gemer. Chupei o clitóris devagar, a língua girando em círculos enquanto a Ana se contorcia, as mãos agarrando meus cabelos e puxando com força.

Ana:

“Porra, Jéssica… chupa mais, vai!”

Eu ri, enfiando a língua dentro dela, sentindo ela apertar enquanto gemia alto, o som molhado da xota dela enchendo o quarto. Chupei com vontade, a boca cheia do gosto dela, e enfiei dois dedos dentro dela, mexendo devagar enquanto minha língua voltava pro clitóris, chupando e lambendo até ela começar a tremer, as pernas fechando contra minha cabeça. Tirei minha própria calcinha rapidinho, a xota pulsando de tesão enquanto subia por cima dela, alinhando nossas bucetas e começando a esfregar devagar, o clitóris dela roçando no meu enquanto a gente gemia juntas, o som dos nossos corpos se misturando no ar.

Jéssica:

“Goza pra mim, Ana… goza com nossas xotas juntas, caralho!”

Ela gemeu alto, as unhas arranhando minhas costas enquanto eu acelerava o ritmo, esfregando com força, o calor das nossas xotas se misturando até ela gritar meu nome, o corpo tremendo enquanto gozava, o líquido quente escorrendo entre nós. Eu gozei logo depois, o clitóris pulsando contra o dela, e caí por cima dela, rindo enquanto a gente respirava pesado, os corpos suados e satisfeitos.

Desliguei a câmera, rindo enquanto pegava o celular, o vídeo pronto pra mandar pros caras. A gente mandou ao mesmo tempo, eu pro Vitor e ela pro Carlos, com a legenda “tá aí o que vocês queriam?”. Caímos na cama de novo, rindo enquanto nos beijávamos, minha língua dançando com a dela num beijo mais calmo, as mãos dela acariciando minhas costas enquanto eu passava os dedos pelos cabelos dela, o cheiro do sexo ainda no ar.

Jéssica:

“Ana, já pensou que esse pode ser o primeiro vídeo pro teu OnlyFans e Privacy?”

Ela levantou a cabeça, confusa, enquanto me olhava com os olhos semicerrados.

Ana:

“Como assim, Jéssica? A gente nunca falou disso!”

Eu ri, sentando na cama e puxando ela pra se sentar comigo, as pernas dela cruzadas enquanto eu explicava.

Jéssica:

“A gente pode postar esse vídeo nos dois perfis, no teu e no meu, com a legenda ‘provocando nossos machos enquanto eles estão trabalhando’. Meus seguidores vão pirar, e isso vai atrair um monte de gente pro teu perfil e pro do Carlos também. O próximo vídeo que tu fizer vai bombar, gata!”

Ela riu, o rosto iluminando enquanto pensava na ideia, e assentiu, me puxando pra outro beijo enquanto a gente caía na cama de novo, rindo e planejando o próximo passo.

Vitor

A loja tava num ritmo tranquilo, o sol já se despedindo lá fora e jogando uma luz alaranjada pelas vitrines que refletia no chão de taco brilhante. Eu tava atrás do balcão, mexendo no sistema pra atualizar o estoque no computador, enquanto o Carlos varria o canto das chuteiras, o som das cerdas da vassoura raspando o chão misturado com o pagode baiano que tocava baixo no sistema de som. O movimento tinha caído, o João, nosso estagiário, tava arrumando as prateleiras de bolas e raquetes, e eu aproveitava pra relaxar um pouco depois do dia corrido. A gente ainda tava nas nuvens com o último vídeo que tínhamos mandado pras meninas, os paus trocados nos celulares delas, e eu não parava de rir imaginando a cara da Ana e da Jéssica quando vissem aquilo. Meu celular tava no bolso, e eu tava ansioso pra ver o que elas iam mandar de volta, o tesão ainda pulsando no corpo depois de toda a provocação do dia.

Olhei pro Carlos, que tava com a vassoura na mão, o rosto meio vermelho enquanto varria o mesmo canto pela terceira vez, claramente com a cabeça em outro lugar. Eu sabia que ele tinha atendido uma cliente nova mais cedo, uma tal de Luana que ele disse que era amiga da Jéssica, e eu não tinha conseguido ver direito porque tava no estoque assistindo o vídeo das meninas. Mas pelo jeito que ele tava, eu já imaginava que a mina tinha mexido com ele.

Vitor:

“E aí, Carlos, quem era aquela cliente nova que tu atendeu mais cedo? Tô vendo tua cara aí, tá parecendo um pimentão, kkk!”

Ele parou de varrer na hora, o rosto ficando ainda mais vermelho enquanto me olhava com um sorriso sem graça, largando a vassoura contra a parede e vindo pro balcão. Ele passou a mão na nuca, rindo baixo enquanto tentava disfarçar, mas eu conheço o Carlos desde a adolescência, e sei quando ele tá sem jeito.

Carlos:

“Porra, Vitor, tu não vai acreditar… era uma tremenda gata, mano! Uma morena chamada Luana, disse que veio por indicação da Jéssica. Eu quase perdi a fala atendendo ela, kkk!”

Eu levantei uma sobrancelha, rindo enquanto me inclinava no balcão, curioso pra saber mais. Eu tinha dado uma espiada rápida pela porta do estoque, e realmente, a mina era um espetáculo — curvas que não acabavam mais, um vestido rendado que marcava tudo, e um sorriso que parecia que ia te engolir vivo.

Vitor:

“Caraca, mano, eu vi de longe e já achei que era das mulheres mais lindas que eu já vi na vida! Sério, aquela mina é um absurdo. Conta mais, como ela era de perto?”

O Carlos riu, o rosto ainda vermelho, mas agora com um brilho nos olhos enquanto começava a descrever ela, claramente ainda impressionado. Ele se encostou no balcão do meu lado, gesticulando com as mãos enquanto falava, o tom de voz cheio de admiração.

Carlos:

“Porra, Vitor, tu não tem noção. Ela é alta, morena, com uma pele bronzeada que brilha, parecia que ela tinha acabado de sair da praia. O cabelo é longo, preto, caía em ondas até o meio das costas, e ela tava com um vestido rendado que… caralho, mano, marcava cada curva. A bunda dela era empinada, os peitos fartos, e ela tinha uma tatuagem na coxa direita que dizia ‘Viva o Momento’, bem sexy. E o sorriso? Um sorriso provocador, com uns lábios carnudos que dava vontade de… enfim, tu sabe, né? Ela tinha um jeito de falar que era meio zoeira, mas ao mesmo tempo parecia que tava te desafiando. Eu fiquei até sem graça, kkk!”

Eu ri alto, batendo no ombro dele enquanto imaginava a cena, o tesão subindo só de ouvir a descrição. Eu já tava louco pras meninas mandarem o próximo vídeo, mas agora tava pensando nessa Luana, imaginando ela na loja, o corpo naquele vestido rendado, o sorriso safado que o Carlos tava descrevendo.

Vitor:

“Caralho, Carlos, tu tá ferrado, kkk! Uma mina dessas entrando aqui… ainda bem que a Ana não viu, senão tu tava no olho da rua!”

Ele riu, me dando um tapa leve no braço, mas antes que pudesse responder, nossos celulares vibraram ao mesmo tempo no bolso. Meu coração disparou na hora, e eu peguei o meu rapidinho, vendo o nome da Jéssica na tela com um vídeo anexado e a legenda “tá aí o que vocês queriam?”. Olhei pro Carlos, que tava abrindo o dele com a notificação da Ana, e a gente se entreolhou com um sorriso safado, já sabendo que vinha algo quente.

Vitor:

“Porra, Carlos, elas mandaram! Vamos pro estoque agora, não dá pra ver isso aqui com o João por perto, kkk!”

A gente correu pros fundos, chamando o João pra ficar no balcão enquanto entrávamos no estoque, a salinha apertada cheia de caixas de tênis e equipamentos, o cheiro de borracha nova misturado com o zumbido da luz fluorescente. Fechei a porta atrás de nós, o tesão subindo pelo corpo enquanto eu clicava no play, a tela acendendo com a imagem da Jéssica e da Ana na cama, a ring light iluminando tudo com uma luz branca que deixava cada detalhe cristalino.

O vídeo começou com a Jéssica chupando o pescoço da Ana, as mãos apertando os peitos dela enquanto a Ana gemia alto, o som ecoando no estoque e me fazendo sentir o pau pulsar na calça. A Jéssica tirou a blusa da Ana, chupando os mamilos com força, os dentes roçando enquanto a Ana arqueava as costas, gemendo meu nome e o do Carlos. Meu pau tava duro pra caralho, e eu já tava abrindo o botão do jeans quando a Jéssica desceu pro meio das pernas da Ana, lambendo a xota dela com vontade, a língua girando no clitóris enquanto a Ana se contorcia, as mãos puxando o cabelo da Jéssica.

Ana (no vídeo):

“Jéssica, caralho… chupa mais, vai!”

Eu gemi baixo, o pau pulsando na mão enquanto via a Jéssica enfiar a língua dentro da Ana, o som molhado da xota dela me deixando louco. O Carlos tava do meu lado, o celular na mão, os olhos vidrados enquanto assistia, e ele riu baixo, a voz rouca de tesão.

Carlos:

“Porra, Vitor, a Ana já tinha me contado da primeira vez dela com a Jéssica, mas ver é muito melhor, caralho! Olha isso, mano!”

Eu ri, ajustando a calça pra tirar o pau pra fora, já duro e pulsando enquanto começava a me tocar, a mão subindo e descendo devagar, o vídeo me deixando louco. A Jéssica subiu por cima da Ana, esfregando as xotas uma na outra, o clitóris delas se tocando enquanto gemiam juntas, e a Ana gozou gritando o nome da Jéssica, o corpo tremendo enquanto o líquido quente escorria entre elas. Eu não aguentei, peguei o celular e comecei a gravar, batendo uma com força, gemendo alto enquanto via minha mina gozar com a Ana.

Vitor (gravando):

“Jéssica, porra… olha o que tu faz comigo, amor! Tô gozando pra ti, caralho!”

Eu gozei com força, o jato quente voando pro lado, caindo numa caixa de tênis enquanto eu ria, o corpo tremendo de prazer. O Carlos tava do meu lado, o pau na mão também, batendo uma com vontade enquanto assistia, e ele começou a gravar também, gemendo alto.

Carlos (gravando):

“Ana, amor… tu é foda, caralho! Tô gozando vendo tu gozar, porra!”

Ele gozou logo depois, o jato voando pro outro lado, caindo no chão do estoque enquanto a gente ria, os corpos suados e o tesão ainda no ar. Desliguei a câmera, rindo enquanto limpava a mão na calça, o vídeo pronto pra mandar pra Jéssica. O Carlos tava respirando pesado, o rosto vermelho de tesão e um pouco de choque enquanto guardava o pau, olhando pra mim com uma mistura de satisfação e preocupação.

Carlos:

“Porra, Vitor, a gente abriu uma porta que não dá pra fechar, mano. Isso tá indo longe, tu não acha?”

Eu ri, batendo no ombro dele enquanto ajustava a calça, o coração ainda acelerado, mas com uma certeza que me deixava tranquilo. Eu sabia o quanto a Jéssica me amava, e o quanto o Carlos e a Ana se amavam também. Isso era só uma brincadeira quente, e no fundo, a gente tava firme.

Vitor:

“Se foda, Carlos! A gente tá firme, mano, e eu sei que todos ali se amam pra caralho. Vamos aproveitar, curtir, e deixar rolar. Elas tão se divertindo, e a gente também!”

Ele riu, balançando a cabeça enquanto pegava o celular pra mandar o vídeo pra Ana, e eu mandei o meu pra Jéssica, rindo enquanto imaginava a reação delas.

Ana

Eu tava deitada na cama, o corpo ainda quente e suado depois da transa intensa com a Jéssica, o lençol amassado debaixo de mim e o cheiro doce do nosso sexo ainda pairando no quarto. A gente tinha acabado de mandar o vídeo pros meninos, e eu não parava de rir, imaginando a cara do Carlos e do Vitor quando vissem a gente se pegando daquele jeito, gozando juntas na frente da câmera. A ring light ainda tava ligada, jogando uma luz branca nas paredes descascadas do meu quarto novo, e as caixas de mudança empilhadas no canto me lembravam que eu ainda tinha um monte de coisa pra organizar. Mas naquele momento, tudo que eu conseguia pensar era no calor que ainda pulsava entre minhas pernas, no gosto da Jéssica na minha boca, e no jeito que ela me fez gozar esfregando nossas xotas até eu gritar o nome dela.

A Jéssica tava do meu lado, deitada de bruços, o cabelo bagunçado caindo sobre as costas enquanto ela mexia no celular, rindo de alguma coisa que tava vendo. Ela tava só de calcinha, o corpo brilhando com o suor, e eu não resistia em passar os dedos pela pele macia das costas dela, sentindo ela se arrepiar sob meu toque. Mas eu tava me sentindo pegajosa, o suor misturado com o calor do dia me deixando desconfortável, e eu sabia que precisava de um banho pra me refrescar.

Ana:

“Jéssica, eu preciso de um banho, tô toda suada e pegajosa depois disso, kkk! Vou lá no banheiro rapidinho.”

Ela levantou a cabeça, me olhando com um sorriso safado que eu já conhecia muito bem, aquele brilho nos olhos que dizia que ela tava tramando algo. Ela se apoiou nos cotovelos, o corpo se curvando de um jeito que fazia os peitos dela parecerem ainda mais apetitosos, e eu senti um calor subir de novo só de olhar pra ela.

Jéssica:

“Um banho, é? Quer companhia, gata? A gente pode se divertir um pouco mais debaixo da água, que tal?”

Eu ri, o rosto esquentando enquanto balançava a cabeça, o coração acelerando com a ideia, mas ao mesmo tempo um pouco hesitante. Até agora, tudo que a gente tinha feito era pra provocar os meninos, uma brincadeira quente que tava ficando cada vez mais intensa, mas ainda assim era algo que a gente fazia pensando neles. Transar no banho, só nós duas, sem a câmera, parecia… mais íntimo, mais real, e eu não sabia se o Carlos ia gostar disso.

Ana:

“Jéssica, isso talvez seja demais, né? Antes a gente tava provocando os namorados, gravando tudo pra eles… tomar banho juntas é outra vibe, tu não acha?”

Ela riu alto, rolando na cama pra ficar de frente pra mim, as mãos segurando meu rosto enquanto ela me olhava com aquele jeito provocador que me deixava louca. Seus olhos castanhos brilhavam de tesão, e ela mordia o lábio de um jeito que me fazia querer pular em cima dela de novo.

Jéssica:

“Então a gente manda uma mensagem pros meninos e pergunta, ué! Se eles liberarem, a gente toma banho juntas e se diverte. O que tu acha?”

Eu hesitei por um segundo, o coração batendo rápido enquanto pensava no Carlos. Ele tinha sido tão compreensivo com tudo isso, até aceitando a brincadeira de trocar os vídeos com o Vitor, mas eu não sabia até onde ele tava disposto a ir. Antes que eu pudesse responder, nossos celulares vibraram ao mesmo tempo, e eu peguei o meu rapidinho, vendo o nome do Carlos na tela com um vídeo anexado. A Jéssica pegou o dela também, rindo enquanto via a notificação do Vitor, e a gente se entreolhou com um sorriso safado, já imaginando o que vinha pela frente.

Ana:

“Porra, Jéssica, eles mandaram os vídeos! Vamos ver o que esses safados gravaram agora, kkk!”

A gente clicou nos vídeos ao mesmo tempo, e meu coração disparou quando vi o Carlos no meu celular, o pau duro na mão, batendo uma com força enquanto gemia meu nome, o estoque da loja como fundo. Ele tava suado, os olhos vidrados de tesão enquanto falava pra câmera.

Carlos (no vídeo):

“Ana, amor… tu é foda, caralho! Tô gozando vendo tu gozar, porra!”

Eu gemi baixo, o tesão subindo de novo enquanto via ele gozar, o jato quente voando pro lado e caindo no chão do estoque, o som do gemido dele me deixando molhada na hora. A Jéssica tava rindo do lado, o vídeo do Vitor no celular dela, e eu ouvi o gemido dele ecoando, dizendo “Jéssica, porra… olha o que tu faz comigo, amor!”. Ela olhou pra mim, os olhos brilhando de tesão enquanto jogava o celular na cama, rindo.

Jéssica:

“Caralho, Ana, eles gozaram pra gente! Olha só o Vitor, que safado… e o Carlos então? Tô molhada de novo, kkk!”

Eu ri, o corpo quente de tesão enquanto assentia, a ideia do banho com a Jéssica parecendo cada vez mais tentadora. O vídeo do Carlos me deixou louca, e saber que ele tava tão excitado com a gente me deu coragem pra levar isso adiante.

Ana:

“Tá bom, Jéssica, vamos perguntar pros meninos. Se eles liberarem, a gente toma banho juntas e… bom, tu sabe, né?”

A gente riu, pegando os celulares de novo e mandando as mensagens. Eu escrevi pro Carlos: “Amor, a Jéssica e eu queremos tomar banho juntas… tu deixa? Tô com vontade de me pegar com ela de novo”. A Jéssica mandou algo parecido pro Vitor, e a gente ficou esperando, rindo enquanto se olhava, o tesão crescendo entre nós. Não demorou nem um minuto pra resposta chegar. O Carlos respondeu primeiro, e eu abri a mensagem com o coração na boca.

Mensagem do Carlos:

“Porra, Ana, tu me mata! Pode sim, amor, mas não fica cansada, hein? Quando eu chegar, vou acabar com tu na cama nova, safada!”

A Jéssica riu alto, mostrando a resposta do Vitor, que também tinha liberado, dizendo pra ela “aproveitar e gozar muito”. Eu ri, o rosto quente de tesão e um pouco de alívio, sabendo que o Carlos tava de boa com isso. Joguei o celular na cama, olhando pra Jéssica com um sorriso safado.

Ana:

“Então tá liberado, gata. Vamos pro banho?”

Ela me puxou pela mão, rindo enquanto a gente corria pro banheiro, o coração disparado de expectativa. O banheiro da casa nova era pequeno, com azulejos brancos meio velhos e um chuveiro simples, mas a gente não tava nem aí. Liguei a água, o som do jato caindo enchendo o espaço enquanto a gente se despia rapidinho, jogando as calcinhas no chão. A Jéssica entrou primeiro, a água escorrendo pelo corpo dela, o cabelo colando nas costas enquanto ela me puxava pra debaixo do chuveiro, a água morna caindo sobre nós e me fazendo suspirar de alívio.

Jéssica:

“Vem cá, minha gostosa… deixa eu te cuidar.”

Ela me puxou pra um beijo quente, a língua invadindo minha boca enquanto a água escorria pelos nossos corpos, nossas mãos deslizando pela pele molhada. Eu gemi baixo, sentindo os peitos dela roçando nos meus, os mamilos duros se tocando enquanto a gente se beijava, o som molhado dos nossos lábios se misturando com o barulho da água. As mãos dela desceram pras minhas costas, apertando minha bunda com força enquanto ela me empurrava contra a parede, os azulejos frios contrastando com o calor do meu corpo.

Ana:

“Jéssica… tu me deixa louca, caralho…”

Ela riu contra minha boca, descendo os beijos pro meu pescoço, chupando a pele com carinho enquanto a água escorria entre nós. Eu senti ela morder de leve, a língua lambendo a água que pingava, e minhas mãos foram pros cabelos dela, puxando com força enquanto gemia alto. Ela desceu pro meu peito, chupando o mamilo direito com vontade, a língua girando em círculos enquanto a mão dela apertava o outro peito, o polegar roçando o mamilo até eu arquejar, o tesão subindo rápido demais.

Jéssica:

“Tu é tão gostosa, Ana… vou te chupar inteira, amor.”

Ela se ajoelhou na minha frente, a água caindo sobre as costas dela enquanto abria minhas pernas, os dedos deslizando pelas coxas molhadas até chegar na minha xota, já inchada e pulsando de tesão. Ela deu uma lambida longa, do clitóris até a entrada, o gosto da água se misturando com o meu enquanto gemia alto, a língua dela me fazendo tremer. Chupou meu clitóris com força, a boca quente contra minha pele, e eu segurei os cabelos dela, empurrando ela contra mim enquanto gemia, o som ecoando no banheiro.

Ana:

“Porra, Jéssica… chupa mais, vai… me faz gozar!”

Ela riu, enfiando dois dedos dentro de mim, mexendo devagar enquanto a língua voltava pro clitóris, chupando e lambendo em círculos até eu começar a tremer, as pernas quase cedendo. Ela levantou, me beijando de novo, o gosto da minha xota na boca dela me deixando ainda mais louca, e eu desci minha mão pra xota dela, esfregando o clitóris dela enquanto a gente se beijava, gemendo juntas debaixo da água. Ela me empurrou contra a parede de novo, subindo minha perna pra cintura dela e alinhando nossas xotas, esfregando devagar, o clitóris dela roçando no meu enquanto a gente gemia alto, o som dos nossos corpos molhados se misturando com a água.

Jéssica:

“Goza comigo, Ana… vamos gozar juntas, amor!”

Eu gemi alto, as unhas arranhando as costas dela enquanto ela acelerava o ritmo, esfregando com força, a água escorrendo entre nós enquanto o calor das nossas xotas se misturava. Eu gozei gritando o nome dela, o corpo tremendo enquanto o líquido quente escorria pelas minhas pernas, e ela gozou logo depois, o clitóris pulsando contra o meu enquanto a gente caía contra a parede, rindo e respirando pesado, a água ainda caindo sobre nós.

Ana:

“Caralho, Jéssica… tu é perfeita…”

Ela riu, me beijando de novo, as mãos acariciando meu rosto com carinho enquanto a gente se abraçava debaixo do chuveiro, a água morna acalmando nossos corpos.

Ana

Eu tava ainda debaixo do chuveiro, o corpo quente e molhado colado contra o da Jéssica, a água morna escorrendo pelas nossas peles enquanto a gente se abraçava, respirando pesado depois daquele orgasmo intenso. O banheiro pequeno tava cheio de vapor, os azulejos brancos embaçados pelo calor, e o som da água caindo parecia ecoar o pulsar do meu coração, que ainda batia rápido de tanto tesão. A Jéssica me beijava devagar agora, as mãos deslizando pelas minhas costas com carinho, os lábios macios contra os meus enquanto a gente se recuperava, o gosto dela ainda na minha boca me fazendo sorrir. Mas de repente, um pensamento me acertou como um raio — a Sofi! Eu tinha me esquecido completamente da minha cachorrinha, que tava na casa da minha mãe desde a mudança, e eu precisava pegá-la antes que os meninos chegassem pra levar as coisas pra casa nova.

Ana:

“Jéssica, porra, me lembrei agora! Eu tenho que pegar a Sofi na casa da minha mãe antes que o Carlos e o Vitor cheguem. Esqueci disso toda com essa loucura, kkk!”

A Jéssica riu, se afastando um pouco pra me olhar, a água pingando do cabelo dela enquanto ela passava a mão no meu rosto, ainda com aquele sorriso safado que me deixava louca.

Jéssica:

“Tá de boa, gata, vai pegar a Sofi sim! Eu te ajudo a arrumar o resto aqui rapidinho pra quando os meninos chegarem já tá tudo pronto pra levar pra casa nova. Vamos sair daí?”

Eu assenti, rindo enquanto desligava o chuveiro, a água parando de cair enquanto a gente saía, pegando as toalhas penduradas na parede. A gente se secou rapidinho, o corpo ainda quente e sensível, e eu não resisti em dar um tapa leve na bunda da Jéssica enquanto ela se enrolava na toalha, fazendo ela soltar um gritinho e rir. Saímos do banheiro, o ar frio do quarto me fazendo arrepiar, e começamos a organizar as coisas. As caixas de mudança ainda tava espalhadas pelo canto, o lençol da cama amassado do nosso sexo, e a ring light ainda ligada jogava luz nas paredes descascadas. A gente trabalhou juntas por uns minutos, empilhando as caixas, dobrando roupas e guardando alguns objetos soltos, o clima leve entre a gente enquanto a gente ria e trocava comentários sobre os meninos.

Depois de um tempo, a Jéssica pegou a bolsa, me dando um beijo rápido na bochecha antes de sair.

Jéssica:

“Vou pegar minha coisas lá em casa rapidinho e te encontro na casa nova, tá? Tu vai pegar a Sofi e arruma o resto aqui. Os meninos já devem tá a caminho!”

Ana:

“Tá bom, gata, até logo! Obrigada por tudo, kkk!”

Ela acenou, saindo pela porta enquanto eu ficava sozinha no quarto, respirando fundo e olhando ao redor. Tinha ainda umas coisas pra organizar — umas roupas espalhadas, a cama pra arrumar, e algumas caixas que precisavam ser seladas. Coloquei uma música no celular, um pagode baiano pra me animar, e comecei a trabalhar, dobrando as roupas com cuidado, colocando-as nas caixas e arrumando o quarto. O tempo passou voando, e meia hora depois, enquanto eu selava a última caixa com fita adesiva, meu celular vibrou no chão. Peguei com um sorriso, esperando uma mensagem do Carlos, mas era a Jéssica.

Mensagem da Jéssica:

“Estou com nossa menina, gata kkkkk! A Sofi tá louca pra te ver, trouxe ela pra casa nova já. Vem logo!”

Eu ri alto, imaginando a Jéssica com a Sofi no colo, a cachorrinha latindo e abanando o rabo como sempre fazia quando me via. Guardei o celular no bolso, terminando de arrumar as últimas coisas enquanto ouvia o som de um carro parando lá fora. Meu coração acelerou — os meninos tinham chegado. Corri pra janela e vi o Carlos e o Vitor saindo da picape, carregando caixas e rindo, o sol já se pondo e deixando o céu alaranjado. Abri a porta rapidinho, sorrindo enquanto eles entravam, o cheiro de suor e esforço deles misturado com o perfume do Carlos me fazendo suspirar.

Ana:

“E aí, meus safados! Chegaram pra levar as coisas, hein?”

O Carlos largou a caixa que tava carregando no chão, vindo direto pra mim e me puxando pra um beijo quente, a língua invadindo minha boca enquanto as mãos dele apertavam minha cintura. Eu gemi baixo, sentindo o corpo dele contra o meu, o tesão subindo de novo só com o toque dele. Ele se afastou um pouco, me olhando com aquele sorriso que me derretia, e eu segurei a mão dele, puxando ele pro quarto enquanto o Vitor e o João começavam a carregar as caixas pra picape.

Ana:

“Vem cá um minutinho, amor… preciso te perguntar uma coisa.”

Ele me seguiu, fechando a porta atrás de nós enquanto eu me virava pra ele, o coração batendo rápido. Olhei nos olhos dele, mordendo o lábio enquanto tentava encontrar as palavras certas.

Ana:

“Amor, tá tudo bem pra tu por eu ter transado com a Jéssica no banho? Eu só fiz porque tu liberou, mas… quero ter certeza que tu tá de boa com isso.”

O Carlos riu baixo, o rosto ficando vermelho enquanto ele passava a mão na nuca, mas antes que eu pudesse dizer mais, ele abaixou a calça rapidinho, revelando o pau duro pra caralho, a ponta toda molhada de pré-gozo brilhando sob a luz do quarto. Meu coração disparou, o tesão me dominando enquanto eu olhava pra ele, os olhos dele fixos nos meus com um brilho safado.

Carlos:

“Tá tudo bem, amor, eu te libertei mesmo. Mas olha só isso… tu me deixou assim, e agora tu vai ter que resolver, safada!”

Eu ri, o corpo quente de desejo enquanto me ajoelhava na frente dele, as mãos subindo pras coxas dele enquanto olhava pro pau dele, grosso e pulsando, a cabeça vermelha e brilhante me chamando. Passei a língua de leve na ponta, sentindo o gosto salgado do pré-gozo, e ele gemeu alto, as mãos segurando meu cabelo enquanto eu começava a chupar devagar, a boca envolvendo a cabeça dele enquanto a língua girava em círculos. Eu babava muito, a saliva escorrendo pelos cantos da boca enquanto descia mais, engolindo ele até a garganta, o som molhado enchendo o quarto enquanto ele gemia meu nome.

Carlos:

“Porra, Ana… tu chupa tão bem, caralho!”

Eu me empenhei, subindo e descendo com vontade, as mãos apertando as coxas dele enquanto a boca trabalhava, a língua roçando a veia por baixo enquanto eu chupava com força. A baba escorria pelo queixo, pingando no chão, e eu olhava pra ele de vez em quando, vendo os olhos dele revirarem de prazer. Enfiei ele todo na garganta, segurando por alguns segundos enquanto engolia, e ele gemeu alto, as mãos puxando meu cabelo com força.

Ana:

“Tu gosta, amor? Vou te fazer gozar gostoso…”

Ele riu, o corpo tremendo enquanto eu acelerava, chupando com mais força, a boca cheia da saliva e do gosto dele. Depois de uns minutos, ele segurou minha cabeça com as duas mãos, gemendo alto enquanto gozava, o jato quente acertando minha garganta enquanto ele gritava.

Carlos:

“Caralho, Ana, safada… toma tudo, porra!”

Eu engoli tudo, sentindo o gosto dele descer enquanto lambia a ponta devagar, limpando o que restava enquanto ele respirava pesado, o corpo relaxando. Levantei os olhos pra ele, sorrindo com a boca ainda molhada, e limpei o queixo com a mão antes de falar.

Ana:

“Tem muito mais pela frente, amor…”

Eu me levantei, virando de costas pra ele e abrindo a bunda com as mãos, mostrando o cu pra ele enquanto ria, colocando a ponta do dedo mindinho na entrada e girando de leve. Ele ficou louco, os olhos fixos na minha bunda enquanto o pau dele dava sinais de endurecer de novo, a respiração pesada enquanto me olhava.

Carlos:

“Porra, Ana… tu vai me matar, safada!”

Antes que a gente pudesse continuar, o Vitor e a Jéssica gritaram da sala, a voz ecoando pelo corredor.

Vitor e Jéssica:

“E aí, casal! Vamos embora levar as coisas pra casa nova, saiam daí!”

Eu ri, virando pra Carlos e dando um beijo rápido antes de puxá-lo pela mão pra sair do quarto.

Ana

A picape balançava um pouco nas curvas da estrada enquanto a gente seguia pra casa nova, o sol já quase sumindo no horizonte, deixando o céu num tom roxo escuro salpicado de estrelas que começavam a aparecer. Eu tava no banco da frente, o Carlos dirigindo com uma mão no volante e a outra na minha coxa, apertando de leve enquanto me olhava com aquele sorriso safado que me fazia derreter. Atrás, o Vitor e a Jéssica riam alto, discutindo sobre quem tinha provocado mais durante o dia, as caixas empilhadas no fundo da picape balançando a cada buraco. A Sofi tava no meu colo, a cachorrinha abanando o rabo e lambendo minha mão, animada com a mudança, e eu não conseguia parar de sorrir, o coração cheio de expectativa por essa nova fase na casa nova.

Chegamos depois de uns vinte minutos, o portão de ferro rangendo quando o Carlos abriu, a casa aparecendo à luz fraca dos postes da rua — uma construção simples, com paredes brancas e um quintal pequeno onde a Sofi ia adorar correr. Desci da picape com a Sofi no colo, sentindo o ar fresco da noite enquanto o Vitor e o Carlos começavam a descarregar as caixas, o som dos passos deles ecoando no silêncio. A Jéssica veio atrás, carregando uma sacola com algumas coisas dela, e o João, o estagiário, tava ajudando a trazer as últimas caixas, suado mas rindo com a gente.

A gente entrou, o interior da casa ainda com cheiro de tinta fresca e chão de cerâmica brilhante que refletia a luz dos candelabros baratos que eu tinha comprado. As caixas foram espalhadas pela sala, e a gente começou a organizar, abrindo algumas pra tirar as coisas essenciais — a TV, o sofá que o Vitor trouxe da loja, e umas almofadas que a Jéssica insistiu em carregar. O João foi um santo, ajudando a montar a mesa da sala e arrumar as caixas nos quartos, mas depois de umas duas horas, ele se despediu, pegando a mochila e acenando enquanto saía.

João:

“Galera, foi massa ajudar, mas já tô morto! Boa sorte na casa nova, hein!”

Ana:

“Obrigada, João! Volta qualquer dia pra tomar uma com a gente, kkk!”

Ele riu, saindo pela porta enquanto eu fechava atrás dele, virando pra olhar o Carlos, o Vitor e a Jéssica, que agora eram os únicos ali comigo. A casa ficou mais silenciosa, o som da respiração deles misturado com o latido baixo da Sofi, que explorava o quintal pela janela. A gente se jogou no sofá, ainda suados do esforço, e o clima começou a ficar leve, as risadas ecoando enquanto a gente relembrava o dia.

Ana:

“Caralho, que dia louco, né? Entre os vídeos, o banho com a Jéssica e o boquete no quarto… a gente virou um circo, kkk!”

O Carlos riu, passando o braço ao redor dos meus ombros enquanto me puxava pra perto, o cheiro dele me envolvendo.

Carlos:

“Porra, Ana, tu me deixou louco com aquele boquete. E tu, Vitor, trocando vídeo com a Jéssica? Isso tá virando uma guerra, kkk!”

O Vitor deu uma gargalhada, jogando uma almofada no Carlos enquanto se sentava no braço do sofá, a Jéssica ao lado dele rindo e cutucando ele.

Vitor:

“Uma guerra que eu ganho, hein! A Jéssica tava me matando com aqueles vídeos, e tu, Carlos, com a Ana no banho… a gente tá igual uns adolescentes, kkk!”

A Jéssica se inclinou pra frente, os olhos brilhando de malícia enquanto olhava pra mim, e eu sabia que ela tava tramando algo. Ela me puxou pra sentar mais perto dela no sofá, nossas coxas se tocando enquanto a gente se olhava, um sorriso provocador nos lábios.

Jéssica:

“E as meninas aqui foram as rainhas do dia, né, Ana? Vamos dar um show pros nossos machos agora?”

Eu ri, sentindo o calor subir pelo rosto enquanto assentia, o tesão começando a voltar só com a ideia. A gente começou a provocar, eu passando a mão de leve na coxa da Jéssica enquanto ela se inclinava pra mim, sussurrando algo no meu ouvido que fez o Carlos e o Vitor arregalarem os olhos. Eu me virei pra eles, mordendo o lábio e abrindo um botão da minha blusa, mostrando um pouco do sutiã preto que tava por baixo, enquanto a Jéssica fazia o mesmo, desabotoando a camisa e deixando os peitos quase escaparem.

Ana:

“E aí, meninos, gostaram do nosso dia? Querem mais um pouquinho?”

O Carlos engoliu em seco, o pau já marcando a calça enquanto ele se ajeitava no sofá, e o Vitor riu, passando a mão no rosto como se tentasse se controlar.

Carlos:

“Porra, Ana, tu vai me matar… continua aí, vai!”

A brincadeira foi esquentando, a Jéssica se levantando e dançando devagar na frente do Vitor, balançando os quadris enquanto eu me juntava a ela, rindo e rebolando perto do Carlos. A gente trocava olhares provocadores, eu abaixando mais a blusa pra mostrar os peitos quase inteiros, a Jéssica tirando a camisa e ficando só de sutiã, os mamilos duros aparecendo através do tecido. Os meninos tavam babando, o Vitor gemendo baixo enquanto a Jéssica se sentava no colo dele, e o Carlos me puxando pra perto, as mãos subindo pelas minhas costas.

Vitor:

“Caralho, Jéssica, tu é foda… me deixa louco!”

Depois de um tempo de provocações, com risadas e toques leves, eu me levantei, rindo enquanto pegava a Sofi no colo, que tava latindo e correndo entre a gente.

Ana:

“Vou levar a Sofi pro quarto novo dela, já volto pra continuar essa loucura, kkk!”

A Jéssica se levantou comigo, rindo e me seguindo enquanto a gente saía da sala, deixando os meninos com os olhos arregalados e os paus duros nas calças. No corredor, a gente riu alto, imaginando a cara deles babando com as provocações.

Ana:

“Caralho, Jéssica, isso tá sendo muito divertido! Olha só eles, já tavam quase implorando, kkk!”

A Jéssica riu, ajudando a abrir a porta do quartinho que eu tinha montado pra Sofi, uma caminha fofa e um potinho de água, enquanto a cachorrinha corria e latia feliz.

Jéssica:

“É mesmo, Ana! Tu tem coragem de provocá-los muito mais? Tipo… até o fim?”

Eu parei, olhando pra ela com um sorriso malicioso, o coração acelerando com a ideia. Assenti devagar, sentindo o tesão subir de novo.

Ana:

“Tô sim, gata. Vamos provocar eles até o fim e ver o que essa noite na casa nova pode trazer!”

A gente riu, planejando o próximo passo enquanto voltava pra sala, prontas pra esquentar ainda mais a noite.

Ana

Eu e a Jéssica saímos do quartinho da Sofi com um sorriso cúmplice, o coração acelerado de expectativa enquanto atravessávamos o corredor de volta pra sala. A gente tinha decidido provocar os meninos até o limite, e eu podia sentir o tesão subindo só de pensar no que ia rolar. A casa nova ainda tava cheia de caixas espalhadas, o cheiro de tinta fresca no ar, mas a sala tava mais arrumada, com o sofá e a TV no canto, a luz fraca das lâmpadas criando um clima quente e íntimo. O Carlos e o Vitor tavam sentados no sofá, rindo de alguma coisa que tavam falando, mas assim que a gente entrou, os olhos deles se fixaram em nós, o desejo estampado nos rostos deles enquanto a gente se aproximava.

Ana:

“E aí, meninos, sentiram nossa falta? Prontos pra mais uma rodada de provocações?”

A Jéssica riu, se jogando no sofá ao lado do Vitor e puxando ele pra um beijo rápido, as mãos dele subindo pras costas dela enquanto ela me olhava com um brilho safado nos olhos. Eu me sentei no colo do Carlos, sentindo o pau dele já duro contra minha bunda enquanto passava os braços ao redor do pescoço dele, beijando o canto da boca dele e descendo pro pescoço, mordendo de leve enquanto ele gemia baixo.

Carlos:

“Porra, Ana, tu não para, né? Tô louco aqui já!”

Eu ri, olhando pra Jéssica, que tava passando a mão no peito do Vitor, descendo devagar até a calça dele enquanto ele a puxava pra mais perto, o olhar dele cheio de tesão. A gente começou a provocar de leve, eu levantando a blusa pra mostrar o sutiã preto pro Carlos, a Jéssica tirando a camisa de vez e ficando só de sutiã e short, os mamilos duros aparecendo através do tecido enquanto ela rebolava no colo do Vitor.

Jéssica:

“Vamos ver quem é mais safada hoje, Ana? Tô pronta pra te superar, gata!”

Eu ri, aceitando o desafio enquanto me levantava, ficando de frente pro Carlos e começando a dançar devagar, balançando os quadris enquanto desabotoava a blusa, jogando ela no chão e ficando só de sutiã e short também. O Carlos tava babando, as mãos apertando o sofá enquanto me olhava, e eu me inclinei pra frente, dando uma visão perfeita dos meus peitos enquanto sussurrava no ouvido dele.

Ana:

“Tu vai ver o que é uma safada de verdade, amor… vou te deixar louco hoje!”

A Jéssica riu alto, imitando meu movimento e se inclinando pro Vitor, sussurrando algo no ouvido dele que o fez gemer baixo, as mãos dele subindo pras coxas dela enquanto ela olhava pra mim, levantando uma sobrancelha como se dissesse “tô ganhando”. A provocação foi esquentando, eu tirando o sutiã e jogando pro lado, os peitos livres enquanto o Carlos gemia alto, e a Jéssica fazendo o mesmo, os peitos dela balançando enquanto ela se esfregava no Vitor, os dois casais trocando olhares cheios de tesão.

Vitor:

“Caralho, Jéssica, tu é foda… olha o que tu faz comigo!”

O Carlos me puxou pro colo dele de novo, me beijando com força enquanto as mãos dele apertavam meus peitos, os polegares roçando os mamilos até eu gemer alto, o som ecoando na sala. Eu olhava pra Jéssica de vez em quando, vendo ela beijando o Vitor com a mesma intensidade, as mãos dele descendo pra bunda dela enquanto ela rebolava no colo dele, e a competição entre a gente tava me deixando ainda mais excitada.

Ana:

“Vou te mostrar como se fode de verdade, Jéssica… olha só isso!”

Eu me levantei, puxando o Carlos pela mão e levando ele pro chão, deitando ele de costas enquanto tirava o short e a calcinha, ficando completamente nua na frente dele. Ele gemia alto, o pau marcando a calça enquanto eu abria o zíper dele, tirando o pau duro pra fora e me sentando em cima dele devagar, a xota molhada deslizando contra a cabeça dele antes de descer, sentindo ele me preencher inteira enquanto gemia alto.

Carlos:

“Porra, Ana, tu é uma safada mesmo… fode esse pau, vai!”

Eu comecei a cavalgar devagar, subindo e descendo enquanto olhava pra Jéssica, que tava fazendo o mesmo com o Vitor, a xota dela engolindo o pau dele enquanto ela gemia alto, as mãos dele apertando a bunda dela com força. A gente se olhava, trocando provocações enquanto fodíamos nossos namorados, o som dos nossos gemidos enchendo a sala.

Jéssica:

“Isso é tudo que tu tem, Ana? Vou fazer o Vitor gozar antes de tu, sua putinha!”

Eu ri, acelerando o ritmo enquanto cavalgava o Carlos, os peitos balançando enquanto ele gemia meu nome, as mãos dele subindo pros meus mamilos e apertando com força. Mudei de posição, ficando de quatro no chão e empinando a bunda pro Carlos, que se ajoelhou atrás de mim rapidinho, enfiando o pau na minha xota com força enquanto eu gemia alto, o som molhado da minha xota ecoando.

Ana:

“Chupa meu cuzinho enquanto me fode com o dedo, amor… mostra pra Jéssica quem é a mais safada aqui!”

O Carlos riu, descendo a língua pro meu cu e lambendo devagar, a língua girando na entrada enquanto me fodia com força, o dedo entrando e saindo da minha xota num ritmo que me fazia gritar. Eu olhava pra Jéssica, que tava de lado no sofá, o Vitor fodendo ela por trás enquanto ela gemia alto, os olhos dela fixos nos meus enquanto ela provocava.

Jéssica:

“Vou te superar, Ana… Vitor, me fode mais forte, caralho! Quero gozar na tua pica!”

A gente continuou trocando posições, eu subindo no Carlos de novo e cavalgando de costas, a bunda rebolando no colo dele enquanto ele gemia alto, e a Jéssica ficando de quatro pro Vitor, empinando a bunda e gritando o nome dele enquanto ele metia com força. A competição tava acirrada, as palavras sujas voando entre a gente enquanto fodíamos, os gemidos dos quatro enchendo a casa nova.

Ana:

“Vai gozar, Jéssica? Tô ganhando, sua vadia… o Carlos vai gozar na minha xota antes!”

Jéssica:

“Tu acha, é? Vitor, me faz gozar, caralho… vou mostrar pra essa putinha como se faz!”

Eu gozei primeiro, gritando o nome do Carlos enquanto ele metia com força, o líquido quente escorrendo pela minha xota enquanto ele gozava logo depois, o jato quente me enchendo enquanto ele gemia alto, me chamando de safada. A Jéssica gozou logo em seguida, o corpo tremendo enquanto o Vitor gozava dentro dela, os dois caindo no sofá enquanto riam e respiravam pesado.

A gente se olhou, rindo enquanto os meninos se recuperavam, o tesão ainda no ar enquanto a gente planejava o próximo passo.

Ana

Eu tava deitada no chão da sala, o corpo ainda tremendo do orgasmo que o Carlos me deu, a xota pulsando com o líquido quente escorrendo pelas minhas coxas enquanto eu respirava pesado, os peitos subindo e descendo com cada suspiro. O Carlos tava ao meu lado, o pau mole depois de gozar três vezes no dia, o rosto vermelho e suado enquanto ele tentava se recuperar, os olhos semicerrados de tanto prazer. O Vitor tava no sofá, o corpo largado, o pau ainda meio duro pingando gozo, os gemidos dele ecoando na minha memória enquanto eu tentava me recompor. Mas antes que eu pudesse me levantar, a Jéssica se mexeu, se levantando devagar com um sorriso safado nos lábios, a buceta dela brilhando com o gozo do Vitor escorrendo pelas coxas dela, o corpo nu brilhando com suor e tesão.

Ela veio na minha direção, os quadris balançando enquanto se aproximava, os olhos fixos nos meus com uma promessa de mais prazer. Eu abri a boca instintivamente, o coração acelerando enquanto ela subia por cima de mim, as pernas abertas me envolvendo enquanto descia devagar, a buceta gozada dela se aproximando do meu rosto. O cheiro doce e salgado do gozo do Vitor misturado com o dela me acertou como uma onda, e quando ela encostou a xota na minha boca, eu gemi alto, a língua saindo pra lamber os lábios inchados dela, sentindo o gosto quente e viscoso do prazer deles.

Ana:

“Caralho, Jéssica… tua buceta tá uma delícia assim, cheia de gozo!”

Ela riu, segurando meu cabelo com força enquanto rebolava contra minha boca, a xota dela escorregando na minha língua enquanto eu chupava com vontade, a língua mergulhando fundo pra limpar cada gota do gozo do Vitor. Eu lambia os lábios dela, chupando o clitóris inchado enquanto ela gemia alto, o som ecoando na sala enquanto eu engolia o gosto deles, as mãos subindo pras coxas dela pra puxá-la mais contra mim. Minha xota pulsava de novo só de chupá-la, o tesão voltando com força enquanto eu sugava o clitóris dela, a língua girando em círculos rápidos enquanto ela se contorcia em cima de mim.

Jéssica:

“Chupa tudo, Ana… limpa essa buceta pra mim, sua safada!”

Eu enfiei a língua dentro dela, sentindo os músculos dela apertarem enquanto lambia o gozo que escorria, a boca cheia do sabor deles enquanto gemia contra a pele dela. O Carlos tava fora de combate, o corpo largado no chão, os olhos acompanhando a cena mas sem forças pra se mexer, o pau mole pingando os últimos resquícios de gozo. O Vitor, por outro lado, se levantou devagar, o pau já duro de novo enquanto ele se aproximava, os olhos vidrados na gente enquanto a Jéssica se inclinava pra frente, pegando o pau dele na boca sem hesitar.

Ela chupava o Vitor com força, a boca descendo até a base enquanto eu continuava chupando a buceta dela, a língua trabalhando o clitóris enquanto ela gemia alto contra o pau dele. O som molhado da boca dela no pau dele se misturava com o som da minha língua na xota dela, e eu olhava pra cima, vendo os peitos dela balançarem enquanto ela chupava, o gozo do Vitor ainda pingando da buceta dela na minha boca. Eu lambia com mais força, sugando o clitóris dela enquanto ela gemia, o pau do Vitor escorregando na garganta dela enquanto ele segurava o cabelo dela, gemendo alto.

Vitor:

“Porra, Jéssica, chupa esse pau… tua boca é foda!”

A Jéssica tirou o pau da boca por um segundo, cuspindo na cabeça dele e esfregando com a mão antes de voltar a chupar, a saliva escorrendo pelo queixo enquanto eu lambia a buceta dela, sentindo ela tremer em cima de mim. De repente, o Vitor a puxou pra cima, virando ela de costas pra ele enquanto ela se apoiava nas mãos e joelhos, a bunda empinada enquanto ele alinhava o pau no cu dela. Eu me ajeitei debaixo dela, a boca ainda na buceta enquanto o Vitor empurrava devagar, o pau pequeno mais grosso abrindo o cu dela enquanto ela gemia alto, o som ecoando na sala.

Jéssica:

“Fode meu cu, Vitor… mete forte enquanto a Ana chupa minha buceta!”

Eu chupava com mais força, a língua mergulhando na xota dela enquanto o Vitor começava a meter no cu, o pau entrando e saindo num ritmo lento mas firme, o som molhado do cu dela se misturando com os gemidos dela. Eu lambia os lábios dela, sugando o clitóris enquanto sentia o pau do Vitor através da parede interna, o tesão me dominando enquanto eu gemia contra a pele dela. A Jéssica se inclinou pra frente, me beijando com força, a língua invadindo minha boca enquanto o Vitor metia no cu dela, o gosto do gozo e da xota dela se misturando na minha boca enquanto eu assistia ele fodê-la.

Ana:

“Tu gosta disso, Jéssica? Tô chupando tua buceta enquanto ele te fode o cu… safada!”

Ela riu contra minha boca, o corpo tremendo enquanto o Vitor acelerava, o pau entrando todo no cu dela enquanto ela gemia alto, as mãos apertando meus peitos enquanto me beijava. Eu assistia tudo de perto, a buceta dela pulsando na minha boca enquanto o Vitor metia com força, o cu dela se abrindo pra ele enquanto ela gritava de prazer. Depois de um tempo, eu me afastei devagar, o rosto molhado do gozo dela enquanto me deitava ao lado do Carlos, que tava largado no chão, o corpo exausto mas os olhos fixos na cena.

O Carlos me puxou pra perto, o braço ao redor dos meus ombros enquanto a gente assistia o Vitor foder o cu da Jéssica, ela de quatro no chão, a bunda empinada enquanto ele metia com força, o pau entrando e saindo num ritmo brutal. Ela gemia alto, os peitos balançando enquanto ele segurava a cintura dela, os gemidos dela enchendo a sala enquanto eu acariciava o peito do Carlos, sentindo o coração dele bater rápido.

Jéssica:

“Caralho, Vitor… fode meu cu mais forte, me faz gozar!”

O Vitor riu, acelerando ainda mais, o pau grosso abrindo o cu dela enquanto ela gritava, o corpo tremendo enquanto gozava forte, o líquido quente escorrendo da xota dela e pingando no chão enquanto o Vitor gozava no cu dela, o jato quente enchendo ela enquanto ele gemia alto, caindo ao lado dela exausto. A gente ficou ali, assistindo eles se recuperarem, o tesão ainda no ar enquanto a noite na casa nova seguia quente.

Carlos

Eu tava largado no chão da sala, o corpo exausto, o peito subindo e descendo enquanto tentava recuperar o fôlego depois de tudo que rolou. O suor escorria pela minha testa, e eu sentia o pau mole entre as pernas, ainda sensível depois de gozar três vezes no dia — uma na loja, outra com o boquete da Ana no quarto, e agora há pouco, fodendo ela no chão enquanto a Jéssica e o Vitor se pegavam do lado. A sala da casa nova tava uma bagunça, o sofá desalinhado, as almofadas jogadas, e o cheiro de sexo e suor ainda pesado no ar. A Ana tava deitada do meu lado, a cabeça no meu peito, os dedos dela acariciando minha pele enquanto a gente assistia o Vitor e a Jéssica se recuperarem, os dois rindo e respirando pesado depois do sexo anal intenso que tinham acabado de ter.

A Jéssica se levantou primeiro, o corpo nu brilhando com suor e gozo, os cabelos bagunçados caindo sobre os ombros enquanto ela estendia a mão pra Ana, rindo com aquele jeito safado que me fazia lembrar o quanto ela era provocadora.

Jéssica:

“Vem, Ana, vamos tomar um banho juntas… tô precisando me limpar depois dessa loucura toda, kkk!”

A Ana riu, se levantando devagar e me dando um beijo rápido na boca antes de seguir a Jéssica, as duas andando de mãos dadas pro banheiro enquanto eu e o Vitor ficávamos ali, os corpos largados, o som dos passos delas ecoando pelo corredor até a porta do banheiro fechar. Eu ouvi o barulho da água começando a cair, e um sorriso bobo escapou dos meus lábios enquanto imaginava as duas lá dentro, a água escorrendo pelos corpos delas, as mãos se tocando enquanto riam e se provocavam mais um pouco. Mas eu tava sem forças pra me mexer, e pelo jeito que o Vitor tava largado no sofá, ele também não ia a lugar nenhum tão cedo.

Eu me sentei devagar, o chão frio contra minha bunda enquanto me encostava no sofá, passando a mão no rosto pra limpar o suor. O Vitor se ajeitou no sofá, o corpo ainda nu, o pau mole entre as pernas enquanto ele me olhava com um sorriso de canto de boca, claramente satisfeito com tudo que tinha rolado.

Vitor:

“Caralho, Carlos… que dia louco, né? Foi uma loucura total, o dia inteiro de provocações e sexo. Eu nunca imaginei que a gente ia chegar nesse ponto, kkk!”

Eu ri baixo, balançando a cabeça enquanto olhava pro teto, o coração ainda batendo rápido enquanto tentava processar tudo. Ele tava certo — o dia tinha sido fora da curva. Desde os vídeos que a gente trocou na loja, o boquete da Ana no quarto, o sexo no banho delas, e agora essa foda intensa na sala, parecia que a gente tinha entrado num furacão de tesão que não parava de crescer. Eu me sentia satisfeito, exausto, mas ao mesmo tempo com uma pontinha de estranheza que não conseguia ignorar.

Carlos:

“Pois é, mano… uma loucura mesmo. Eu nunca pensei que ia ver a Ana se pegando com a Jéssica assim, e a gente trocando olhares enquanto fodia elas. Foi foda, mas… sei lá, estranho também, tu entende?”

O Vitor assentiu, rindo enquanto se inclinava pra frente, os cotovelos apoiados nos joelhos enquanto me olhava com curiosidade.

Vitor:

“Como tu te sentiu com tudo isso, então? Tô curioso pra saber, cara.”

Eu suspirei, passando a mão na nuca enquanto pensava na resposta. Era uma pergunta que eu mesmo tava tentando responder desde que tudo começou, e agora que tava tudo mais calmo, eu conseguia pensar com um pouco mais de clareza.

Carlos:

“Foi bom, Vitor, não vou mentir. Ver a Ana gozar daquele jeito, se soltando com a Jéssica, e a gente fodendo elas enquanto trocava olhares… foi foda, mano. Mas ao mesmo tempo foi estranho, tu sabe? Eu nunca vivi nada assim, e tem uma parte de mim que fica meio… insegura, talvez? Não sei explicar direito. E tu, como tu se sentiu?”

O Vitor riu, o rosto iluminado com um brilho de satisfação enquanto se recostava no sofá, os braços abertos como se estivesse vivendo o melhor momento da vida dele.

Vitor:

“Porra, Carlos, pra mim foi como um sonho se realizando, sabe? Os quatro assim, sem tabu, se pegando, trocando olhares, fodendo sem vergonha… eu nunca imaginei que ia viver algo assim com a Jéssica, e ainda com tu e a Ana juntos. Tô nas nuvens, mano, sério!”

Eu ri, balançando a cabeça enquanto olhava pra ele. O Vitor sempre foi mais desprendido que eu, mais aberto a coisas novas, e dava pra ver que ele tava realmente curtindo cada segundo dessa loucura. Mas eu não conseguia evitar a sensação de que a gente tava pisando num terreno perigoso, e o Vitor parecia perceber isso também, porque o tom dele ficou um pouco mais sério enquanto ele continuava.

Vitor:

“Mas tu tem razão, esse dia foi fora do normal, né? Tô pensando aqui… tu acha que vai querer continuar com isso? Tipo, levar essa vibe adiante?”

Eu suspirei de novo, o peso da pergunta caindo sobre mim enquanto eu pensava no que responder. Era uma decisão complicada, e eu sabia que não era só minha ou do Vitor — a Ana e a Jéssica precisavam estar na mesma página que a gente, ou isso podia virar um problema sério.

Carlos:

“Olha, Vitor, eu acho que isso é uma coisa que todos nós temos que sentar e conversar, sabe? Não dá pra decidir só eu e tu aqui. A gente já sabe como essas coisas podem terminar mal, né? Relacionamentos abertos, troca de casais… eu já vi histórias de amigos que se ferraram por causa disso, e eu não quero que a gente chegue nesse ponto.”

O Vitor assentiu, o rosto mais sério agora enquanto ele cruzava os braços, claramente pensando no que eu tava dizendo.

Vitor:

“Verdade, mano. É melhor a gente conversar mesmo, os quatro juntos, pra não ter problema. Tu acha que tem alguma coisa que te incomoda mais nisso tudo?”

Eu hesitei por um segundo, tentando organizar meus pensamentos. Era difícil colocar em palavras o que eu tava sentindo, mas eu sabia que precisava ser honesto, tanto comigo quanto com o Vitor.

Carlos:

“Então… pra mim, ainda é um pouco estranho algumas coisas, sabe? Tipo, eu achei foda ver a Ana com a Jéssica, e até trocar os vídeos e foder na frente de vocês foi quente pra caralho. Mas ao mesmo tempo, eu fico pensando… e se isso mexer com a gente de um jeito ruim? Eu amo a Ana pra caralho, e não quero que nada abale o que a gente tem. Acho que a gente precisa estabelecer limites, cada um dizer o que tá de boa e o que não tá, pra não ter problema no futuro.”

O Vitor assentiu de novo, o olhar dele mostrando que ele entendia exatamente o que eu tava falando. Ele se inclinou pra frente, batendo no meu ombro com um sorriso de apoio.

Vitor:

“Concordo contigo, Carlos. Vamos fazer isso direito, sentar os quatro e conversar, botar tudo na mesa. Assim a gente evita qualquer problema e continua curtindo sem stress. Tô de boa com isso.”

Eu sorri, aliviado por ver que ele tava na mesma página que eu. A última coisa que eu queria era que essa brincadeira quente acabasse virando um problema pro nosso relacionamento ou pra nossa amizade. A gente ficou em silêncio por um momento, o som da água do banho ainda ecoando pelo corredor, e eu peguei o celular que tava jogado no chão, desbloqueando a tela pra checar as notificações. Foi aí que vi — uma notificação do Instagram dizendo que a Luana tinha me seguido. Meu coração deu um leve salto, lembrando da morena gostosa que tinha ido na loja mais cedo, a pele bronzeada, o vestido rendado marcando as curvas, e o sorriso provocador que me deixou sem graça. Mas eu não disse nada, bloqueando a tela do celular e guardando ele no bolso, decidindo não dar atenção pra isso agora. Eu precisava focar na Ana e no que a gente ia decidir sobre essa nova dinâmica, e não tava com cabeça pra pensar na Luana naquele momento.

Jéssica

Eu segurava a mão da Ana enquanto a gente caminhava pelo corredor da casa nova, o som dos nossos pés descalços ecoando no chão frio de cerâmica, o corpo ainda quente e pegajoso depois de toda a loucura que rolou na sala. Meu coração tava acelerado, o tesão ainda pulsando nas minhas veias enquanto eu olhava pra ela, a pele dela brilhando com suor, os cabelos bagunçados caindo sobre os ombros, e aquele sorriso safado que me fazia querer pular em cima dela de novo. A gente tinha acabado de deixar o Carlos e o Vitor na sala, os dois largados e exaustos depois de tanto sexo, e agora eu só pensava em tomar um banho com a Ana, sentir a água morna escorrendo pelo nosso corpo enquanto a gente se tocava mais um pouco.

A gente entrou no banheiro pequeno, os azulejos brancos refletindo a luz fraca da lâmpada enquanto eu abria o chuveiro, a água começando a cair com um som suave que encheu o espaço. A Ana riu, me puxando pra debaixo do jato morno, a água escorrendo pelos nossos corpos nus e levando embora o suor e o gozo que ainda marcavam nossa pele. Eu peguei o sabonete líquido na prateleira, despejando um pouco nas mãos e começando a esfregar os ombros dela, as mãos deslizando pela pele macia enquanto ela suspirava, o corpo relaxando sob meu toque.

Ana:

“Humm, Jéssica… tu sabe cuidar de mim direitinho, hein? Tô precisando disso depois de tudo que a gente fez, kkk!”

Eu ri, me aproximando mais dela e beijando o pescoço dela com carinho, os lábios macios contra a pele molhada enquanto a água escorria entre nós. Minhas mãos desceram pros peitos dela, espalhando o sabonete enquanto massageava devagar, os polegares roçando os mamilos dela até ela gemer baixo, o som ecoando no banheiro. Eu a puxei pra um beijo, a língua invadindo a boca dela com calma, o gosto dela se misturando com a água enquanto a gente se beijava, os corpos colados debaixo do chuveiro.

Jéssica:

“Tu é tão gostosa, Ana… não me canso de te tocar, sabia?”

Ela riu contra minha boca, as mãos dela subindo pras minhas costas e me puxando mais pra perto, os peitos dela roçando nos meus enquanto a gente se beijava, a água morna escorrendo pelos nossos corpos. Mas enquanto eu a beijava, minha mente começou a vagar, pensamentos sobre o Vitor e o dia que a gente teve invadindo minha cabeça. Eu tava feliz, satisfeita com tudo que rolou, mas uma parte de mim não conseguia parar de pensar no meu namorado, no jeito que ele se sentia sobre tudo isso. O Vitor tinha um passado complicado com a Ana, e eu sabia que ele carregava um trauma do casamento deles, uma insegurança que o fazia broxar e se sentir inferior, como se nunca fosse bom o suficiente pra ela.

Enquanto eu esfregava o sabonete nas costas da Ana, as mãos descendo devagar pras coxas dela, eu pensava que talvez o que rolou hoje fosse bom pra ele. O Vitor tinha se soltado de um jeito que eu nunca vi antes, fodendo na frente do Carlos, me comendo o cu enquanto a Ana chupava minha buceta, e eu podia ver o brilho de confiança nos olhos dele, como se ele finalmente estivesse provando pra si mesmo que não era inferior a ninguém. Eu sorri sozinha, imaginando que talvez assim o Carlos liberasse a Ana pra transar com ele, e o Vitor pudesse superar de vez aquele trauma que carregava do casamento deles. Seria uma vitória pra ele, uma forma de deixar aquele peso pra trás.

Mas aí eu parei, a mão ainda na coxa da Ana enquanto a água caía sobre nós, e pensei no Carlos. Ele era machão, daquele tipo que não gosta de dividir, e eu não sabia se ele ia topar algo assim. Ele tinha liberado a Ana pra se pegar comigo, e até pra me chupar enquanto o Vitor me comia, e eu vi que ele não se importou — na verdade, ele parecia estar curtindo a cena, os olhos brilhando de tesão enquanto assistia. Mas deixar a Ana transar com o Vitor era outra história, e eu não sabia se ele ia aceitar isso, mesmo depois de tudo que rolou hoje.

Eu me inclinei pra beijar o ombro da Ana, as mãos subindo pra bunda dela enquanto a massageava, e minha mente continuou girando. Talvez, se eu me oferecesse pro Carlos, ele não se importasse tanto. Eu sabia que ele me achava gostosa — dava pra ver no jeito que ele me olhava, os olhos descendo pro meu corpo toda vez que eu provocava ele e a Ana. E, pra ser sincera, eu ia curtir pra caralho finalmente transar com ele. O Carlos era foda, aquele jeito bruto e confiante que me deixava louca, e eu imaginava como seria sentir ele me pegando com força, talvez com a Ana ali do lado, assistindo e se tocando enquanto a gente fodia. O pensamento me fez gemer baixo, o tesão subindo de novo enquanto eu beijava a boca da Ana, a língua dela dançando com a minha.

Ana:

“Tu tá pensando em alguma coisa safada, né, Jéssica? Tô sentindo teu corpo esquentar, kkk!”

Eu ri, mordendo o lábio dela de leve enquanto assentia, as mãos apertando a bunda dela com mais força.

Jéssica:

“Tu não tem ideia, gata… tô pensando em como seria foder o Carlos com tu assistindo. Ia ser quente pra caralho, né?”

A Ana riu, me beijando de novo enquanto a água escorria entre nós, mas enquanto a gente se beijava, uma nova onda de pensamentos começou a surgir na minha mente, e dessa vez não era tesão — era ciúmes. Eu parei de repente, o coração apertando enquanto eu pensava na Ana e no Vitor. Eles tinham sido casados, e mesmo que a separação tivesse sido por causa das inseguranças dele, eu sabia que eles tinham uma história juntos, um passado cheio de sentimentos que talvez ainda estivessem ali, escondidos em algum lugar.

E se agora, com o Vitor recuperado, confiante, transando como nunca, eles sentissem algo de novo? Eu vi o jeito que a Ana olhava pra ele hoje, o sorriso dela enquanto ele me comia, e mesmo que fosse só tesão, uma parte de mim não conseguia evitar o medo de que fosse mais que isso. Eles tinham se separado porque o Vitor broxava e se sentia inferior, mas agora ele tava diferente, mais seguro de si, e eu não conseguia parar de pensar no que isso podia significar pro relacionamento deles — ou pro meu com ele.

Eu continuei dando banho na Ana, as mãos deslizando pelo corpo dela enquanto a lavava, mas minha mente tava perdida em ciúmes, uma preocupação crescente que eu não conseguia ignorar. Eu amava o Vitor, e a ideia de perdê-lo pra Ana, mesmo que fosse só um resquício do passado deles, me deixava com um nó na garganta. Eu pensei em todas as possibilidades, tentando decidir o que seria melhor — deixar o Vitor transar com a Ana pra ele superar o trauma, ou proteger meu relacionamento e não deixar isso acontecer. No final, enquanto enxaguava o sabonete do corpo dela, eu percebi que não queria que a Ana e o Vitor transassem. O ciúmes tava falando mais alto, e eu não ia arriscar meu relacionamento com ele por causa de um passado que eles tinham deixado pra trás.

Jéssica:

“Ana, tu é incrível, sabia? Mas acho que a gente precisa conversar com os meninos sobre umas coisas… pra não ter problema, sabe?”

A Ana assentiu, me beijando de novo enquanto a gente terminava o banho, mas eu sabia que minha decisão tava tomada. Eu não ia deixar a Ana e o Vitor transarem, não importava o quanto isso pudesse ajudar ele a superar o passado.


Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Raell22 alternativo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaRaell22 alternativoContos: 11Seguidores: 30Seguindo: 0Mensagem esse perfil será usado pra postar histórias que fogem do tem do meu perfil principal. pra não misturar as coisas!!

Comentários

Foto de perfil genérica

E nessa história toda cadê a filha do casal?de repente não tem mais e agora um cachorro com o mesmo nome.

0 0
Foto de perfil genérica

Olha só,a Jéssica se imaginava transando com Carlos em sexo bruto,mas ao mesmo tempo ficou com ciúmes em imaginar a Ana e Victor.Quer dizer ela quer transar com o Carlos,mas já decidiu não deixar o Victor e a Ana transarem,estranho né.

E essa amiga da Jéssica,acho que ela não sabe que o Carlos é comprometido,a Jéssica não nem imagina que a amiga vai dar em cima do Carlos,dias turbulentos estão previstos.

Poxa o Carlos resistiu a Jessica,mas vai conseguir resistir a amiga dela?

0 0
Foto de perfil genérica

Eu acho que a Jéssica consegue convencer o Vitor deixar ele dá para o Carlos fácil...pelo menos ela pensa isso...e realmente, por incrível que pareça, o que parece estar menos preocupado é o Vitor.

Ela espera que possa convencer o Vitor sem precisar o entregar para a Ana...mesmo sabendo que isso seria a cura final de seu passado (tá vendo como esse negócio de terapia e amizade não dá certo!!!!)

Foi isso que entendi...já respondendo o comentário acima...acho que o raell pensou num primeiro momento em dar apenas uma cachorrinha para o casal, mas preferiu que fosse uma filha...mas não deu tempo de revisar pq são 20 mil palavras no celular...kkkk

0 0
Foto de perfil genérica

(A Sofi tava no meu colo, a cachorrinha abanando o rabo e lambendo minha mão).

Não estou entendendo? A Sofi não é a filha do casal Carlos e a Ana?

Como tava no colo balançando o rabinho e lambendo a mão ?

0 0
Foto de perfil genérica

Só que a uma dúvida...eles tem uma filha chamada Sofia e uma cachorrinha chamada sofi...ficou meio confuso...

0 0
Foto de perfil genérica

C acredita que eu bugeui tudo kkkkk o nome da cachorrinha aqui de casa, que é da minha mãe é sofi, o nome da cachorrinha que está no conto não era pra ser esse mas só me dei conta que escrevi com esse nome agora kkkkkkkkk caraca que viagem kkkkkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Coloquei o nome da filha deles de Sofia justamente por me lembrar do nome kkkk agora isso kkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Quem diria heim...o cara mais seguro dos quatro é o Vitor!! O único que não se preocupou nenhuma vez com o que acontecia!!! Puta crescimento...

A Ana continua sendo ela, mas nesse ela não me irritou (tenho que ser honesto)...o Carlos se soltando, liberando a Ana pra Jéssica após influência do Vitor!! Já a Jéssica, mostrando uma insegurança que não é habitual...tão dependente emocionalmente que até abriu mão da saúde mental do Vitor...

Temos essa nova personagem...talvez tenha que rever o que pensei...quem tem cara que vai fazer merda é o Carlos... veremos.

Top demais irmão!!

0 0
Foto de perfil genérica

que delicia amo esses contos sou casado mas curto ver pau de macho nu no sigilo e curto ver cara comendo minha esposa,

acesse meu site com novinhos, acesse pirocudos.com ou pesquise SITE PIROCUDOS

0 0


buraxada..na..coroa..bundudaTia Selma o sobrinho já com rabo de fora vídeos/texto/202010469mim arroba com esse pau de borracha conto lespicoxvideo flraguei meu pai na punhetabubuta bem dada com pau pekeno yutubecontos eroticos natal gaynovos contos eroticos escritos brincando de bonecacontoseroticoscnn raqueldotadao pal grosso gozando dentro da coroaxvidiosNinfetas mamando rola no cinema contoseroticosdescobri que minha sogra lambe uma buceta porno.patricia de faculdade gostosa gemendo muitoContas de incesto mãe tarada descabacando filho a força com fotowww.xvideos.com sexo com bravezacontos eroticos irma separada vem mora comigo comipornodoido transex deu pramimvidio de cazal de namorado tranzandoporno nao guentou etentou fugir gigenver contos eroticos lesbicas de a ginecologista sexo relatoswww.moreno belo na ambulancia mundobicha.comasistir videos porno brasileirocontos eróticos com tia e sobrinhoadoro uma rola gg me rasgando contosLuana da nova temporada do quadro rola ou enrola em porno contoeroticonovinhosafadomao no cuxvidiosporno com muito estrupo com muito pau no cu a força com muito sexo bruto.xnx esporei na cona da negrinha diaristaContos gays na fazenda eu e o coroa pedreiro de jumento.novinho lizinho entra na rola grossa e cabeçuda quaze desmaia30cm de pau na novinha.gtzeu quero ver uma mulher virgem sendo e******** pelo seu cunhado ela topadaxvideos muitos homens batendo punetagozandocontos eroticos o filho cdzinha e o beijo grego na maeencontrar casadafonecaralhinho do prazer contospai engravidou sua filha menor contos eroticoxvideoticoComedor de mulher de corno campo grande msmaninho chupa minha buceta eo meu cuordenhando o amante piricudoContos gays /fui estrupado por2 na escola e a diretora flagoumoler fazento sexo gon 20 hmens e eles gozen dentro da puzetaContos gays o pai coroa taradão de jeba do meu amigo.reginagozandoconto erotico orgia de paiscasadinha safadacontos erótico meu padrasto me comeu/texto/201705784contos eróticos mulheres reprimida submissã ao marido conservadorxvideos homens casados amam ser emrabadoso dia em que tirei a virgindade de minha cunhadinhanovinha dando pauzudi com cazelinaxvideos alisando buceta ida erosapuro zoofeliacontos chupei a buceta da janaraxvido molhe faz morido trasa com ela e a amegra/texto/20150625eu quero assistirum filme pornografico lesbicas amor lesbico inesperado no pornodoidoredtube fatbrasilcontos eróticos de lésbicas de coleira e plug analpadastrolerxvideomoreninhasfoi tanya tesao que comeu ela de roupa.e tudoconto novinha perdeu o cabaco para casetudo que em fiou de uma vezcontos eiroticos leilapornvidios de contos errotics pai arregaça a boceta da filhachorrao super dotado fode zofilapapai comeu meu cuzinhoporno doido cromprando cabacopaguei para tranzar com a noivinha evangelica contosvideo porno cavalgada forte so loiras em cacete de 30cmcontos de transacontos bdsmcontos de gozadas nas bundas grande de coroascontos contos meu marido me arrumou um novinhovídeos pornô da Umbanda neguinha coitadaquero ver vídeo pornô escroto carreteirofodedendo eh escapaca da boceta e pega no cu sem quererxnxx porno gey contos eroticos novinho pegando priminho no riacho