O som dos saltos de Luana ecoou pela casa enquanto ela decidia que Pedro passaria o fim de semana inteiro sob seu comando. Era sábado de manhã, e o sol mal havia nascido quando ela o chamou com um grito autoritário: "Levanta, seu verme inútil, tua dona quer gozar até cansar." Pedro, ainda zonzo da noite anterior, correu para o quarto dela, o corpo magro tremendo de ansiedade e tesão. Ele sabia que não havia escapatória – e, no fundo, não queria que houvesse.
Luana estava nua, o corpão bronzeado brilhando sob a luz que entrava pela janela. Os peitos grandes e firmes balançavam levemente enquanto ela se movia, os mamilos escuros já duros de excitação. A bunda imensa, redonda e musculosa, parecia ainda mais imponente à luz do dia, as nádegas marcadas por linhas suaves de sol. Ela se jogou na cama, as coxas grossas abertas, a buceta inchada e molhada à mostra, os lábios vermelhos reluzindo de tesão. "Vem, seu moleque nojento, chupa tua dona até eu mandar parar", ordenou, os olhos verdes cortantes fixos nele.
Pedro se aproximou, de joelhos, o pauzinho já duro entre as pernas finas. Ele começou lambendo devagar, a língua tímida deslizando pelos lábios dela, sentindo o gosto salgado do suor misturado ao tesão. Luana não teve paciência: agarrou o cabelo castanho bagunçado dele com força e puxou o rosto dele contra a buceta, esfregando com violência. "Chupa direito, seu merdinha, enfia essa língua e me faz gozar", rosnou, os quadris subindo para pressionar mais. A boca dele se encheu do calor úmido dela, os lábios magros se esforçando para cobrir a carne inchada enquanto ela rebolava, sufocando-o.
A primeira sessão durou quase uma hora. Luana gemia alto, os gritos ecoando pelo quarto enquanto quicava o rosto dele. "Mais fundo, seu porco, lambe tudo!" Ela gozou pela primeira vez com um urro selvagem, as coxas esmagando a cabeça dele, o líquido quente escorrendo pela língua de Pedro e pingando no queixo pálido. Ele engolia com desespero, os olhos castanhos lacrimejando, o rosto vermelho de esforço. Ela não parou: levantou os quadris só por um segundo, cuspiu na boca aberta dele e sentou de novo, rindo. "Toma mais, seu lixo, chupa até eu gozar de novo." Foram três orgasmos seguidos só naquela manhã, cada um mais violento, com ela esfregando a buceta melada no rosto dele até ele ficar roxo, o cabelo grudado na testa suada.
Entre sábado e domingo, Luana transformou Pedro em seu objeto de limpeza pessoal. Sempre que ela ia ao banheiro fazer xixi, chamava-o com um estalo de dedos. "Vem, seu porco, seca minha buceta", ordenava, de pé com as pernas abertas, a bunda imensa empinada. Pedro se ajoelhava diante dela, a língua exausta lambendo os lábios inchados da buceta, sugando o mijo quente que escorria em gotas douradas. Ele secava cada canto com cuidado, o gosto ácido misturado ao tesão dela enchendo sua boca enquanto ela ria, esfregando a buceta molhada no rosto dele. "Isso, seu nojento, limpa tudo direitinho pra tua dona", dizia, cuspindo no cabelo dele como recompensa.
No sábado à tarde, ela descobriu algo novo. Enquanto Pedro chupava a buceta dela, Luana empinou a bunda imensa, as nádegas bronzeadas se abrindo para revelar o cuzinho dilatado e vermelho. "Chupa meu cu, seu fedelho submisso, enfia essa língua nas pregas", mandou, empurrando o quadril contra o rosto dele. Pedro obedeceu, a língua hesitante tocando o círculo quente e pulsante. Ele percebeu que ela tremia de prazer toda vez que ele lambia as pregas, forçando a língua para dentro do ânus suado. Era a posição suprema de submissão: o rosto magro dele afundado entre as nádegas gigantes, a boca selada contra o cuzinho enquanto ela gemia, "Isso, seu verme, chupa minhas pregas, me faz gozar assim." Ela gozou duas vezes só com ele lambendo o cu, o corpo convulsionando enquanto esfregava a bunda na cara dele, o ânus se contraindo na língua.
Apesar do sofrimento – o rosto esmagado, a língua ardendo, o ar faltando –, Pedro estava gostando. À noite, quando Luana o deixava descansar por alguns minutos, ele deitava na cama, o corpo magro exausto, e sonhava com ela. Imaginava sua dona sentando na sua cara, as nádegas pesadas selando sua boca, o delicioso gosto salgado e quente do cuzinho dela na língua. Acordava no meio da noite, o pauzinho duro pulsando entre as pernas finas, o tesão o consumindo enquanto gemia baixo, "Minha dona, minha dona", perdido na obsessão por servi-la.
O domingo começou com mais chupadas. Luana acordou exigente, deitando de bruços com a bunda empinada. "Hoje você vai chupar meu cu até eu mandar parar, seu moleque patético", disse, abrindo as nádegas com as mãos para exibir o ânus vermelho e brilhante. Pedro passou horas ali, a língua ardendo enquanto lambia as pregas e o interior quente, o rosto esmagado pela carne pesada da bunda dela. Ela gozou quatro vezes, cada orgasmo acompanhado de gritos e cuspidas no rosto dele, o cuspe escorrendo pelos olhos castanhos arregalados. "Você é um bosta, mas tá aprendendo a me agradar", riu ela, quicando o cuzinho na boca dele até ele quase desmaiar.
À noite, Luana decidiu que era hora de avançar no treinamento. "Dois dias chupando minha buceta e meu cu, agora teu cuzinho vai aprender quem manda", anunciou com um sorriso sádico. Ela pegou um plug anal de silicone preto, médio, com uma base larga, e lubrificou devagar na frente dele, os dedos longos brilhando com o líquido viscoso. Pedro tremia na cama, pelado, o corpo magro exposto, o pauzinho duro de medo e tesão. "Deita de bruços, seu arrombado, e empina essa bunda magrela", ordenou ela.
Luana foi calma, mas cruel. Primeiro, esfregou o plug entre as nádegas pálidas dele, rindo enquanto ele se contorcia. "Relaxa, seu pirralho, ou vai doer mais", disse, empurrando a ponta contra o ânus apertado. Pedro gemeu alto, o rosto afundado no travesseiro, as mãos agarrando o lençol enquanto o plug forçava a entrada. Ela girava o objeto devagar, sádica, abrindo o cuzinho dele centímetro por centímetro. "Tá ardendo, seu merdinha? Aguenta, que tua dona quer te ver plugado", sussurrou, empurrando mais. Ele gritava, o corpo magro suando frio, as veias do pescoço saltando enquanto o plug dilatava o ânus. Quando a base encaixou, ele choramingou, o cuzinho pulsando ao redor do silicone, a sensação de invasão misturada ao tesão.
Ela não terminou aí. "Agora chupa tua dona enquanto tá plugado, seu lixo", mandou, subindo na cama e sentando no rosto dele novamente. O facesitting foi brutal: a bunda imensa cobriu a cara de Pedro, o ânus quente esmagando a boca enquanto a buceta molhada selava o nariz. Ele chupava com desespero, a língua alternando entre o cu e a buceta, o plug no ânus pressionando cada vez que ele se mexia. Luana quicava com força, as nádegas pesadas sufocando ele, os gemidos dela enchendo o quarto. "Chupa mais, seu porco, me faz gozar com esse plug te arrombando", gritava, os peitos balançando sob a blusa de seda preta que ela vestiu só para provocá-lo.
Pedro sentiu o tesão explodir. O plug no cuzinho, a bunda dela esmagando o rosto, a buceta escorrendo na boca – era demais. Ele gozou sem tocar, o pauzinho tremendo enquanto jatos fracos pingavam na barriga magra, o corpo convulsionando sob o peso dela. Luana gozou logo depois, um orgasmo selvagem que inundou a boca dele com uma mistura de porra e tesão, as coxas grossas esmagando a cabeça enquanto ela urrou: "Engole tudo, seu filho da puta, satisfaz tua dona!"
Quando ela levantou, riu ao ver o estado dele: o rosto melado de porra, suor e lágrimas, o cuzinho plugado pulsando, o gozo dele espalhado na barriga. "Tá virando meu escravo direitinho, seu nojento", disse, dando um tapa forte na cara dele. Pedro, ofegante e exausto, murmurou: "Minha dona, posso tirar o plug?" Luana riu alto, os cabelos loiros grudados no rosto suado. "Não, seu merdinha. Esse é só o começo. Vou aumentar os plugs aos poucos, deixar esse teu cu bem arrombadinho pra mim. Tu vai aprender a aguentar tudo que eu quiser enfiar." Ela cuspiu no rosto dele uma última vez, o cuspe escorrendo pelos olhos castanhos, e saiu do quarto, os saltos ecoando como um trovão. Pedro ficou ali, plugado e submisso, o corpo tremendo de dor e tesão, já sonhando com o próximo dia de servitude à sua dona implacável.