O Tio Da minha Amiga

Da série O tio
Um conto erótico de Dani
Categoria: Heterossexual
Contém 1117 palavras
Data: 12/03/2025 16:52:30

Olá, galera! Tudo bem?

Sou a Dani, tenho 25 anos e leio contos por aqui há pelo menos 13 anos. Depois de um tempo afastada, resolvi voltar a escrever. Como perdi minha conta anterior, vou repostar alguns contos antigos antes de trazer novos.

Falando um pouco sobre mim: sou razoavelmente alta, com 1,77m, e modéstia à parte, sou bem gostosa. Mas não aquela gostosa de academia—sou mais uma gordinha gostosa, sabe? Tenho seios grandes, coxas e bunda médias, e por causa desses atributos sempre chamei atenção, especialmente de homens (e mulheres) mais velhos.

Agora, vamos ao que interessa.

O Jogo da Sedução

Quatro anos atrás, era época de Copa do Mundo. Eu curto futebol, mas, naquela edição, não estava muito animada. Foi então que minha amiga Ariel me convidou para um churrasco na casa dela para assistir ao jogo do Uruguai. Parte da família dela é uruguaia, e, como churrasco e cerveja de graça não se recusam, aceitei o convite.

Me vesti de forma casual, afinal, já conhecia quase toda a família dela. O jogo começou e nos reunimos na sala. Pouco depois, chegou de viagem a tia de Ariel, uma mulher linda, beirando os 60 anos, acompanhada de seu novo marido, Roberto. Ele devia ter a mesma idade dela, era advogado e do tipo de homem que já teve um físico forte, mas que o tempo tratou de suavizar.

Ela sempre foi um tanto esnobe, e, como era de se esperar, mal cumprimentou os presentes e saiu reclamando do trânsito e do barulho. Já Roberto fez questão de cumprimentar um por um. Quando chegou a minha vez, ele segurou o abraço por um tempo a mais do que o necessário—aquele segundinho a mais típico de homens safados.

Voltamos aos nossos lugares e, ao longo do jogo, percebi que ele não parava de me olhar disfarçadamente. Como o jogo estava um tédio, decidi iniciar um outro tipo de jogo. Me curvava, fingindo prestar atenção na TV, e apertava um pouco meus seios com os braços. Sempre que levantava, inclinava ou empinava a bunda na direção dele. Tudo isso sem jamais olhá-lo diretamente.

O primeiro tempo estava quase acabando. Sabendo que durante o intervalo a casa inteira ia querer ir ao banheiro, resolvi ir um pouco antes. Ao sair, para minha "surpresa", lá estava Roberto perto da porta. Apenas sorri de leve e, ao passar por ele, senti uma leve encoxada enquanto ele entrava.

Na hora, senti um misto de excitação e tensão. Será que alguém tinha visto? Resolvi que o jogo entre nós tinha ido longe demais e voltei ao meu lugar, agora sem joguinhos.

O segundo tempo foi ainda mais monótono. O tempo parecia não passar, e eu ainda estava tensa por medo de ter sido flagrada. Mas, próximo ao fim do jogo, decidi repetir minha estratégia e esperei do lado de fora do banheiro. Só que, dessa vez, fui realmente pega de surpresa. Ao abrir a porta, Roberto estava lá. Ele me olhou dos pés à cabeça e disse:

— Só um segundinho, ainda vou terminar.

Deixou a porta entreaberta e seguiu até o vaso. Fiquei imóvel, no mesmo lugar. Foi então que percebi: ele se posicionou de um jeito que eu pudesse vê-lo pelo espelho. E, MEU DEUS, mesmo mole, era o maior pau que eu já tinha visto. Mas fingi não notar. Ele se arrumou novamente e saiu—dessa vez, sem encoxada.

O jogo acabou, e resolvi ir para casa. Definitivamente, já tinha ido longe demais. Mas, na hora de me despedir, ao sair pela porta, senti Roberto discretamente colocar algo no meu bolso.

Em casa, tentei ignorar tudo que aconteceu. Mas, na madrugada, antes de dormir, não consegui pensar em outra coisa. Peguei o papel e li:

"Quero muito te ver. Você mexeu demais comigo, menina. Me liga amanhã às 15h."

E lá estava o número dele.

O dia seguinte se arrastou. Tentei ignorar, mas, no curso de Jovem Aprendiz, não conseguia me concentrar. Como sempre fui nerdzinha (apesar de algumas escapadas fora da aula, rs), conversei com o professor e consegui sair mais cedo.

Ainda nervosa, parei em um McDonald's e mandei uma mensagem para o número, perguntando o que ele queria. Minutos depois, ele me ligou.

— Onde você está? — perguntou, direto.

— No McDonald's — respondi.

— Espera aí.

Dez, quinze minutos depois (que pareceram vinte horas), ele chegou. Eu mal conseguia andar de tanto nervosismo. Entrei no carro, ele me cumprimentou com um beijo na bochecha e começou a dirigir. Enquanto isso, elogiava minha aparência e dizia que não conseguia parar de pensar no que aconteceu no outro dia. Chegou a tentar transar com a esposa para tirar a ideia da cabeça, mas ela não quis.

Ouvi tudo em silêncio, com um misto de tesão e nervosismo. Fingindo estar no controle, apenas concordava e mantinha a expressão neutra.

Detalhe: na época, eu era "virgem". Já tinha feito muitas coisas, mas nunca penetração. E, naquele momento, minha calcinha já estava ficando úmida.

Então, ele me perguntou:

— Você aceitaria ficar comigo? Eu te pago o quanto você quiser.

Na hora, me senti ofendida.

— Para o carro. Não sou puta. — respondi, firme.

Ele ficou nervoso e tentou se justificar.

— Não foi isso que eu quis dizer, era só para mostrar o quanto eu te desejo.

Respirei fundo e expliquei para ele sobre minha virgindade. Disse que, se ele quisesse, eu poderia ajudá-lo de outra forma, mas não do jeito que ele imaginava.

Ele abriu um sorrisão e aceitou qualquer coisa que eu estivesse disposta a fazer. Era excitante ver um homem grande, forte e peludo—o estereótipo do macho alfa—sendo dominado por uma garota.

Fomos para um motel simples. Bom o suficiente para transar, ruim o suficiente para nem pedirem minha identidade.

No quarto, ele perguntou se podia me beijar. Mandei ele sentar na cama, tirei minha blusa e minha calça, e então disse:

— Agora sim, podemos começar.

O beijo dele era incrível, cheio de pegada. Suas mãos percorriam meu corpo inteiro, apertando minha cintura, meus seios, minha bunda. Quando me dei conta, ele já estava só de cueca, me masturbando. Ao olhar para baixo, percebi que o elástico da cueca dele nem encostava na pele de tão grande que seu pau era.

Não resisti. Ajoelhei, puxei sua cueca e abocanhei aquele pau delicioso. Minha boca mal passava da cabeça, mas fiz questão de lamber cada centímetro. Roberto urrava de prazer, quase sem conseguir ficar de pé.

Resolvi parar e apenas admirar aquela cena—o pau dele quente, grosso, cheio de veias. Ele pediu para eu parar, senão gozaria ali mesmo.

Deitei na cama e sussurrei:

— Agora é a sua vez de me retribuir...

(Se gostarem, continuo na parte 2!)


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