Eu e minha irmã gêmea fomos criados com muito carinho por minha mãe. Mamãe era uma mulher independente, que havia engravidado com apenas 16 anos de nós dois, logo na primeira vez. Meu pai sumiu, e basta saber disso para entender que nós tornamos uma família incompleta , mas muito unida. Lucia, minha irmã, sempre foi mais atirada que eu, e desde que tinha apenas 13 anos já tinha seus namoricos pela rua. Tínhamos 18 no documento, mas parecíamos com menos. Eu, tímido e calado, nunca havia beijado . Chovia forte, e minha mãe e eu estávamos em casa vendo tv, quando ouvimos um barulho vindo da garagem. Tínhamos um Gol bolinha que há muito não andava por falta de grana para pagar algumas multas. Pensamos ser o cachorro do vizinho , que vira e mexe, entrava no quintal para fuçar o lixo. Acertamos na presunção, mas erramos no que ele mexia. Da janela da sala, mamãe e eu notamos as patas traseiras do animal se equilibrando no pára-choque . Não víamos por completo seu corpo, mas percebemos que ele estava com metade sobre o capô. Por um instante , pensamos ter ouvido um sussurro baixinho. Mamãe perguntou se eu tinha ouvido aquilo, e certos de que tínhamos nos enganado, fomos em direção à porta para espantar o bicho. Chegando lá, para nossa surpresa, encontramos Lúcia tocando o cachorro portão a fora. Ela estava toda vermelha , como se tivesse tomado muito sol. Sua roupa desalinhada e o cabelo todo torto. Minha mãe perguntou o que ela fazia em casa naquela hora , pois devia estar na escola. Ela respondeu correndo entrando para seu quarto que as aulas haviam sido suspensas naquele dia pois um aluno estava com COVID.
– Mas e vocês,? Não iam para a vovó hoje?
– Íamos. Mas a chuva ficou mais forte e desistimos. Credo, parece até que vc ficou decepcionada.
Enquanto elas falavam quase havia me esquecido do cachorro do vizinho . Mamãe e eu, então, voltamos a atenção ao bicho para tirá-lo de casa. Foi quando nos aproximamos para espantá-lo que percebemos que ele estava excitado, com seu pinto ereto e com a cabeça enorme inchada. Minha mãe parou alguns segundos antes de continuar a tocar o cachorro. Olhou para aquele membro duro, para o capô do carro e para dentro de casa. E naquela tarde, ela não falou mais com Lúcia, fazendo uma cara muito emburrada.
Os dias foram passando e mamãe foi voltando ao normal com minha irmã gêmea. Até voltou a dormir no nosso quarto, que era um costume que tinha desde quando éramos bebês. Ela deitava com Lúcia que tinha uma cama de casal ao lado da minha, uma cama de solteiro . Mamãe dormia conosco uma vez por mês ou menos. Mas na semana seguinte aquele dia da garagem, passou a dormir toda noite.
E em uma delas, após começar a dormir, fui acordado com o som da voz das duas conversando. Elas falavam muito baixo achando que eu estava dormindo. E eu, para que elas não achassem que tinham me acordado, fingi estar no mais profundo sono.
– Mamãe. Vc se arrepende de ter tido nós dois?
– Que pergunta boba, Lucinha. Imagina, vocês são meu tesouro.
– Mas tendo nos tido com a mesma idade que eu tenho hoje, vc deixou de aproveitar a vida, não?
– Talvez. Mas vocês me bastaram.
– Mamãe , você nunca quis ter um namorado? Alguém que te fizesse cia , que te acolhesse nas noites frias e que te fizesse bem?
– Não pense muito nisso nestes últimos anos. A experiência com seu pai não foi boa, então , creio que desisti disso .Tb, com
Você mocinha tive medo de trazer um homem para dentro de casa. Vai que…
– Posso fazer um pergunta indiscreta, mamãe?
– Lá vem você. Poder pode. Agora se vou responder é outra coisa.
– Você disse que engravidou na primeira vez e que nunca mais teve um namorado. Quer dizer que em toda sua vida, você transou somente na noite em que nós fez?
Minha mãe fez silêncio antes de dar um
Longo suspiro.
– É. Você está certa.
– Nossa. E como vc controla a vontade ? Vv é jovem, bonita . Deve ter tb seus desejos…
– Claro. Mas eu me viro.
– Como assim?
– Ora, Lúcia. Vc já é quase uma mulher. Não se finja de tonta. Sabe que há outras formas de sentir prazer sem estar acompanhada.
– Disso eu sei. Só não sabia que valia para as mães.
– Claro que vale. O que não vale é vc contar estas coisas para seu irmão.
– Fica tranquila , mãe. É papo de mulher.
– Posso eu agora te fazer uma pergunta indiscreta, Lúcia?
– Vixe. Acho que tenho que retribuir . Então vai . Pergunta.
– Você ainda é virgem?
– Eu sabia que ia me perguntar isso . Simmm, mamãe. Ainda tenho meu cabacinho intacto.
– Oxe. Mas himen inteiro não é sinal de virgindade. Aposto que vc já fez brincadeirinhas com seus namoricos do bairro.
– Que tipo de brincadeira se refere?
– Ora, boca naquilo, aquilo na boca. Mão boba. Quem sabe até brincar atrás.
– Eita. Vc parece que ficou louca mesmo. Quer saber de tudo agora?
– Sou sua mãe , e tenho meus direitos.
– ah tá. E o que exatamente quer saber? Vai em frente . Vamos ver quem fica com
Vergonha primeiro.
– você aguenta? Vejamos. Já colocou um pintinho na boquinha ?
– Hum. Já… que vergonha
– Já deixou o rapaz ir até o final?
– Já tb.
– Cuspiu ou engoliu?
– Bebi cada gota.
– Já deixou beijarem sua bucetinha virgem?
– Ooo… várias vezes. Foi assim que gozei pela primeira vez acompanhada .
– Já deixou brincarem com sua bundinha?
– Nossa… tá ficando quente. … Já!!
– Que safadinha vc, hein!! Posso fazer a última pergunta?
– Manda…
– O que vc fazia com o cachorro do vizinho naquele dia?
(Continua)
