Se você leu o Capítulo 4, sabe que Gaby e eu tivemos uma experiência muito maluca naquele começo de tarde. Descobrimos que ela tem orgasmos múltiplos e depois de uma transa insana estávamos deitados lado a lado, nos recuperando. Passava um pouco de duas horas da tarde de sábado. Lá fora o sol brilhava intensamente e eu havia decidido fazer a garota derreter de tesão naquele final de semana. Precisava recuperar as forças para logo mais, à noite, dar uma surra de vara nela. Então, sem que ela percebesse, a convidei para descansar.
- Gaby, vamos aproveitar o sol na piscina. Vou tomar um banho e te encontro lá daqui a cinco minutos.
- Ah, Papy, cinco minutos não dá. Eu tenho que dar uma tratada na minha pepeka. Ela está acabada.
Nós dois rimos muito da colocação dela e ela continuou.
- Eu gozei nove vezes. Isso acabou com minhas entranhas.
- Nove, Gaby, eu contei cinco. Não minta.
- Você só soube das mais intensas, Papy. Teve algumas mais calmas que talvez você nem tenha percebido, mas foram tão gostosas como as outras, viu.
- Tá bom, vai tratar dela, porque ela vai ter mais trabalho nesse final de semana. Você deve saber que lua de mel é assim, né?!
- Claro, Papy, estou amando seu jeito. Por favor, não mude. E deixa comigo que vou dar um trato na pequena e ela vai ficar em forma rapidinho.
Levantou-se, me deu um beijo gostoso e saiu em direção ao seu quarto. Eu fui pra uma ducha e fiquei pensando na loucura que eu estava fazendo. Se desse qualquer bandeira com a Carol ou com a Zita, estaria colocando minha vida conjugal e talvez, minha reputação no lixo. Ninguém perdoa um pai que come a filha. Mas o tesão sempre fala mais alto nessa hora. Desci e preparei uns petiscos enquanto Gaby de arrumava e "dava um jeito na pepeka". Levei a comida pra piscina e fiquei de boa, esperando a menina descer. Minha cabeça rodava com tudo aquilo. Como são as coisas, não é: o que é proibido, sempre é muito mais gostoso.
Não demorou e ela apareceu. Era uma deusa. Um biquini amarelo minúsculo mal cobria o que deveria cobrir, mas a cor contrastava delicadamente com a pele morena da minha filha. O mesmo "camisão" transparente que ela havia usado mais cedo para me seduzir, por cima do corpo dava-lhe um charme todo especial. Seu andar lento e provocante a fazia a expressão máxima do tesão. Foi chegando perto de mim e se exibiu deliciosamente.
- E aí, Papy, gostou?
Deu uma voltinha e deixou cair o "manto" que a cobria. Me olhou com um sorriso safado e eu fiquei sem palavras. No entanto, o juízo falou mais alto.
- Adorei, filha, você está linda. Não poderia ficar mais atraente.
E emendei em tom muito mais baixo: "Gaby, aqui não podemos dar bandeira, meu anjo. As casas ao redor são sobrados e as janelas têm olhos maldosos. Vamos ficar de boa, como papai e filhinha, entendeu?". Ela sorriu novamente e concordou acenando com a cabeça.
- Eu preparei uns petiscos pra gente. Devemos estar com fome, pois gastamos muita energia hoje. Tem cerveja e vinho pra acompanhar, o que você prefere?
- Cerveja, Papy. O calor tá demais. Vou fazer uma boquinha e aproveitar um pouco de sol.
O restante da tarde foi suave e delicado. Sentados lado a lado, conversamos muitas coisas e os assuntos foram variados. O comportamento dela foi como sempre, de filha para pai. Foram muitas cervejas durante aquela tarde e quando a luz diminuiu, já passado de 18 horas, Gaby se mostrava de pilequinho.
- Sabe, Papy, tenho que te contar algumas coisas.
- Que isso, Gaby, tem mais coisas pra me contar. Achei que já tinha me contado tudo.
- Não é isso. Eu contei tudo que me lembrei, mas sempre tem coisas que a gente quer que as pessoas saibam. E quero que você saiba de algumas.
- Tá, então me conte. Mas fale baixo, porque as janelas também têm ouvidos.
Como estávamos sentados em duas espreguiçadeiras, lado a lado, não havia necessidade de falar alto. Um sussurro era perfeitamente audível. E assim ela fez, sentou-se na beirada da espreguiçadeira, me encarou e tornando o que iria me contar muito sensual, falou quase sussurrando.
- Tá bom. Quero que saiba que você foi o primeiro em muitas coisas. Foi o primeiro e o único, por quem me apaixonei. Sou apaixonada por você desde aquele dia em que vi você com a Carol. Foi o primeiro homem que me fez sentir tesão de verdade. Eu sentia enorme tesão pensando em você e me acabei em siriricas. Meus dois namorados nunca chegaram nem perto. Olha, pra dizer a verdade, eu acho que nunca fiquei excitada de verdade com eles. O que eu sentia nas siriricas era muito mais prazeroso do que quando estive com eles, que foram poucas vezes. Eu não tinha a menor vontade. Foi o primeiro também que me fez gozar na cama. Eu nunca gozei transando com aqueles dois palermas. Além disso, eles mal penetravam e já estavam gozando. Sem graça, demais.
- Gaby, isso é muita novidade pra mim. Principalmente com o segundo rapaz, eu achei que você gostava dele de verdade.
- Se enganou. Eu só namorei porque estava tentando desviar minha atenção de você, Papy. Mas agora que tenho você, nada mais me importa. Tem mais, espere um pouco. Você foi o primeiro que gozou dentro, porque eles usaram camisinha todas as vezes. E isso eu nunca vou esquecer. Sentir você gozando em mim foi o maior prêmio que eu poderia receber na vida.
- Gaby, isso é muito perigoso. Você toma remédio?
- Não tomo, Papy. Acho bobagem ficar tomando anticoncepcional se eu não tenho relações. Bom, não tinha até ontem à noite, né?! Não me interesso por outros caras. Mas não se preocupe. Minha menstruação desceu essa semana. Então não tem perigo. Vou querer mais do seu leite dentro de mim até domingo a noite. Quem sabe na segunda de manhã também, pra gente se despedir.
- Você ainda tá pensando da mesma forma, isto é, depois de segunda será como se nada tivesse acontecido?
- Ah, Papy, eu não quero isso, não! Mas você me conhece, minha palavra é minha palavra. Como eu disse, só mudo de ideia se você quiser. Você quer que eu mude?
- Meu anjo, essa pergunta é quase irrespondível. Eu tenho que ser sincero. Você é uma mulher muito gostosa, um tesão. O pouco que fizemos me deu suporte para saber que você faria qualquer homem enlouquecer, mas quero te dizer que você é minha filha. Não de sangue, mas é. Eu sou casado com sua mãe e isso tudo é muito estranho. Não sei dizer se quero que mude de ideia. Não vou decidir isso agora.
- Tá bom, eu te respeito, embora fique um pouco triste com isso. Mas quero que saiba que meu desejo é que continue sendo o primeiro em tudo, tá bem?
- Tá bem, Gaby, mas agora acho que devemos entrar, porque os borrachudos vão começar a nos picar. Estou precisando de um banho.
- Eu também, Papy. Quero que você seja o primeiro nisso também.
- O primeiro em que?
- O primeiro macho a tomar banho comigo. Vem, vamos?
Depois daquele papo de ser o primeiro, meu pau tinha dado sinais de vida e esse convite não poderia ser recusado. É claro que topei. Subimos pra minha suíte e entramos debaixo da ducha. Foi a primeira vez que pude observar com calma o corpo da moça. A água escorria por pela pele macia. Os seios médios de mamilos pequeninos, amarronzados e arrepiados, apontando para o teto, combinavam perfeitamente com a cintura marcada e bem torneada. O quadril protuberante acabava num ventre depilado que escondia a bucetinha no meio das pernas, que eram longas e terminavam em pezinhos bem feitos e delicados. Gaby percebeu que eu admirava suas curvas e deu uma voltinha.
- Pelo jeito está gostando da sua menina, né?! Tô vendo que o seu instrumento tá pronto pra uso.
- Linda, uma mulher maravilhosa. Fica de costas, quero ver o outro lado.
- Ah, seu safado, quer ver minha bundinha? Olha só, o que achou?
- Assim como o restante é muito linda. Você é perfeita meu amor.
- Que bom que gostou, vem me ensaboar.
Ela disse isso, me ofereceu o sabonete e permaneceu de costas para mim. Encostei meu corpo ao dela e senti sua pele macia e molhada. Meu pau, já duro se acomodou entre a bunda e as costas e minhas mãos foram direto para os mamilos. Brinquei com eles entre os dedos e a menina se derreteu.
- Aiiii... Papy, como você faz isso ser gostoso. Que coisa divina.
Me acomodei melhor e deixei meu pau descer mais, colocando o bruto entre as pernas dela. Pude sentir a bucetinha quente e melada. Ela colaborou, afastando delicadamente as pernas e colocando o quadril pra trás. Como mágica, embainhei sua rachinha sem resistência. Meu pau estava novamente dentro dela. Gaby gemeu baixinho e rebolou como se um choque tivesse atingido seu corpo. Soltou um suspiro junto com um "delícia". Permaneci imóvel e continuei brincando com seus mamilos. Ela parecia estar em transe, seu corpo tremia e se agitava.
- Tudo isso é tesão, Gaby?
- É assim que você me deixa. Esse tesão todo é por sua causa, seu safado. Você é muito gostoso.
- E você é uma delícia. É uma putinha também. Gosta da rola do seu macho, né?
- Aiii... Papy, me fala mais besteiras, isso me deixa maluquinha.
- Maluquinha você vai ficar quando descobrir o que vou fazer com você. Pra começar, quero que morda meu pau com sua bucetinha. Faça massagem nele, contraia ela, como quem quer mais.
Obedecendo meu pedido, senti que ela começou a contrair e relaxar a vagina, num ritmo lento e forte. Uma buceta novinha faz isso muito gostoso. Comecei a beijar o pescoço da garota e uma das mãos desceu para seu grelinho enquanto a outra continuou no mamilo.
- Aiii... como você é safado. Me deixa doida. Continua que vou gozar, vai, não para.
Em instantes a moça gozou nos meus dedos, sem que eu movimentasse meu pau. Com as mãos apoiadas na parede ela gemeu baixinho e arqueou um pouco mais o corpo, permitindo que meu pau fosse ainda mais fundo dentro dela.
- Nossa... que tesão é esse Papy? Você me deixa completamente fora de controle. Eu morreria gozando com você. Safadão!
- Ah é, você gosta da minha rola, né putinha. Então vem cá, vamos ver o que você consegue fazer com essa boquinha.
Me afastei, saí de baixo da ducha e mostrei o pau que estava todo melado pra ela. Ela se virou, olhou pra mim e sorriu muito safada.
- Você vai ser o primeiro mais uma vez. Quero sentir o gosto, quero na boca.
Essas palavras despertaram um tesão enorme em mim. Saber que a minha filha queria que eu gozasse na sua boca me deixou tarado. Ela se ajoelhou na minha frente, brincou um pouco com o meu pau, olhando fixamente nos meus olhos com cara de safada.
- Vai, chupa o pau do seu macho. Chupa até tirar leite dele. É isso que minha putinha quer, é isso que vai ter.
Começou um boquete gostoso. Segurei nos cabelos dela e manipulei sua cabeça de modo a assumir o controle do ato. Meti na boca da garota, com vai e vem gostoso. As vezes ela teve acessos de náusea mas não desistiu. O tesão cresceu e comecei a perder o controle. Avisei que iria gozar, mas ela não se afastou. Logo, enchi a boca de Gabi de porra. Ela intensificou o boquete e não se abalou. Continuou até que meus espasmos cessassem. Foi uma gozada maravilhosa e meu pau ficou limpinho. Ela engoliu até a última gota de porra. Quando percebeu que eu tinha terminado, levantou-se e veio me abraçar. Nos beijamos apaixonadamente e pude sentir o meu gosto na boca da minha filha. Eu nunca imaginei que isso seria possível, mas estava gostando muito daquilo tudo.
- Obrigado, Papy. Você é sensacional. Nem sei o que dizer. Estou em êxtase, quero você pra sempre, serei sua eternamente. Serei sua de todas as formas que você desejar, sem preconceitos, sem limites, sem vergonhas. Quero te fazer o homem mais feliz do mundo.
- Gaby, você é demais, garota. Acho que estou me apaixonando. Não sei como vou viver sem seus carinhos.
- Papy, não brinque assim comigo. Eu posso acreditar e me decepcionar.
- Não estou brincando, meu anjo. O que estamos vivendo desde ontem à noite está mexendo muito com minha cabeça e eu falei sério.
Ao saber que eu estava fraquejando em me afastar dela depois daquele final de semana, Gaby usou seus dotes de fêmea para terminar de me seduzir. Tenho certeza que foi inconsciente mas foi cirúrgica.
- Papy, você nem sabe como isso me deixa feliz. Vamos terminar o banho e vamos pra cama. Eu tenho um presente pra você que guardei para um momento especial como este.
- Ah, uma surpresa pra mim. Posso saber do que se trata?
- Não vou dizer, porque surpresa é surpresa, mas vou dar uma dica: você vai ser o primeiro de novo.
- Ah, Gaby, me conta...
- Lá na cama te conto, vem, vamos terminar esse banho.
Terminamos o banho um brincando com o outro como um casal de namorados, ou de recém casados. Nos enxugamos e fomos pro quarto. Deitamos pelados e nos acariciamos como apaixonados fariam. Beijos e juras de todos os tipos. Ficamos assim por algum tempo. Mais que algum tempo, por muito tempo. Aquela relação estava se tornando algo muito íntimo e prazeroso. Até que a mão de Gaby começou a descer pelo meu peito, brincou nos meus mamilos com as unhas, delicadamente, arranhou suavemente o abdome e chegou no meu pau, que se manifestou positivamente. Acariciou minhas bolas e manipulou uma punheta gostosa. Se levantou e foi fazer um novo boquete. Eu ajeitei o travesseiro e fiquei observando aquela cena gostosa. Meu tesão se acendeu novamente. Ela me chupava e me olhava com cara de muito safada. Depois de brincar bastante com meu pau, parou, me olhou e me falou com a voz sensual.
- Sua surpresa está pronta, vem, quero você atrás. Vem, venha tirar o cabacinho da minha bunda. Quero que seja o primeiro.
Eu já desconfiava que a surpresa de que havia me falado era essa, mas não queria acreditar. Nesse momento meu tesão ficou monumental e não pensei duas vezes.
- Se é isso que minha putinha quer, é isso que vai ter.
- Papy, seja gentil, é minha primeira vez. Deixei um gel ali em cima do rack da TV. Eu quero dar esse presente pra você. Estou pronta pra ser sua puta mais intensa, mais depravada. Come meu cu, safado.
Não pensei duas vezes. Fui até o móvel e peguei o gel. Quando voltei ela já estava de quatro com a bunda pra cima. Untei o rabinho dela, coloquei o dedos pra ela sentir algo entrando e ela piscou gostoso.
- Quero seu pau, vai, mete em mim, quero te sentir todo dentro de mim.
Sem dizer nada me ajeitei e coloquei a cabeça na entrada. Forcei e ela gemeu.
- É tesão ou tá doendo?
- As duas coisas. Vai, quero tudo dentro.
Forcei novamente com mais intensidade e a cabeça passou. Ouvi um gemido mais alto e mais profundo.
- Pronto, Gaby, daqui pra frente vai ser mais fácil. Não se apavore.
- Não estou apavorada. Estou gostando, quero sentir o vai e vem. Vai, me come, safadão.
Fui forçando devagar, colocando e tirando aos poucos até que entrou até o saco.
- Pronto, Gabi, tá tudo dentro. Como você está?
- Louca de tesão, Papy. Tá gostoso, agora mete.
Eu estava me controlando muito. Comer a bundinha da minha filha era uma coisa deliciosa. Tirei o pau quase todo pra fora e espalhei mais gel, tanto no pau como nas laterais da bunda. Comecei o vai e vem e a menina começou a gemer. Meu pau entrava e saia devagar mas num ritmo constante. Eu sabia que não iria aguentar muito até gozar, porque o tesão era incontrolável. Aumentei o ritmo das bombadas e ela começou a se contorcer.
- Aiii... Papy, que tesão louco, vou gozar de novo, vai, mete, mais rápido meu amor, mete na minha bundinha, vai...
Aumentei o ritmo e o gozo veio forte. Gozamos juntos e meus espasmos eram fortes, intensos, sem controle. Gaby gritava e rebolava como uma maluca. Foi uma gozada sem precedentes. Nunca pensei que poderia ter tanto tesão numa foda. Quase morri do coração. Não queria que aquilo acabasse nunca. Mas, quando as coisas começaram a acalmar, nós caímos na cama, um em cima do outro e esperamos retomar o fôlego.
O tempo passou sem que percebêssemos e Gaby estava quieta demais, deitada ao meu lado. Fiquei preocupado com sua atitude, que não era normal. Ela estava muito falante naquele dia.
- Você tá bem, Gaby? Como está se sentindo?
- Ardida, mas surpresa, Papy.
Ela riu depois de dizer isso e eu também não pude segurar. Caímos na gargalhada.
- Bom, ardida eu consigo entender, mas onde está a surpresa?
- A surpresa é que eu senti um tesão enorme. Minhas colegas sempre estão comentando que os namorados delas querem sexo anal e elas resistem porque dizem ser desconfortável, dolorido e outras coisas. Eu tive um orgasmo delicioso agora há pouco. Confesso que a penetração foi um pouco esquisita, mas o tesão foi enorme. Além disso, percebi que você teve muito cuidado comigo e foi um cavalheiro. Em outras palavras, adorei dar meu cu pra você. Se prepare que vou querer mais, safadinho.
- É bom saber que você curtiu, meu anjo. Eu também sou vidrado por uma bunda e a sua é maravilhosa.
Depois disso, no beijamos deliciosamente e ela foi para a sua suíte, dizendo que precisava de um banho. Também tomei uma ducha e pedimos uma pizza. Assistimos um pouco de TV e Gaby adormeceu por volta de 11 horas da noite. Aquela foi uma noite estranha.
***
Quando amanheceu eu ainda estava acordado. Fiquei a noite toda pensando em que encrenca havia me metido. Eu, um cara experiente, vivido, que me achava um comedor inveterado, havia sido seduzido por uma garotinha que até então, considerava minha filha e por incrível que possa parecer me sentia apaixonado. Mais uma vez a sabedoria popular havia demonstrado que tem razão e o velho ditado se confirmava. O ditado diz que “amor de pica é amor que fica”.
Um pouco mais tarde, naquela manhã de domingo, eu estava na cozinha, fazendo café, quando ela apareceu. Como no dia anterior, estava nua, somente coberta por aquele “camisão” transparente, linda e sensual.
- Bom dia, Papy. O cheiro do café está delicioso.
- Bom dia meu anjo. Que bom que já acordou. Vem cá, que temos que conversar um pouco.
Servi uma xícara pra cada um e sentamos nas banquetas ao redor da bancada. Ela me olhou com rosto ao mesmo tempo curioso e meigo. Eu pedi para que ela ouvisse sem me interromper e comecei a falar o que havia pensado e decidido naquela longa noite, a respeito do que estávamos vivendo. Após terminar ela concordou com tudo o que eu havia dito, sem nenhum questionamento.
Em resumo, para não cansar o leitor, eu me confessei apaixonado e que ela seria minha amante. No entanto, eu não deixaria Carol, por quem tenho um carinho todo especial e deixei claro que meu tesão pela mãe dela era imenso. Nessas condições teríamos que disfarçar muito bem para desviar a atenção de Carol e de Zita. Para isso, sem demora, ela deveria arrumar um namorado e se mostrar muito apaixonada por ele. Deveria ser um cara que realmente gostasse dela e fosse um pouco lerdo pra também não perceber o que estaria acontecendo.
Depois disso, trepamos alucinadamente naquele domingo. Foram fodas monumentais. Em pouco mais de um mês, Gaby arrumou um namorado e no início do ano seguinte, casou-se com ele. Já se vão mais de quatorze e eles continuam casados. Gaby e eu ainda nos amamos intensamente. Ela tem dois filhos, um de 12 e outro de 9 anos e jura por tudo que é mais sagrado que são meus.
Espero que tenha gostado da história como um todo e da leitura. Deixe algumas estrelas e seus comentários, porque a sequência do ocorrido em família vai continuar. Fique atento.