Capítulo 12: O Reinado da Luxúria
Ana Paula não conseguia tirar da cabeça o pau gigantesco de Carlos arrombando o cu dela na sexta-feira passada, a porra dele na cara misturada com a de Antônio no shopping dias antes. Jonas, seu marido pastor, seguia cego, perdido nos sermões, enquanto o desejo dela queimava como nunca. Na quinta-feira, o celular vibrou com uma mensagem de Antônio: "Oi, sua puta safada, pronta pra uma suruba?" Ela respondeu: "Tô pronta." Ele mandou de volta: "Domingo à tarde, sua cadela imunda. Vou levar o Carlos e mais um macho pra te arrombar na tua casa enquanto o frouxo tá fora, sua puta viciada."
Ela engoliu em seco, o cabelo preto brilhante tingido solto caindo sobre os ombros enquanto lia: "Quero isso." Antônio respondeu: "Então se prepara, sua vagabunda nojenta. Jonas sai domingo, né? Vamos te foder até você não aguentar mais, vadia." Jonas confirmou que estaria num culto especial no domingo, saindo cedo e voltando só à noite. "Vou orar pela nossa família," disse ele, a voz mansa enquanto ela assentia, o coração disparado com o plano. "Que Deus te abençoe," respondeu, o desejo latejando enquanto pensava em Antônio, Carlos e o novo macho que ela nem conhecia.
No domingo de manhã, Jonas saiu com a Bíblia na mão, e Ana preparou a casa. "Você é uma cadela safada," disse a si mesma, tirando a calcinha e enfiando o plug anal preto no cu, gemendo baixo enquanto o silicone abria o ânus, os cabelos pretos tingidos soltos brilhando na luz. Vestiu uma camisola fina, sem nada por baixo, os seios fartos forçando o tecido, os quadris largos balançando enquanto arrumava a cama — lençóis brancos que logo seriam profanados, o quarto de casal virando palco pro desejo que Jonas nunca entenderia.
Antônio chegou às duas da tarde, o cabelo curto preto suado, olhos escuros faiscando enquanto entrava com Carlos e Lucas. "Olha essa puta safada, pronta pra nós," disse Antônio, batendo na cara dela, o tapa estalando enquanto ria. "Você é uma vagabunda nojenta, hein?" Carlos, o motorista negro, alto com ombros largos, pele escura brilhando, olhos castanhos fundos, sorriu torto: "Sua cadela imunda, quer meu pauzão de novo?" Lucas — forte, uns 1,85m, músculos marcados sob a camiseta, cabelo castanho curto, olhos verdes claros, o pau grande marcando a calça jeans —, cortou o ar com a voz grave: "Você é uma puta viciada, né?"
"Vocês vão me foder hoje," disse ela, a voz rouca enquanto Antônio ria: "Você é uma cadela safada, casada com um frouxo e querendo três paus." Ele puxou ela pro quarto, Carlos e Lucas atrás, os olhos dela brilhando de tesão enquanto subia as escadas, o plug latejando no cu. "Tira essa camisola, sua nojenta," mandou Antônio, e ela jogou a peça no chão, os seios saltando livres, o plug preto visível entre as nádegas enquanto eles riam: "Olha essa vagabunda plugada!"
"Ajoelha aí, sua cadela imunda," disse Antônio, os três tirando as calças enquanto ela caía de joelhos no chão do quarto, os cabelos pretos tingidos caindo no rosto. "Chupa nós três, sua puta safada," mandou Carlos, o pau monstro de 25 centímetros saindo, grosso como o punho dela, veias pulsando como cordas, a cabeça roxa inchada pingando pré-gozo, as bolas pesadas balançando enquanto ele batia na cara dela: "Chupa, sua nojenta!" Ana abriu a boca, engolindo o pau gigantesco, a garganta arrombada enquanto ele socava, os gemidos dela abafados, o pau pulsando na língua enquanto ele ria: "Você é uma cadela safada, engolindo esse pauzão!"
Lucas foi o próximo, o pau grande de 22 centímetros, largo e duro, batendo na bochecha dela enquanto mandava: "Chupa, sua puta viciada!" Ela chupou, o pau largo esticando os lábios, a cabeça inchada batendo no fundo da garganta enquanto ele agarrava os cabelos pretos, fodendo a boca dela com força, o som molhado ecoando enquanto batia na cara dela: "Engole tudo, sua vagabunda!" Antônio veio por último, o pau de 17 centímetros grosso na cara dela enquanto ele batia na outra bochecha: "Você é uma cadela imunda, chupa logo!" Ela chupou, o pau grosso melando a boca enquanto ele socava, os três rindo: "Olha essa puta safada chupando três paus, uma vagabunda nojenta!"
"Deita aí, sua cadela," disse Lucas, jogando-se na cama de costas, o pau de 22 centímetros duro apontando pra cima enquanto Antônio ria: "Sobe nele, sua nojenta." Ana subiu, montando Lucas, as coxas abertas enquanto enfiava o pau grande na buceta com uma estocada forte, o grito dela ecoando enquanto ele socava por baixo, as mãos fortes agarrando os quadris largos dela, os seios fartos balançando a cada investida: "Fode minha buceta, Lucas!" "Você é uma cadela safada, hein?" caçoou ele, enquanto Antônio arrancava o plug do cu dela com um puxão, o ânus aberto piscando, vermelho e dilatado, enquanto enfiava o pau de 17 centímetros no cu, socando fundo: "Toma no cu, sua puta safada!"
"Fode mais, seus safados!" gritou ela, Lucas na buceta, Antônio no cu, os dois paus fodendo ela forte enquanto ela gozava a primeira vez, o grito cortando o quarto, a buceta apertando Lucas, o cu pulsando em Antônio, o líquido quente escorrendo enquanto mijava, o jato molhando a cama e as coxas de Lucas, o prazer explodindo enquanto Antônio batia na cara dela: "Você é uma cadela imunda, mijando de tesão!" Lucas ria por baixo: "Sua puta viciada, molhando tudo!" Antônio saiu do cu, o ânus latejando enquanto Carlos subia atrás, o pau monstro de 25 centímetros alinhado, grosso e pesado enquanto ele mandava: "Toma esse pauzão, sua nojenta."
Carlos enfiou o pau gigantesco no cu dela, o ânus arrombado engolindo a cabeça roxa, as veias pulsando contra as paredes esticadas enquanto ela gritava, as coxas tremendo na cama enquanto Lucas socava a buceta por baixo, os paus se chocando dentro dela, o pau monstro rasgando o cu até o limite, o saco pesado batendo nas coxas dela enquanto ela chorava de prazer: "Fode meu cu, Carlos!" "Você é uma cadela safada, aguentando meu pauzão," caçoou ele, socando mais forte enquanto Lucas ria: "Sua vagabunda imunda, dois paus te arrombando!" Ela gozou a segunda vez, o grito ecoando, a buceta melada apertando Lucas, o cu latejando no pau de Carlos enquanto mijava de novo, o líquido quente pingando na cama, molhando as coxas de Carlos e o peito de Lucas, os lençóis encharcados enquanto Antônio batia na cara dela: "Olha essa puta safada, mijando tudo!"
"Fode mais, por favor!" gritou ela, o terceiro orgasmo subindo enquanto Lucas saía da buceta, os cabelos pretos colados na cara suada enquanto eles a viravam de bruços na cama molhada, o mijado escorrendo pelos lados. "Agora só o cu, sua cadela," disse Antônio, enfiando o pau de 17 centímetros no ânus arrombado, o buraco dilatado engolindo ele enquanto socava fundo, as mãos agarrando os quadris dela, o pau grosso batendo contra as paredes esticadas: "Fode meu cu, Antônio!" "Você é uma puta viciada, hein?" caçoou ele, batendo na cara dela enquanto gozava, jorrando porra quente no reto, o líquido escorrendo pelas coxas enquanto ele saía, o cu pingando.
"Minha vez, sua nojenta," disse Lucas, enfiando o pau de 22 centímetros no cu arrombado, a cabeça larga rasgando mais ainda o ânus dilatado, o pau socando fundo enquanto ela gemia alto, o corpo esmagado contra a cama encharcada, os seios fartos achatados no lençol molhado: "Fode mais, Lucas!" "Você é uma cadela safada, tomando tudo," provocou ele, batendo na cara dela enquanto gozava, a porra quente enchendo o cu, pingando na cama enquanto ele saía, o ânus escancarado latejando.
"Agora eu, sua vagabunda," disse Carlos, enfiando o pau monstro de 25 centímetros no cu arrombado, o pau grosso arrombando ela ainda mais, as veias pulsando contra as paredes dilatadas, a cabeça roxa batendo fundo enquanto ela chorava de prazer, as coxas abertas tremendo, o cu esticado ao extremo enquanto ele socava com força, o saco pesado batendo contra ela: "Fode meu cu, Carlos!" "Você é uma cadela imunda, hein?" caçoou ele, batendo na cara dela enquanto ela gozava pela quarta vez, o grito cortando o ar, o cu apertando o pau gigantesco, o prazer explodindo enquanto mijava mais uma vez, o líquido quente jorrando pela cama, molhando as coxas dele e o lençol, o corpo convulsionando até ela desmaiar, o grito morrendo enquanto Carlos gozava, a porra quente enchendo o reto, escorrendo enquanto ele saía, o cu arrombado pingando porra e mijado.
Antônio riu: "Essa cadela safada apagou, vou pegar cervejas." Ele saiu do quarto, Carlos e Lucas vestindo as calças enquanto limpavam o mijado das pernas, rindo: "Você é uma puta viciada, hein?" Ana acordou minutos depois, o corpo latejando, a cama encharcada de mijado e porra, os cabelos pretos tingidos colados na cara suada enquanto olhava pros caras — Antônio, Carlos e Lucas sentados no quarto, tomando cervejas, as latas geladas pingando nas mãos deles enquanto o líquido molhava o chão. "Você é uma vagabunda nojenta, acordou?" caçoou Antônio, batendo na cara dela enquanto ria. "Você é uma cadela safada, aguentou três paus e mijou tudo," provocou Carlos, Lucas rindo ao lado: "Suruba foda, sua safada." Ela ficou ali, exausta, o cu arrombado escorrendo, a buceta melada, sabendo que Jonas nunca entenderia o que ela se tornara
